Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 33
Filtrar
1.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1553826

RESUMEN

Enquanto no Norte Global se discute uma crise na Atenção Primária à Saúde, a maioria dos países nunca chegou a constituir sistemas de saúde baseados propriamente numa atenção primária robusta. Nesse cenário, o Brasil apresenta uma tendência mais favorável, com conquistas importantes para a atenção primária e a medicina de família e comunidade nos últimos dez anos. Restam desafios a serem superados para que o Sistema Único de Saúde alcance níveis satisfatórios de acesso a seus serviços, com profissionais adequadamente formados e valorizados pela população.


While the Global North is discussing a crisis in primary health care, the majority of countries have never managed to establish health systems based on robust primary care. Brazil presents a more favorable trend, with important achievements for primary care and family practice over the last ten years. There are still challenges to be overcome so that the Unified Health System achieves satisfactory levels of access to its services, with professionals who are properly trained and valued by the public.


Mientras que en el Norte Global se habla de una crisis de la atención primaria, la mayoría de los países nunca han creado realmente sistemas sanitarios basados en una atención primaria robusta. Brasil, muestra una tendencia más favorable, con importantes logros para la atención primaria y la medicina familiar y comunitaria en los últimos diez años. Aún quedan retos por superar para que el Sistema Único de Salud alcance niveles satisfactorios de acceso a sus servicios, con profesionales debidamente formados y valorados por la población.

2.
Preprint en Portugués | SciELO Preprints | ID: pps-6567

RESUMEN

Introduction: The healthcare system is structured to prioritize Primary Health Care (PHC) as the main gateway for accessing care while reserving emergency services for situations requiring immediate attention. However, people's choices often deviate from what one would expect based on their health needs, leading to overburdened emergency services and reduced clinical care effectiveness and efficiency. Objective: This study aims to identify the motivations behind non-urgent health issues leading users to seek care at an emergency department. Method: A qualitative study involving semi-structured interviews was conducted in 2019 with users of an emergency department in Vitória-ES. The collected data underwent thematic analysis. Results: The study included 29 participants, predominantly women, of Black or mixed race, and under 30 years old, who reported issues related to pain or respiratory problems. Notably, participants perceived emergency services as places where they could readily obtain immediate and effective care. Accessing PHC was seen as challenging, and they anticipated that their needs (appointments, tests, medications) would not be promptly met within PHC. Conclusion: Utilizing emergency services for non-urgent concerns is a multifaceted and complex public health problem that extends beyond PHC access difficulties to encompass individual and collective understanding of PHC's role and emergency care. Merely expanding PHC is insufficient; reframing this level care is essential, particularly among younger individuals.


Introdução: o sistema de saúde é organizado de uma forma que prevê a Atenção Primária à Saúde (APS) como a porta de entrada preferencial para o cuidado, destinando-se os serviços de emergência para situações que exigem atendimento imediato. Contudo, o caminho percorrido pelas pessoas nem sempre reflete o que se esperaria pelo perfil de sua necessidade de saúde, resultando em sobrecarga e baixa efetividade e eficiência dos serviços de emergência. Objetivo: identificar motivações para uso pronto-atendimentos por problemas de saúde não urgentes em usuários deste serviço. Método: estudo qualitativo baseado em entrevistas semiestruturadas realizadas em 2019 com usuários de um pronto-atendimento do município de Vitória-ES. Os dados foram submetidos à análise temática derivada da análise de conteúdo. Resultados: Participaram 29 pessoas, sendo a maioria mulheres, negras ou pardas, com menos de 30 anos, queixando-se de dor ou problema respiratório. Observou-se, dentre outras coisas, que os entrevistados percebem os serviços urgência e emergência como aqueles onde obterão cuidados imediatos com maior facilidade e resolubilidade, já que é difícil acessar a APS e nela muito provavelmente não terão tudo aquilo que consideram necessário para manejar seu problema (consulta, exames e medicações) de uma maneira imediata, rápida e resolutiva. Conclusão: A utilização de pronto-atendimentos por motivos não urgentes é uma questão complexa. Envolve não apenas a dificuldade de acesso à APS, mas a própria compreensão individual e coletiva do papel da APS e do pronto-atendimento. Não basta, portanto, expandir a APS, mas é preciso também ressignificá-la, em especial junto aos mais jovens.

