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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 141-141, abr-jun., 2021. tab.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284234

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Sabemos muito pouco sobre receptores de transplante de coração (TC) em idade avançada e sobre o curso clínico dos receptores de TC que sobreviveram aos seus 80 anos ou mais. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão retrospectiva de prontuários de TC em um hospital terciário de 01/11/1991 até 31/12/2020. Descrevemos as características clínicas dos pacientes pós TC que sobreviveram ao menos até a nona década de vida. RESULTADOS: De420 TC foram identificados seis pacientes (1,4%) nessa faixa etária descrita. Dois com dados incompletos. A tabela abaixo mostra as características dos pacientes. Comparando os grupos não observamos diferenças significativas entre as características analisadas. Todos os pacientes apresentaram grande quantidade de comorbidades. Os TC octogenários foram realizados entre 1998 e 2010. DISCUSSÃO: Neste estudo retrospectivo descrevemos as características da saúde dos receptores de coração que ultrapassaram os seus 80 anos. O principal resultado foi que os pacientes com TC que sobrevivem além da idade supracitada é pouco frequente. As limitações desse trabalho incluem a natureza retrospectiva e o pequeno tamanho da amostra. CONCLUSÃO: Receptores de TC podem sobreviver até os 80 anos e além, mas é raro. Aqueles que chegam a essa faixa etária carregam um grande fardo de comorbidades que requerem um tratamento cuidadoso. Estudos futuros precisarão avaliar os problemas médicos e os resultados nesta coorte única de receptores de transplantes.


Asunto(s)
Humanos , Anciano de 80 o más Años , Trasplante de Corazón , Receptores de Trasplantes/estadística & datos numéricos , Análisis de Supervivencia
3.
Arq. bras. cardiol ; 116(2,supl.1): 1-3, Jan. 2021. tab
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1147448

RESUMEN

Introdução A doença causada pelo novo coronavírus (Covid-19), o SARS-CoV-2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2), foi declarada uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11 de março de 2020.1 Por analogia a outras infecções respiratórias, principalmente com base na pandemia de 2009 do vírus influenza H1N1,2,3 esperava-se um aumento de casos de pneumonia e progressão para choque séptico com síndrome do desconforto respiratório agudo entre os receptores de transplante de órgão sólido com Covid-19 em comparação com a população não transplantada.4 Porém, a imunossupressão no transplante poderia teoricamente revogar a síndrome hiperinflamatória secundária à tempestade de citocinas, responsável pela maioria das mortes pela Covid-19.5,6 Dados sobre a imunossupressão que potencialmente poderiam levar a apresentações clínicas atípicas ou aumentar o risco de eventos adversos na presença de Covid-19 são conflitantes.7,8 Relatamos nossa experiência com transplantados de coração (TxC) diagnosticados com Covid-19 em uma instituição com programa de TxC desde 1992 em São Paulo, Brasil.


Asunto(s)
Síndrome de Dificultad Respiratoria del Recién Nacido , Enfermedades Cardiovasculares , Trasplante de Corazón , Betacoronavirus
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2): 147-157, abr., 2020. tab., graf.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, CONASS, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1223873

RESUMEN

A insuficiência cardíaca (IC) é um importante problema de saúde pública, com crescente prevalência em todo o mundo. Está associada à alta mortalidade e à baixa qualidade de vida devido a internações recorrentes e dispendiosas. O termo "insuficiência cardíaca aguda" (ICA) é reservado para alterações rápidas ou graduais de sinais e sintomas que resultam em necessidade de terapia urgente. Diagnóstico precoce, descongestão como foco inicial, assim como das comorbidades e tratamento intensivo, são a base dos cui-dados na ICA. As principais recomendações são as seguintes: (1) à internação, avaliação abrangente, considerando o tratamento padrão e as comorbidades do paciente, uma vez que determinam o prognóstico da doença, (2) durante as primeiras horas de aten-dimento hospitalar, o tratamento descongestivo é uma prioridade e recomenda-se uma abordagem terapêutica diurética estagiada, com base na resposta do paciente, (3) para o tratamento dos pacientes na fase estável, considere iniciar e/ou ajustar o tratamento medicamentoso baseado em evidências (por exemplo, sacubitril/valsartana ou inibidores da enzima conversora da angiotensina/bloqueadores dos receptores da angiotensina II, beta-bloqueadores e antagonistas da aldosterona) e (4) na alta hospitalar, use uma lista de verificação para otimizar o atendimento do paciente e identificar as opções mais eficientes para manter a continuidade dos cuidados após a alta.


