Brief interventions for older adults (BIO) delivered by non-specialist community health workers to reduce at-risk drinking in primary care: a study protocol for a randomised controlled trial.

INTRODUCTION: Evidence suggests that brief interventions are effective in reducing alcohol consumption among older adults. However, the effectiveness of these interventions when delivered by community health workers (non-specialists) in a primary healthcare setting is unknown. To our knowledge, this will be the first randomised trial to examine this. METHODS AND ANALYSIS: Two hundred and forty-two individuals considered at-risk drinkers (Alcohol Use Disorders Identification Test-Consumption, AUDIT-C score ≥4) will be recruited and randomly allocated to usual care (waiting-list) or usual care plus an intervention delivered by trained community health workers (non-specialists). Seven primary care units (PCUs) in Sao José dos Campos, Brazil. PCUs are part of the Brazilian public healthcare system (Sistema Único de Saúde).Follow-up6 months.OutcomesThe primary outcome will be the proportion of participants considered at-risk drinkers (AUDIT-C score ≥4). Secondary outcomes will include alcohol consumption in a typical week in the last 30 days (in units per week) assessed by the AUDIT, service use questionnaire, cognitive performance-assessed by The Health and Retirement Study Harmonised Cognitive Assessment, physical activity-assessed by the International Physical Activity Questionnaire, depression-assessed by the Geriatric Depression Scale and quality of life-assessed by the Control, Autonomy, Self-realisation and Pleasure-16 instrument. The analysis will be based on intention-to-treat principle. ETHICS AND DISSEMINATION: This study has been approved by the Ethics Committee of the Universidade Federal de São Paulo, CEP/UNIFESP Project n: 0690/2018; CAAE: 91648618.0.0000.5505. All eligible participants will provide informed consent prior to randomisation. The results of this study will be published in relevant peer-reviewed journals and in conference presentations. TRIAL REGISTRATION NUMBER: RBR-8rcxkk.

Drogas na adolescência: temores e reações dos pais / Adolescence drug use: parent´s fears and reactions

São escassos os programas de prevenção primária ao uso de drogas dirigidos a adolescentes, que envolvam a família e, em particular, os pais. A forma como as drogas são tratadas pela mídia causa muitas dúvidas e temores nas famílias, aumentando, por vezes, suas preocupações e preconceitos. O objetivo deste estudo foi investigar os temores e as reações de pais de adolescentes em relação ao uso de drogas de seus filhos. Foi elaborado um questionário com 40 questões, aplicado em 87 pais de estudantes adolescentes (de 12 a 19 anos). A amostra foi composta por 73 por cento de mães, com média de idade de 42 anos. Os assuntos mais prevalentes nas conversas foram: sexo (23 por cento), drogas e profissão (19 por cento cada um). O temor ao uso de drogas pelos filhos foi relatado por 94 por cento dos entrevistados. Do total de pais, 32 por cento mencionaram ter conhecimento do uso de alguma droga pelos filhos(as). As reações ao saberem do uso foram: “conversar com os filhos” (81 por cento) e “procurar orientação” (62 por cento). Os sentimentos mais freqüentes foram: medo (69 por cento) e impotência (25 por cento). Esses dados não devem ser generalizados por serem obtidos em uma amostra de conveniência. No entanto, os resultados do estudo podem enriquecer a discussão sobre a importância de programas de prevenção primária e secundária, ainda incipiente no Brasil.

Drogas na adolescência: temores e reações dos pais / Adolescence drug use: parent´s fears and reactions

São escassos os programas de prevenção primária ao uso de drogas dirigidos a adolescentes, que envolvam a família e, em particular, os pais. A forma como as drogas são tratadas pela mídia causa muitas dúvidas e temores nas famílias, aumentando, por vezes, suas preocupações e preconceitos. O objetivo deste estudo foi investigar os temores e as reações de pais de adolescentes em relação ao uso de drogas de seus filhos. Foi elaborado um questionário com 40 questões, aplicado em 87 pais de estudantes adolescentes (de 12 a 19 anos). A amostra foi composta por 73 por cento de mães, com média de idade de 42 anos. Os assuntos mais prevalentes nas conversas foram: sexo (23 por cento), drogas e profissão (19 por cento cada um). O temor ao uso de drogas pelos filhos foi relatado por 94 por cento dos entrevistados. Do total de pais, 32 por cento mencionaram ter conhecimento do uso de alguma droga pelos filhos(as). As reações ao saberem do uso foram: “conversar com os filhos” (81 por cento) e “procurar orientação” (62 por cento). Os sentimentos mais freqüentes foram: medo (69 por cento) e impotência (25 por cento). Esses dados não devem ser generalizados por serem obtidos em uma amostra de conveniência. No entanto, os resultados do estudo podem enriquecer a discussão sobre a importância de programas de prevenção primária e secundária, ainda incipiente no Brasil(AU)