3.
Preprint en Portugués | SciELO Preprints | ID: pps-5066

RESUMEN

Introduction: Idle positions are a growing problem, undermining the effectiveness of the expansion of the residency in family and community medicine in Brazil. It is not known to what extent the idle vacancies are being effectively offered by residency programs. Objective: To describe the offer and occupancy of positions in family and community medicine residency programs in Brazil, in order to estimate to what extent the non-offering of positions explains their idleness. Methods: We obtained from the Brazilian Society of Family and Community Medicine (SBMFC) data from a survey of residency programs in 2020, including the number of first-year (R1) positions offered and occupied. We then asked program supervisors the number of R1 vacancies authorized for the same year, and consulted publicly available government data. We described the offer and occupancy of residency slots as a function of the location of the headquarters, the legal nature of the proposing institutions, and the supplementation of the residents' stipend. Results: Of the 72 programs that responded to the SBMFC survey, 28 informed us the number of authorized positions. The latter totaled 506 authorized positions, of which 417 (82%) had been offered. The 72 programs had offered a total of 948 positions, 651 of which (69%) had been filled. Among the vacant places (authorized but not occupied), 42% had not been offered by the respective programs. The latter percentage was higher in the Southern region; in programs headquartered in municipalities with smaller populations; in state (or district) or private proponent institutions; and in programs without supplementation of the residency stipend. Conclusion: To better elucidate the reasons for the vacancy of residency slots in family and community medicine, future research should consider the offer and occupancy of vacancies separately. Likewise, policies for training professionals for the Unified Health System could benefit from monitoring the effective supply of authorized positions.


Introducción: La ociosidad de las plazas es un problema creciente, minando la eficacia de la expansión de la residencia en la medicina familiar y comunitaria en Brasil. No se sabe hasta qué punto las plazas ociosas están siendo efectivamente ofrecidas por los programas de residencia. Objetivo: Describir la oferta y la ocupación de plazas de residencia en medicina de familia y comunidad en Brasil, para estimar hasta qué punto la no oferta de vagas explica su ociosidad. Métodos: Obtuvimos de la Sociedad Brasileña de Medicina de Familia y Comunitaria (SBMFC) datos de una encuesta de programas de residencia en 2020, incluyendo el número de plazas de primer año (R1) ofrecidas y ocupadas. A continuación, preguntamos a los supervisores de los programas el número de plazas R1 autorizadas para ese mismo año, y consultamos datos públicos disponibles del gobierno. Describimos la oferta y la ocupación de las plazas de residencia en función de la ubicación de la sede, de la naturaleza jurídica de las instituciones proponentes y del complemento del estipendio de los residentes. Resultados: De los 72 programas que respondieron a la encuesta de la SBMFC, 28 nos informaron del número de plazas autorizadas. Estes últimos sumaron 506 vacantes autorizadas, de las cuales 417 (82%) habían sido ofrecidas. Los 72 programas habían ofrecido un total de 948 plazas, de las cuales 651 (69%) habían sido ocupadas. Entre las plazas ociosas (autorizadas pero no ocupadas), el 42% no habían sido ofrecidas por los respectivos programas. Este último porcentaje fue mayor en la región sur; en los programas con sede en municipios con menor población; en las instituciones proponentes estatales (o distritales) o privadas; y en los programas sin complemento del estipendio de los residentes. Conclusión: Para aclarar mejor los motivos de la ociosidad de las vagas de residencia en la medicina familiar y comunitaria, las futuras investigaciones deben considerar por separado la oferta y la ocupación de las plazas. De la misma forma, las políticas de formación de profesionales para el Sistema Único de Salud podrían beneficiarse del monitoreo de la oferta efectiva de las plazas autorizadas.


Introdução: O ociosidade das vagas é um problema crescente, minando a efetividade da expansão da residência em medicina de família e comunidade no Brasil. Não se sabe até que ponto as vagas ociosas estão sendo efetivamente ofertadas pelos programas de residência. Objetivo: Descrever a oferta e a ocupação de vagas de residência médica em medicina de família e comunidade no Brasil, para estimar até que ponto a não-oferta de vagas explica sua ociosidade. Métodos: Obtivemos junto à Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC) os dados de um levantamento de programas de residência em 2020, incluindo o número de vagas de primeiro ano (R1) ofertadas e ocupadas. Em seguida, perguntamos aos supervisores dos programas o número de vagas de R1 autorizadas para o mesmo ano, e consultamos dados governamentais publicamente disponíveis. Descrevemos a oferta e a ocupação de vagas de residência em função da localização da sede, da natureza jurídica das instituições proponentes, e da complementação da bolsa dos residentes. Resultados: Dos 72 programas que responderam ao levantamento da SBMFC, 28 nos informaram o número de vagas autorizadas. Esses últimos somavam 506 vagas autorizadas, das quais 417 (82%) tinham sido ofertadas. Os 72 programas tinham ofertado ao todo 948 vagas, das quais 651 (69%) tinham sido ocupadas. Dentre as vagas ociosas (autorizadas mas não ocupadas), 42% não tinham sido ofertadas pelos respectivos programas. Este último percentual foi maior na região Sul; nos programas com sede em municípios de menor porte populacional; nas instituições proponentes estaduais (ou distritais) ou privadas; e em programas sem suplementação da bolsa de residência. Conclusão: Para melhor elucidar os motivos para a ociosidade de vagas de residência em medicina de família e comunidade, futuras pesquisas devem considerar separadamente a oferta e a ocupação das vagas. Da mesma forma, políticas de formação de profissionais para o Sistema Único de Saúde poderiam beneficiar-se do monitoramento da efetiva oferta das vagas autorizadas.