Asunto(s)
Insuficiencia Cardíaca
6.
Clin Transplant ; 31(10)2017 Oct.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28752907

RESUMEN

Despite advances in immunosuppressive therapy, rejection still remains the main obstacle to a successful transplant. This study aims to explore the gene expression profile of the rejection process in order to decrease the number of unnecessary endomyocardial biopsies in stable patients. METHODS: A total of 300 formalin-fixed and paraffin-embedded (FFPE) endomyocardial biopsies sampled from 63 heart allograft recipients were included in this study. Acute cellular rejection (ACR) and antibody-mediated rejection (AMR) were diagnosed by histological analysis and immunohistochemical C4d staining, respectively. Analysis of gene expression was performed by quantitative real-time polymerase chain reaction. The samples were grouped according to the ISHLT rejection classification, aiming the statistical analysis. RESULTS: There was a significant decrease in the HMOX1, AIF1, and CCL2 transcript over the post-transplantation period in non-rejection group (P<.001). Furthermore, the ADIPOR1, ADIPOR2, BCL2L1, and VEGFA protective genes were significantly downregulated in the ACR group (P<.05). ADIPOR2, BCL2L1, IL6, and NOS2 genes were also significantly downregulated in the AMR group than in the non-rejection group (P<.05). CONCLUSION: The downregulations of the protective genes contribute to the allograft rejection, and the archived FFPE samples are useful for the gene expression analysis aiming the allograft rejection surveillance.


Asunto(s)
Biomarcadores/metabolismo , Rechazo de Injerto/diagnóstico , Trasplante de Corazón/efectos adversos , Isoanticuerpos/efectos adversos , Miocardio/metabolismo , Complicaciones Posoperatorias , Sustancias Protectoras/metabolismo , Adulto , Biomarcadores/análisis , Femenino , Estudios de Seguimiento , Rechazo de Injerto/etiología , Rechazo de Injerto/metabolismo , Supervivencia de Injerto , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Miocardio/inmunología , Miocardio/patología , Pronóstico , Factores de Riesgo
7.
Clin Transplant ; 31(10): 1-8, 20170000. tab, graf
Artículo en Inglés | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1062068

RESUMEN

Despite advances in immunosuppressive therapy, rejection still remains the main obstacleto a successful transplant. This study aims to explore the gene expression profileof the rejection process in order to decrease the number of unnecessary endomyocardialbiopsies in stable patients. Methods: A total of 300 formalin- fixed and paraffin- embedded (FFPE) endomyocardialbiopsies sampled from 63 heart allograft recipients were included in this study. Acute cellular rejection (ACR) and antibody- mediated rejection (AMR) were diagnosedby histological analysis and immunohistochemical C4d staining, respectively. Analysisof gene expression was performed by quantitative real- time polymerase chain reaction.The samples were grouped according to the ISHLT rejection classification, aimingthe statistical analysis. Results: There was a significant decrease in the HMOX1, AIF1, and CCL2 transcriptover the post- transplantation period in non- rejection group (P<.001). Furthermore, the ADIPOR1, ADIPOR2, BCL2L1, and VEGFA protective genes were significantly downregulatedin the ACR group (P<.05). ADIPOR2, BCL2L1, IL6, and NOS2 genes were alsosignificantly downregulated in the AMR group than in the non- rejection group (P<.05). Conclusion: The downregulations of the protective genes contribute to the allograftrejection, and the archived FFPE samples are useful for the gene expression analysisaiming the allograft rejection surveillance.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Humanos , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anticuerpos/administración & dosificación , Anticuerpos/efectos adversos , Genes
8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(1): 73-79, jan.-mar. 2009. ilus
Artículo en Español | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-518887

RESUMEN

Taquicardiomiopatia é caracterizada por disfunção ventricular sistólica e insuficiência cardíaca congestiva, causadas por taquiarritmias persistentes ou repetitivas com frequência cardíaca elevada. Os pacientes com taquicardiomiopatia frequentemente possuem arritmias supraventriculares. A fisiopatologia da taquicardiomiopatia ainda hoje não é completamente entendida, porém estão envolvidos depleção do armazenamento miocárdio de energia, retorno dos miócitos ao padrão fetal, redução do fluxo miocárdio, aumento da resistência vascular coronariana, anomalidades no metabolismo do cálcio, alterações na matriz extracelular miocárdica, presença de estrresse oxidativo com lesão do miocárdio atrial e alterações neuro-humorais. O diagnóstico de taquicardiomiopatia reque uma grande suspeita clínica, devendo ser afastadas causas comuns de insuficiência cardíaca. O uso do ecocardiograma é importante, tanto para o diagnóstico como para acompanhamento. A taquicardiomiopatia é causa potencialmente reversível de insuficiência cardíaca, e, na prática, seu tratamento consiste do controle ou da reversão da arritmia responsável pela disfunção ventricular, bem como o tratamento da insificiência cardíaca. Aproximadamente após uma semana do tratamento...


Asunto(s)
Humanos , Insuficiencia Cardíaca/complicaciones , Insuficiencia Cardíaca/diagnóstico , Taquicardia/fisiopatología , Ecocardiografía/métodos , Ecocardiografía
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