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1.
Dermatoendocrinol ; 5(1): 222-34, 2013 Jan 01.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-24494059

RESUMEN

Autoimmunity has been associated with vitamin D deficiency and resistance, with gene polymorphisms related to vitamin D metabolism frequently described in affected patients. High doses of vitamin D3 may conceivably compensate for inherited resistance to its biological effects. This study aimed to assess the efficacy and safety of prolonged high-dose vitamin D3 treatment of patients with psoriasis and vitiligo. Nine patients with psoriasis and 16 patients with vitiligo received vitamin D3 35,000 IU once daily for six months in association with a low-calcium diet (avoiding dairy products and calcium-enriched foods like oat, rice or soya "milk") and hydration (minimum 2.5 L daily). All psoriasis patients were scored according to "Psoriasis Area and Severity Index" (PASI) at baseline and after treatment. Evaluation of clinical response of vitiligo patients required a quartile grading scale. All patients presented low vitamin D status (serum 25(OH)D3 ≤ 30 ng/mL) at baseline. After treatment 25(OH)D3 levels significantly increased (from 14.9 ± 7.4 to 106.3 ± 31.9 ng/mL and from 18.4 ± 8.9 to 132.5 ± 37.0 ng/mL) and PTH levels significantly decreased (from 57.8 ± 16.7 to 28.9 ± 8.2 pg/mL and from 55.3 ± 25.0 to 25.4 ± 10.7 pg/mL) in patients with psoriasis and vitiligo respectively. PTH and 25(OH)D3 serum concentrations correlated inversely. The PASI score significantly improved in all nine patients with psoriasis. Fourteen of 16 patients with vitiligo had 25-75% repigmentation. Serum urea, creatinine and calcium (total and ionized) did not change and urinary calcium excretion increased within the normal range. High-dose vitamin D3 therapy may be effective and safe for vitiligo and psoriasis patients.

2.
São Paulo; s.n; 2003. 33 p.
No convencional en Portugués | Coleciona SUS, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937560

RESUMEN

O emprego da terapia com anticoagulantes orais para prevenção de fenômenos tromboembólicos tem apresentado interesse clínico crescente e amplamente utilizado na cardiologia. Nas últimas décadas resultados de diversos ensaios clínicos randomizados vem definindo as indicações apropriadas para utilização dessa terapia, mostrando os seus benefícios, normatizando formatos para otimização terapêutica visando maximizar sua eficácia e segurança e diminuir o risco de complicações hemorrágicas e não hemorrágicas. Pela importância do benefício que o resultado desses grande trials mostraram em reduzir o fenômenos tromboembóticos, chegando à 60-70% de redução de risco desses eventos; pela necessidade de monitorização freqüente destes pacientes e ao mesmo tempo a dificuldade de marcação de consultas no ambulatório geral de cardiologia do HSPM devido à grande quantidade de pacientes; pela dificuldade de se atingir e manter uma faixa terapêutica adequada uma vez que vários fatores fisiológicos e farmacológicos como a interação com outras drogas ou doenças que afetam a farmacocinética dos anticoagulantes orais, além da dieta e fatores gastrointestinais que afetam a biodisponibilidade da vitamina K1; é que motivaram a implantação do ambulatório de anticoagulação em cardiologia do HSPM


Asunto(s)
Humanos , Hipertensión , Isquemia Miocárdica , Pacientes
3.
São Paulo; s.n; 2003. 33 p.
No convencional en Portugués | Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-2868

RESUMEN

O emprego da terapia com anticoagulantes orais para prevenção de fenômenos tromboembólicos tem apresentado interesse clínico crescente e amplamente utilizado na cardiologia. Nas últimas décadas resultados de diversos ensaios clínicos randomizados vem definindo as indicações apropriadas para utilização dessa terapia, mostrando os seus benefícios, normatizando formatos para otimização terapêutica visando maximizar sua eficácia e segurança e diminuir o risco de complicações hemorrágicas e não hemorrágicas. Pela importância do benefício que o resultado desses grande trials mostraram em reduzir o fenômenos tromboembóticos, chegando à 60-70% de redução de risco desses eventos; pela necessidade de monitorização freqüente destes pacientes e ao mesmo tempo a dificuldade de marcação de consultas no ambulatório geral de cardiologia do HSPM devido à grande quantidade de pacientes; pela dificuldade de se atingir e manter uma faixa terapêutica adequada uma vez que vários fatores fisiológicos e farmacológicos como a interação com outras drogas ou doenças que afetam a farmacocinética dos anticoagulantes orais, além da dieta e fatores gastrointestinais que afetam a biodisponibilidade da vitamina K1; é que motivaram a implantação do ambulatório de anticoagulação em cardiologia do HSPM


Asunto(s)
Humanos , Pacientes , Isquemia Miocárdica , Hipertensión
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