4.
Preprint en Portugués | SciELO Preprints | ID: pps-2998

RESUMEN

Telehealth is key to primary health care qualification. There is no knowledge about its use in the Mais Médicos Program. Here, we sought to analyze the use of Telehealth tools at Mais Médicos in Espírito Santo state in 2016. This is a cross-sectional study with a structured questionnaire applied to the total number of physicians present at regional telehealth seminars. The analysis included absolute and relative frequency and bivariate analysis with Fisher's exact test. As a result, 211 doctors (48.6% of the total number of professionals at Mais Médicos) participated. The majority were Cubans who worked in a large urban center with a specialization in Family and Community Medicine. Most (n=130, 61.9%) had already used some Telehealth service, but discontinuously, with Tele-education being the most used (n=101; 77.7%). Getting to know Telehealth and its tools and seeing them as relevant to improving the service were associated with greater use of technologies. The facility and type of device used to access the internet do not influence the use of the program. It is concluded that the knowledge and relevance given to Telehealth tools by professionals and their work context are more associated with their use than structural working conditions.


Telessaúde é uma das estratégias de qualificação da atenção primária. Não há trabalho que analise sua utilização no Programa Mais Médicos. Logo, buscou-se analisar a utilização das ferramentas de Telessaúde no Mais Médicos do estado Espírito Santo em 2016. Trata-se de um estudo transversal com aplicação de questionário estruturado ao total de médicos presentes em seminários regionais em Telessaúde. A análise incluiu frequência absoluta e relativa e análise bivariada com teste exato de Fisher. Como resultado, 211 médicos (48,6% do total de profissionais do Mais Médicos) participaram, sendo a maioria cubanos que atuavam em grande centro urbano com especialização em Medicina de Família e Comunidade. A maior parte (n=130, 61,9%) já havia utilizado algum serviço de Telessaúde, mas de forma descontínua, sendo a teleducação o mais utilizado (n=101; 77,7%). Conhecer o Telessaúde e suas ferramentas e vê-las como relevantes para a melhoria do serviço se associaram a maior uso das tecnologias. A facilidade e o tipo de dispositivo utilizado para acessar a internet não influenciam a utilização do programa. Conclui-se que o conhecimento e a relevância dada às ferramentas de Telessaúde pelos profissionais e seu entorno estão mais associadas a seu uso que as condições estruturais de trabalho.

5.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-32933944

RESUMEN

OBJECTIVE: Our objective was to describe the postgraduate education trajectories of family and community physicians in Brazil, where neither primary healthcare nor family and community medicine is recognised as a knowledge area for the purpose of research and postgraduate education (master's and PhD degrees). DESIGN: An observational, exploratory study, using administrative data. A nationwide list of family and community physicians as of late November 2018 was compiled from multiple sources. Data on the mode of specialisation was obtained from the same sources and were correlated with data on master's and PhD degrees, obtained from the curricula vitae on the Lattes Platform. SETTING: This study was set in Brazil. PARTICIPANTS: 6238 family and community physicians (58.3% female), of whom 2795 had earned a specialist certificate (identified from the list of physicians certified by Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade) and 3957 had completed medical residency (identified from SisCNRM, the national information system for medical residency). RESULTS: A master's degree was held by 747 (12.0%) family and community physicians, and a PhD by 170 (2.7%); most degrees were in collective health (47.0% and 42%, respectively). Men were more likely than women to hold a master's degree (adjusted odds ratio (aOR) 1.24, 95% uncertainty interval (UI) 1.07-1.45) and even more likely to a hold PhD (aOR 1.86, 95% UI 1.35-2.59). Family and community physicians were also less likely to hold a PhD degree if their master's degree was professional (oriented towards jobs outside academia) instead of academic (aOR 0.15, 95% UI 0.05-0.39) or in some area other than collective health or medicine (aOR 0.41, 95% UI 0.21-0.78, compared with a master's degree in collective health). The postgraduate degree was more likely to precede specialisation for family and community physicians specialising through certification (master's degree 39.9%, PhD 33%) than through medical residency (master's degree 9.1%, PhD 6%). CONCLUSION: Family and community physicians in Brazil increasingly earn academic and professional master's and PhD degrees, with an emphasis on collective health, even though women seemingly face barriers to advance their education. The consequences of different postgraduate trajectories should be critically examined.


Asunto(s)
Educación de Postgrado en Medicina , Médicos de Atención Primaria/educación , Brasil , Bases de Datos Factuales , Educación de Postgrado en Medicina/estadística & datos numéricos , Educación de Postgrado en Medicina/tendencias , Femenino , Humanos , Masculino
6.
Preprint en Inglés | SciELO Preprints | ID: pps-1236

RESUMEN

Scholarly journals should consider the attitudes of their communities before adopting any of the seven traits of open peer review. Unfortunately, surveys from the Global North might not generalize to the Global South, where double-blind peer review is commonplace even among journals on natural sciences and medicine. This paper reports the findings of a survey on attitudes to open peer review among four stakeholder groups of a scholarly-led medical journal in Brazil: society members and journal readers, authors, and reviewers. Compared to a previous survey recruiting mostly researchers on natural sciences from Europe, this survey found similar support to open peer review in general and for most of its traits. One important exception was open identities, which were considered detrimental by most participants, even more so in this survey than in the previous one. Interestingly, participants were not so dismissive of open identities when expressing whether they agreed with statements about its specific consequences. Because preprints are increasingly popular but incompatible with double-blind review, future research should examine the effects of transitioning from double-blind to open identities, especially on gender bias. Meanwhile, scholarly journals with double-blind review might prefer to begin by adopting other traits of open review or to make open identities optional at first.


