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Intervalo de año de publicación
1.
PLoS One ; 14(1): e0210779, 2019.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-30657771

RESUMEN

It is estimated that around five to 10.0% of hospital admissions occur due to clinical conditions resulting from pharmacotherapy. Clinical pharmacist's activity can enhance drug therapy's effectiveness and safety through pharmacotherapy interventions (PIs), thus minimizing drug-related problems (DRPs) and optimizing the allocation of financial resources associated with health care. This study aimed to estimate the DRPs prevalence, evaluate PI which were performed by clinical pharmacists in the Neurology Unit of a Brazilian tertiary teaching hospital and to identify factors associated with the occurrence of PI-related DRP. A single-arm trial included adults admitted in the referred Unit from 2012 July to 2015 June. Patients were evaluated during their hospitalization period and PIs were performed based on trigger DRPs that were detected in medication reconciliation (admission or discharge) or during inpatient follow-up. Student's t-test, Chi-square test, Pearson and Multiple logistic regression models to analise the association among age, number of drugs, hospitalization period, and number of diagnoses with occurrence of DRPs. Analyses level of significance was 5%. In total 409 inpatients were followed up [51.1% male, mean age of 49.1 (SD 16.5)]. Patients received, on average, 11.9 (SD 5.8) drugs, ranging from two to 38 drugs per patient, and 54.3% of the sample presented at least one DRP whose most frequent description was "untreated condition". From all 516 performed PIs that resulted from DRPs, 82.8% were accepted and the majority referred to "drug introduction" (27.5%). Multiple logistic regression showed that age, length of hospital stay, number of drugs used, diagnosis of epilepsy, multiple sclerosis and myasthenia gravis would be clinical variables associated with DRP (p < 0,05). Monitoring the use of drugs allowed the clinical pharmacist to detect DRPs and to suggest interventions that promote rational pharmacotherapy.


Asunto(s)
Efectos Colaterales y Reacciones Adversas Relacionados con Medicamentos/prevención & control , Adulto , Anciano , Brasil/epidemiología , Efectos Colaterales y Reacciones Adversas Relacionados con Medicamentos/epidemiología , Efectos Colaterales y Reacciones Adversas Relacionados con Medicamentos/terapia , Femenino , Departamentos de Hospitales , Hospitalización , Hospitales de Enseñanza , Humanos , Modelos Logísticos , Masculino , Errores de Medicación , Conciliación de Medicamentos , Persona de Mediana Edad , Neurología , Farmacéuticos , Servicio de Farmacia en Hospital , Seguridad , Centros de Atención Terciaria
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 13(4): 79-84, 2005.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-524588

RESUMEN

O objetivo foi de avaliar os efeitos de um programa de caminhada orientada, sobre os níveis pressóricos de mulheres hipertensas submetidas à medicação. A amostra foi de 48 mulheres entre 50 e 80 anos, dividida em três grupos: Grupo 1 (n=14) entre 50 a 60 anos, grupo 2 (n=14) 60 a 70 anos e grupo 3 (n=20) de 70 a 80 anos. Um grupo controle (CO) composto por 20 mulheres idosas (50 e 80 anos). A pressão arterial (PA) foi aferida pré (PRÉ), durante e após (PÓS) um ano de programa supervisionado de caminhada. A freqüência foi de três vezes por semana, durante uma hora, a uma intensidade entre 50% a 80% da FCMax. Após 1 ano, o grupo 1 apresentou uma melhora significativa (p<0,01) dos níveis sistólicos (PAS) e diastólicos (PAD) respectivamente; de 168,8±15,9 e 92,9±13,3 mmHg para 127,1±9,5 e 76,8±8,4 mmHg. O grupo 2 apresentou redução de pressão arterial sistólica e diastólica no pós teste, 127,9±7,0 mmHg e 70,4±8,5 mmHg nas medidas sistólica e diastólica respectivamente; sendo os valores iniciais de 167,9±12,5 mmHg e 86,9±7,2 mmHg. O grupo 3 de 170,1±19,9 mmHg e 88,9±10,1 mmHg para 124,6±10,6 mmHg e 71,1±8,9 mmHg (p<0,05). O grupo CO não apresentou diferença estatisticamente significativa (p>0,01) nas medidas pré e pós (de 168,4±11,8 mmHg para 169,2±12,6 mmHg na PAS e de 100,1±9,5 mmHg para 98,4±10,2 mmHg para a PAD). Conclui-se que um programa de caminhada orientada executada ao longo de um ano pode apresentar resultados significativos na redução da hipertensão arterial de mulheres.