Periódicos científicos deveriam considerar as atitudes de suas comunidades antes de adotar qualquer um dos sete traços da revisão por pares aberta. Infelizmente, inquéritos do Norte Global podem não generalizar para o Sul Global, onde a revisão por pares duplo-cega é comum mesmo entre periódicos das ciências naturais e medicina. Este artigo relata os achados de um inquérito sobre as atitudes perante a revisão por pares aberta em quatro grupos de partes interessadas em um periódico médico no Brasil: membros da associação, e leitores, autores e revisores do periódico. Em comparação a um inquérito prévio recrutando principalmente pesquisadores em ciências naturais da Europa, este inquérito encontrou suporte semelhante à revisão por pares em geral e à maioria de seus traços. Uma importante exceção foram as identidades abertas, um traço que foi considerado prejudicial pela maioria dos participantes, neste inquérito ainda mais do que no prévio. É digno de nota que as identidades abertas não tenham sido tão rejeitadas assim quando os participantes expressaram se concordavam ou não com assertivas sobre as consequências específicas desse traço. Uma vez que os preprints são crescentemente populares, mas incompatíveis com a revisão duplo-cega, pesquisas futuras deveriam examinar os efeitos de uma transição da revisão duplo-cega para identidades abertas, especialmente sobre o viés de gênero. Enquanto isso, periódicos científicos com revisão duplo-cega podem preferir adotar outros traços de revisão aberta, ou tornar as identidades abertas inicialmente opcionais.

8.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 15(42): [2319], 20200210.
Artículo en Portugués | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1049876

RESUMEN

Para contribuir com a atenção primária à saúde, a pesquisa em medicina de família e comunidade precisa evitar quatro fatores que têm levado ao desperdício da pesquisa biomédica em nível mundial: questões de pesquisa irrelevantes; métodos inadequados para alcançar os objetivos da pesquisa; lentidão e inadequação da publicação dos resultados; relato da pesquisa obscuro e pouco transparente. Neste editorial, introduzimos medidas para os autores garantirem o impacto de sua pesquisa, e apresentamos novas políticas editoriais da RBMFC.


To contribute to primary health care, research in family and community medicine needs to avoid four factors that have led to wasted biomedical research worldwide: irrelevant research questions; inadequate methods to achieve the research objectives; slow and inadequate publication of results; obscure and not transparent reporting. In this editorial, we introduce measures for authors to ensure the impact of their research, and new editorial policies from RBMFC.


Para contribuir a la atención primaria de salud, la investigación en medicina familiar y comunitaria debe evitar cuatro factores que han llevado a la pérdida de investigación biomédica en todo el mundo: preguntas de investigación irrelevantes; métodos inadecuados para lograr los objetivos de investigación; lentitud y publicación inadecuada de resultados; oscuridad e falta de transparencia del informe de investigación. En este editorial, presentamos medidas para que los autores garanticen el impacto de su investigación, y presentamos nuevas políticas editoriales de RBMFC.


Asunto(s)
Investigación , Proyectos de Investigación , Técnicas de Investigación , Comunicación Académica , Preimpresión
10.
Artículo en Portugués | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1147169

RESUMEN

A Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC) agradece aos Avaliadores listados abaixo que atuaram como revisores ad hoc durante o ano de 2020, dedicando horas voluntariamente para a emissão de pareceres técnicos sobre manuscritos submhttps://fi-admin.bvsalud.org/utils/field_assist/abstract/#etidos a esta revista.


Asunto(s)
Revisión por Pares
11.
Artículo en Inglés, Español, Portugués | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1147173

RESUMEN

Acesso aberto aos artigos, dados e materiais de pesquisa são alguns elementos-chave da ciência aberta, um movimento plural que visa a transformar a criação e a comunicação do conhecimento científico. Graças à publicação de artigos em acesso aberto e à adoção de boas práticas editoriais, a RBMFC tem seus artigos indexados na LILACS e, mais recentemente, no DOAJ. A RBMFC também adota as diretrizes Transparency and Openness Promotion do Center for Open Science, e disponibiliza suas referências na CrossRef em domínio público, graças ao que a revista foi incluída no índice de citações OpenCitations. Com isso, a RBMFC espera tornar mais acessível, democrática e eficiente a pesquisa em medicina de família e comunidade e atenção primária à saúde.


Open access to research articles, data and materials are some key elements of open science, a plural movement that aims to transform the creation and communication of scientific knowledge. Thanks to the publication of articles in open access and the adoption of good editorial practices, RBMFC has its articles indexed in LILACS and, more recently, in DOAJ. RBMFC also adopts the Transparency and Openness Promotion guidelines from the Center for Open Science, and makes its references in CrossRef available in the public domain, thanks to which the journal was included in the OpenCitations citation index. With this, RBMFC hopes to make research in family and community medicine and primary health care more accessible, democratic and efficient


El acceso abierto a artículos, datos y materiales de investigación son algunos de los elementos clave de la ciencia abierta, un movimiento plural que tiene como objetivo transformar la creación y comunicación del conocimiento científico. Gracias a la publicación de artículos en acceso abierto y la adopción de buenas prácticas editoriales, RBMFC tiene sus artículos indexados en LILACS y, más recientemente, en DOAJ. RBMFC también adopta las directrices Transparency and Openness Promotion del Center for Open Science, y hace que sus referencias en CrossRef estén disponibles en el dominio público, gracias a lo cual la revista fue incluida en el índice de citas de OpenCitations. Con esto, RBMFC espera que la investigación en medicina familiar y comunitaria y atención primaria de salud sea más accesible, democrática y eficiente.


Asunto(s)
Revisión de la Investigación por Pares , Políticas Editoriales , Publicación de Acceso Abierto , Metadatos , Comunicación Académica
14.
Cad Saude Publica ; 35(4): e00004118, 2019 05 02.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-31066771

RESUMEN

More than one in four Brazilians have private health insurance (PHI), even thought it covers mostly the same procedures as the Brazilian Unified National Health System (SUS). This literature review included articles and monographs published since 1990 about the utilization of SUS by privately insured individuals. Considering outpatient care and hospitalization, privately insured people in Brazil use SUS in approximately 13% of the times they receive health care, and approximately 7% of people receiving care paid by SUS are privately insured; these findings vary depending on the type of service studied and on study methods. Utilization of SUS is more frequent in less developed regions, by people with more restricted PHI plans and by people with worse health status. Privately insured people report the limitations of PHI plans as their reasons for resorting to SUS. Sometimes, beneficiaries of PHI plans owned by nonprofit hospitals (which also provide health care financed by SUS) have easier access to care than uninsured people financed by SUS. Anecdotally, privately insured people are satisfied with SUS, but not to the point of adopting SUS as their preferred source of care. In short, for privately insured people, SUS only plays a secondary role in their health care. Despite PHI taking over part of the SUS's health care demand, PHI represents a restriction of the universal, equitable character of the SUS.


Asunto(s)
Accesibilidad a los Servicios de Salud/estadística & datos numéricos , Seguro de Salud/estadística & datos numéricos , Programas Nacionales de Salud/estadística & datos numéricos , Brasil , Humanos , Cobertura del Seguro/estadística & datos numéricos , Seguro de Salud/tendencias , Asistencia Médica/estadística & datos numéricos , Asistencia Médica/tendencias , Pacientes no Asegurados/estadística & datos numéricos , Programas Nacionales de Salud/tendencias , Salud Pública
15.
Am Fam Physician ; 99(8): 490-496, 2019 04 15.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-30990297

RESUMEN

Kidney stones are a common disorder, with an annual incidence of eight cases per 1,000 adults. During an episode of renal colic, the first priority is to rule out conditions requiring immediate referral to an emergency department, then to alleviate pain, preferably with a nonsteroidal anti-inflammatory drug. The diagnostic workup consists of urinalysis, urine culture, and imaging to confirm the diagnosis and assess for conditions requiring active stone removal, such as urinary infection or a stone larger than 10 mm. Conservative management consists of pain control, medical expulsive therapy with an alpha blocker, and follow-up imaging within 14 days to monitor stone position and assess for hydronephrosis. Asymptomatic kidney stones should be followed with serial imaging, and should be removed in case of growth, symptoms, urinary obstruction, recurrent infections, or lack of access to health care. All patients with kidney stones should be screened for risk of stone recurrence with medical history, basic laboratory evaluation, and imaging. Lifestyle modifications such as increased fluid intake should be recommended for all patients, and thiazide diuretics, allopurinol, or citrates should be prescribed for patients with recurrent calcium stones. Patients at high risk of stone recurrence should be referred for additional metabolic assessment, which can serve as a basis for tailored preventive measures.


Asunto(s)
Cálculos Renales , Adulto , Tratamiento Conservador/métodos , Humanos , Cálculos Renales/diagnóstico , Cálculos Renales/prevención & control , Cálculos Renales/terapia , Conducta de Reducción del Riesgo , Prevención Secundaria/métodos
16.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 14(41): e1963, fev. 2019.
Artículo en Inglés, Español, Portugués | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-981942

RESUMEN

Neste editorial, são apresentadas as novas práticas editoriais e instruções aos autores que nortearão a Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (RBMFC) a partir de 2019. Com elas, a RBMFC renova seu compromisso com a publicação de trabalhos acadêmicos de qualidade para médicos de família e comunidade e outros profissionais da Atenção Primária à Saúde, contribuindo para a melhoria do cuidado à população.


This editorial presents the new editorial practices and author guidelines for Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Brazilian Journal of Family and Community Medicine ­ RBMFC) starting in 2019. With them, RBMFC renews its commitment to publishing quality academic papers for family and community physicians and other primary care practitioners, contributing to the improvement of health care.