The purpose of this study was to assess the effects of one year supervised walking program on the pressoric levels of hypertensive women submitted to pharmacological therapy. The sample was of 48 women age ranging from 50 to 80 years. The sample was divided into three groups: Group 1 (n=14) age ranging from 50 to 60 years; group 2 (n=14) age ranging from 60 to 70 years and group 3 (n=20) age ranging from 70 to 80 years. A control group (CO) comprised by 20 women elderly. The blood pressure was recorded prior the exercise, during and after the sessions of the one year supervised walking program. The groups exercised 3 times per week, during one hour, at an intensity between 50% and 80% of the FCMax. After one year, the group one presented both systolic and diastolic blood pressure reduction from 168.8 + 15.9, 92.9 +13.3 to 127.1 + 9.5 , 76.8 + 8.4 mmHg respectively (p<0,01). The group 2 measures for systolic and diastolic blood pressure decreased from 167.9 + 12.5 and 86.9 + 7.2 to 127.9 + 7.0mmHg and 70.4 + 8.5 mmHg respectively. Group 3 showed a reduction in systolic and diastolic blood pressure from 170.1 + 19.9 mmHg, 88.9 + 10.1 mmHg to 124.6 + 10.6 mmHg, 71.1 + 8.9 mmHg respectively. The group CO did not show statistically significant difference (p>0,01) on evaluation pre and post (from 168,4±11,8 mmHg to 169,2±12,6 mmHg on systolic blood pressure and from 100,1±9,5 mmHg to 98,4±10,2 mmHg on diastolic blood pressure. We conclude that one year of a supervised walking program was an effective way to reduce blood pressure of hypertensive women.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Umbral Anaerobio , Envejecimiento/fisiología , Hipertensión , Educación y Entrenamiento Físico , Caminata
3.
Rev. bras. med. esporte ; 10(4): 281-288, jul.-ago. 2004. tab, graf
Artículo en Portugués, Inglés | LILACS | ID: lil-387123

RESUMEN

A treinabilidade da força em crianças tem sido bem explorada, mas ainda existe um questionamento a respeito de como a força diminui quando elas param de treinar. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de 12 semanas de destreino na força muscular de meninos treinados por 12 semanas. Sete meninos pré-púberes (EX, 9,4 ± 1,6 anos) treinaram três séries de 15 repetições, três vezes por semana, por 12 semanas. O treinamento foi supervisionado e desenvolvido em equipamentos; consistiu de oito exercícios, incluindo extensão de joelhos (EJ) e flexão de cotovelos (FC). O teste de 1-RM de EJ e FC foi feito antes e após o treinamento e após 12 semanas de destreinamento. Um grupo similar de meninos (n = 7, 9,7 ± 1,7 anos), que não treinou, serviu como grupo controle (CO). Após o treinamento o grupo EX aumentou (p < 0,05) 1-RM de 14,6 ± 9,8 para 26,2 ± 12,9kg na EJ, e 4,7 ± 2 para 7,9 ± 4,1kg na FC. Após 12 semanas de destreinamento, 1-RM foi 19,6 ± 11,2 na EJ e 6,5 ± 3kg na FC. O decréscimo na força não foi estatisticamente significativo (p > 0,05). Quando corrigida pelo peso corporal e pela massa corporal magra (MCM), 1-RM de EJ diminuiu significativamente (p < 0,05), de 0,64 ± 0,1 para 0,45 ± 0,1 e de 0,83 ± 0,2 para 0,61 ± 0,2 do peso corporal e MCM respectivamente. A força de FC não diminuiu significativamente quando corrigida pelo peso corporal e pela MCM. O grupo CO não mudou os níveis de força nas primeiras 12 semanas, mas após 24 semanas, apresentou um aumento de 41 por cento no 1-RM de EJ e 53 por cento na FC. Conclui-se que após o destreinamento a força muscular em valores absolutos não apresenta redução significativa; os resultados são significativos apenas quando corrigido pelo peso e MCM, e isso se evidencia apenas nos membros inferiores.


Asunto(s)
Adolescente , Masculino , Humanos , Aptitud Física/fisiología , Contracción Isométrica/fisiología , Hipertrofia , Levantamiento de Peso/fisiología , Músculos/fisiología , Pubertad
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