Este editorial presenta las nuevas prácticas editoriales y las directrices para autores para la Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Revista Brasileña de Medicina Familiar y Comunitaria ­ RBMFC) a partir de 2019. Con ellas, RBMFC renueva su compromiso de publicar documentos académicos de calidad para los médicos de familia y comunidad y otros profesionales de atención primaria, contribuyendo para la mejora de la atención de salud.


Asunto(s)
Atención Primaria de Salud , Publicación Periódica , Políticas Editoriales , Medicina Familiar y Comunitaria , Comunicación Académica
17.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 14(41): 2259-2259, fev. 2019.
Artículo en Portugués | Coleciona SUS, LILACS | ID: biblio-1049845

RESUMEN

Neste editorial, apresenta-se o resultado da chamada pública de artigos que compõem o especial "Diversidade e Direitos Humanos na Atenção Primária à Saúde".A situação dos direitos humanos no Brasil é preocupante, existindo profundas desigualdades no exercício pleno da cidadania entre grupos sociais, o que inclui o acesso a serviços de saúde e manutenção de níveis de saúde adequados e justos. Questões raciais, de gênero, sexualidade, diversidade, violência e direitos humanos ganham cada vez mais importância no contexto da atenção primária à saúde (APS) e da Medicina de Família e Comunidade (MFC). Os trabalhos publicados neste especial apontam para a importância de pensarmos a organização de uma APS interseccional e uma prática em saúde abrangente, acolhedora, humanizada, resolutiva e culturalmente e socialmente orientada. Sugere-se que a MFC precisa produzir reflexões teóricas mais robustas para subsidiar o cuidado a pessoas em graves situações de vulnerabilidade e sofrimento. Aponta-se ainda para a necessária equidade de gênero, etnia e territorial na composição do corpo editorial da RBMFC. Espera-se que o conteúdo deste especial apoie a reflexão e a construção de práticas e de políticas que consigam enfrentar o quadro das profundas e diversas desigualdades sociais do país, e que no futuro possamos contar com uma maior produção de conhecimento neste campo.


This editorial presents the result of the public call for articles that make up the special "Diversity and Human Rights in Primary Health Care". The human rights situation in Brazil is worrying, with profound inequities in the full exercise of citizenship among social groups, including access to health services and maintenance of adequate and fair health levels. Racial, gender, sexuality, diversity, violence and human rights are becoming increasingly important in the context of primary health care (PHC) and Family and Community Medicine.The works published in this special point to the importance of thinking about the organization of an intersectional PHC and a comprehensive, welcoming, humanized, resolute and culturally and socially oriented health practice. Family and Community Medicine should produce more robust theoretical reflections to support care for people in severe situations of vulnerability and suffering. At the same time, the composition of RBMFC's editorial board should have greater equity in gender, ethnicity and geography. We hope the content of this special will support the reflection on and construction of practices and policies able to face the deep and diverse social inequalities of the country, and that in the future we can count on a greater knowledge production in this field.


Este editorial presenta el resultado de la convocatoria pública de artículos que componen el especial "Diversidad y derechos humanos en la atención primaria de salud". La situación de los derechos humanos en Brasil es preocupante, con profundas desigualdades en el ejercicio pleno de la ciudadanía entre los grupos sociales, incluido el acceso a los servicios de salud y el mantenimiento de niveles de salud adecuados y justos. Las cuestiones raciales, de género, sexualidad, diversidad, violencia y derechos humanos son cada vez más importantes en el contexto de la atención primaria de salud (APS) y la medicina de familia y comunidad (MFC). Los trabajos publicados en este especial señalan la importancia de pensar en la organización de una APS interseccional y una práctica de salud integral, acogedora, humanizada, resuelta y cultural y socialmente orientada. Se sugiere que la MFC necesita producir reflexiones teóricas más sólidas para apoyar la atención de personas en situaciones graves de vulnerabilidad y sufrimiento. También se señala la necesidad de igualdad de género, etnia y territorial en la composición del consejo editorial de RBMFC. Se espera que el contenido de este especial respalde la reflexión y la construcción de prácticas y políticas que puedan hacer frente a la imagen de las profundas y diversas desigualdades sociales del país, y que en el futuro podamos contar con una mayor producción de conocimiento en este campo.


Asunto(s)
Atención Primaria de Salud , Atención Dirigida al Paciente , Diversidad Cultural , Disparidades en el Estado de Salud , Derechos Humanos
18.
Int J Geriatr Psychiatry ; 34(1): 22-30, 2019 01.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-30306638

RESUMEN

OBJECTIVE: To investigate the association between depression and mortality in the elderly living in low- and middle-income countries. METHODS: A systematic review and meta-analysis was performed. We searched in five electronic databases for observational studies investigating the association between mortality and depression. Two reviewers worked independently to select articles, extract data, and assess study quality. RESULTS: A total of 10 studies including 13 828 participants (2402 depressed and 11 426 nondepressed) from six countries (Brazil, four articles; China, two articles; Botswana, India, South Africa, and South Korea, one article) were included. The overall unadjusted relative risk (RR) of mortality in depressed relative to nondepressed participants was 1.62 (95% CI, 1.39-1.88; P < 0.001), with high heterogeneity (I2  = 66%; 95% CI, 33-83; P < 0.005). After adjustment for publication bias, the overall RR decreased to 1.60 (95% CI, 1.37-1.86; P < 0.001). No significant differences were observed between subgroups except those defined by study quality. The high-quality studies had a pooled RR of 1.48 (95% CI, 1.32-1.67; P < 0.001), while the low-quality studies resulted had a pooled RR of 1.82 (95% CI, 1.25-2.65; P < 0.005). CONCLUSIONS: Depression is associated with excess mortality in the elderly living in low- and middle-income countries. In addition, this excess mortality does not differ substantially from that found in high-income countries. This suggests environmental factors occurring in low- and middle-income countries might not have a direct association with the excess mortality in the depressed elderly.


Asunto(s)
Trastorno Depresivo/mortalidad , Países en Desarrollo , Psiquiatría Geriátrica , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Humanos , Riesgo
19.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(4): e00004118, 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1001657

RESUMEN

Abstract: More than one in four Brazilians have private health insurance (PHI), even thought it covers mostly the same procedures as the Brazilian Unified National Health System (SUS). This literature review included articles and monographs published since 1990 about the utilization of SUS by privately insured individuals. Considering outpatient care and hospitalization, privately insured people in Brazil use SUS in approximately 13% of the times they receive health care, and approximately 7% of people receiving care paid by SUS are privately insured; these findings vary depending on the type of service studied and on study methods. Utilization of SUS is more frequent in less developed regions, by people with more restricted PHI plans and by people with worse health status. Privately insured people report the limitations of PHI plans as their reasons for resorting to SUS. Sometimes, beneficiaries of PHI plans owned by nonprofit hospitals (which also provide health care financed by SUS) have easier access to care than uninsured people financed by SUS. Anecdotally, privately insured people are satisfied with SUS, but not to the point of adopting SUS as their preferred source of care. In short, for privately insured people, SUS only plays a secondary role in their health care. Despite PHI taking over part of the SUS's health care demand, PHI represents a restriction of the universal, equitable character of the SUS.


Resumo: Mais de um em cada quatro brasileiros têm planos de saúde, apesar de estes planos cobrirem majoritariamente os mesmos procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta revisão da literatura incluiu artigos e monografias publicados desde 1990 sobre a utilização do SUS por indivíduos com plano de saúde. Ao considerar conjuntamente a assistência ambulatorial e hospitalar, os brasileiros com planos de saúde utilizam o SUS em aproximadamente 13% das vezes em que recebem cuidados; aproximadamente 7% das pessoas que recebem cuidados pagos pelo SUS dispõem de planos de saúde (os achados variam de acordo com o tipo de serviço analisado e com os detalhes metodológicos dos estudos). O aumento da utilização do SUS está associado a: regiões menos desenvolvidas do país, planos de saúde com pior cobertura e pessoas com pior saúde. Os brasileiros com plano de saúde citam as limitações dos planos como o motivo pelo qual recorrem ao SUS. Em alguns casos os beneficiários de planos de saúde comercializados por hospitais filantrópicos (os quais também prestam assistência financiada pelo SUS) relatam acesso mais fácil à assistência financiada pelo SUS, comparado com aqueles sem plano de saúde. Pessoas com plano de saúde eventualmente citam a satisfação com a utilização do SUS, mas não a ponto do SUS se tornar a fonte de assistência preferida. Em resumo, para os brasileiros com plano de saúde, o SUS desempenha papel secundário no financiamento dos cuidados de saúde. Embora os planos de saúde pareçam deslocar parte da demanda por assistência para fora do SUS, esses mesmos planos tendem a restringir o caráter universal e equitativo do SUS.


Resumen: Más de uno de cada cuatro brasileños tiene un seguro de salud privado (PHI), a pesar de que estos últimos cubren en su mayoría los mismos procedimientos que en el Sistema Unificado de Salud (SUS). Esta revisión de la literatura incluyó artículos y monografías publicadas desde 1990 sobre la utilización del SUS por parte de personas aseguradas mediante el sistema privado. Considerando atención ambulatoria junto a hospitalización, la población con seguro médico privado en Brasil utiliza el SUS aproximadamente un 13% de las veces que reciben atención médica; además, aproximadamente un 7% de la gente que recibe atención médica pagada a través del SUS tiene seguro privado. Los resultados varían con el tipo de servicio estudiado y con los detalles de los métodos de estudio. La frecuencia de utilización del SUS es mayor en las regiones menos desarrolladas, por parte de la población con planes de seguros de salud más limitados, y personas con peor salud. Las personas con seguros privados identifican las limitaciones de sus planes PHI como la razón por la que usan el SUS. Algunas veces, los beneficiarios de los planes PHI de hospitales sin fines de lucro (que también proveen servicios de salud financiados por el SUS) cuentan con un acceso más sencillo a los cuidados de salud sufragados por el SUS que las personas sin seguro. Anecdóticamente, la población con seguro de salud privado está satisfecha con la utilización que hacen del SUS, pero no hasta el extremo de que el SUS se trasforme en su principal vía para recibir servicios médicos. En resumen, para la población con seguro privado, el SUS juega un papel secundario en la financiación de la asistencia a sus cuidados de salud. Pese a que el PHI parece desviar del SUS parte de la demanda de cuidados de salud, el PHI representa una restricción del carácter universal y equitativo del SUS.


Asunto(s)
Humanos , Accesibilidad a los Servicios de Salud/estadística & datos numéricos , Seguro de Salud/estadística & datos numéricos , Programas Nacionales de Salud/estadística & datos numéricos , Brasil , Salud Pública , Pacientes no Asegurados/estadística & datos numéricos , Cobertura del Seguro/estadística & datos numéricos , Seguro de Salud/tendencias , Asistencia Médica/tendencias , Asistencia Médica/estadística & datos numéricos , Programas Nacionales de Salud/tendencias
20.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 13(40): 1-6, jan.-dez. 2018.
Artículo en Portugués | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-969326

RESUMEN

Objetivo: Estimar a confiabilidade e a validade da codificação de motivos de consulta e problemas por estudantes utilizando a Classificação Internacional da Atenção Primária, 2ª edição (CIAP-2). Métodos: Para cada encontro supervisionado durante todo um semestre, três professores médicos de família e comunidade registraram os motivos de consulta e problemas em um questionário usando texto livre. Dois de quatro estudantes de medicina e um professor codificaram cada motivo de consulta ou problema usando a CIAP-2. No começo do estudo, houve duas seções de padronização com três horas de duração, até os professores julgarem que os estudantes estavam prontos para a codificação. Após todos os motivos de consulta e problemas terem sido codificados independentemente, os sete codificadores resolveram os códigos definitivos por consenso. Definiu-se confiabilidade como concordância entre estudantes, e validade como a concordância destes com os códigos definitivos; essa concordância foi estimada com o AC1 de Gwet. Resultados: Após a exclusão dos encontros codificados antes da última sessão de padronização, a amostra consistiu em 149 encontros consecutivos, somando 262 motivos de consulta e 226 problemas. A codificação teve confiabilidade moderada a substancial (AC1 0,805; IC 95% 0,767­0,843) e validade substancial (AC1 0,864; IC 95% 0,833­0,891). C


Objective: To estimate how reliably and validly can medical students encode reasons for encounter and diagnoses using the International Classification of Primary Care, revised 2nd edition (ICPC-2-R). Methods: For every encounter they supervised during an entire semester, three family and community physician teachers entered the reasons for encounter and diagnoses in free text into a form. Two of four medical students and one teacher encoded each reason for encounter or diagnosis using the ICPC-2-R. In the beginning of the study, two three-hour workshops were held, until the teachers were confident the students were ready for the encoding. After all the reasons for encounter and the diagnoses had been independently encoded, the seven encoders resolved the definitive codes by consensus. We defined reliability as agreement between students and validity as their agreement with the definitive codes, and used Gwet's AC1 to estimate this agreement. Results: After exclusion of encounters encoded before the last workshop, the sample consisted of 149 consecutive encounters, comprising 262 reasons for encounter and 226 diagnoses. The encoding had moderate to substantial reliability (AC1 , 0.805; 95% CI, 0.767­0.843) and substantial validity (AC1 , 0.864; 95% CI, 0.833­0.891). Conclusion: Medical students can encode reasons for encounter and diagnoses with the ICPC-2-R if they are adequately trained.


Objetivo: Estimar la confiabilidad y la validez de la codificación de motivos de consulta y problemas de salud por estudiantes utilizando la Clasificación Internacional de Atención Primaria, 2ª edición (CIAP-2). Métodos: Para cada encuentro supervisado durante todo un semestre, tres profesores médicos de familia y comunidad registraron los motivos de consulta y los problemas de salud en un formulario usando texto libre. Dos de cuatro estudiantes de medicina y un profesor codificaron cada motivo de consulta o problema de salud utilizando la CIAP-2. En el comienzo del estudio, se llevaron a cabo dos sesiones de estandarización de tres horas, hasta que los profesores estuvieron seguros de que los estudiantes estaban listos para la codificación. Después de que todos los motivos de consulta y problemas de salud fueran codificados independientemente, los siete codificadores resolvieron los códigos definitivos por consenso. Se definió confiabilidad como concordancia entre los estudiantes y validez como la concordancia de éstos con los códigos definitivos; se estimó esta concordancia con el AC1 de Gwet. Resultados: Después de la exclusión de los encuentros codificados antes de la última sesión de estandarización, la muestra consistió en 149 encuentros consecutivos, que comprendían 262 motivos de consulta y 226 problemas de salud. La codificación tuvo una confiabilidad moderada a sustancial (AC1 0,805; IC 95% 0,767­0,843) y validez sustancial (AC1 0,864; IC 95% 0,833­0,891). Conclusión: Los estudiantes de medicina pueden codificar los motivos de consulta y los problemas de salud con la CIAP-2 si fueran adecuadamente capacitados.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Atención Primaria de Salud/clasificación , Variaciones Dependientes del Observador , Reproducibilidad de los Resultados , Prácticas Clínicas , Educación de Pregrado en Medicina
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...