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1.
J Strength Cond Res ; 33(3): 774-782, 2019 Mar.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-28614163

RESUMEN

Farias Junior, LF, Browne, RAV, Frazão, DT, Dantas, TCB, Silva, PHM, Freitas, RPA, Aoki, MS, and Costa, EC. Effect of low-volume high-intensity interval exercise and continuous exercise on delayed-onset muscle soreness in untrained healthy males. J Strength Cond Res 33(3): 774-782, 2019-The aim of this study was to compare the effect of a single session of a low-volume high-intensity interval exercise (HIIE) and a continuous exercise (CE) on the magnitude of delayed-onset muscle soreness (DOMS) in untrained healthy males. Fifteen participants (25.1 ± 4.4 years) completed 2 experimental sessions in a randomized order: (a) low-volume HIIE: 10 × 60 seconds at 90% of maximal velocity (MV) interspersed with 60 seconds of active recovery at 30% of MV and (b) CE: 20 minutes at 60% of MV. Pressure-pain threshold (PPT), pressure-pain tolerance (PPTol), and perceived pain intensity (PPI) were assessed in the rectus femoris, biceps femoris, and gastrocnemius before and 24 hours after exercise. There was a decrease of PPT in the rectus femoris (-0.5 kg·cm) and PPTol in the gastrocnemius (-1.4 kg·cm) and an increase of PPI in the rectus femoris (14.4 mm) and in the biceps femoris (11.7 mm) 24 hours after the low-volume HIIE session (p ≤ 0.05). There was a decrease of PPT (rectus femoris: -0.8 kg·cm; biceps femoris: -0.5 kg·cm; gastrocnemius: -0.9 kg·cm) and PPTol (rectus femoris: -1.9 kg·cm; biceps femoris: -2.7 kg·cm; gastrocnemius: -1.6 kg·cm) and an increase of PPI (rectus femoris: 8.1 mm; biceps femoris: 10.3 mm; gastrocnemius: 17.5 mm) in all muscles 24 hours after the CE session (p ≤ 0.05). No difference was observed between HIIE and CE sessions in any DOMS-related parameter (p > 0.05). In conclusion, a single session of low-volume HIIE and CE elicited a similar mild DOMS 24 hours after exercise in untrained healthy males.


Asunto(s)
Entrenamiento de Intervalos de Alta Intensidad/métodos , Músculo Esquelético/fisiología , Mialgia/fisiopatología , Adulto , Estudios Cruzados , Músculos Isquiosurales/fisiología , Humanos , Estudios Longitudinales , Masculino , Umbral del Dolor/fisiología , Presión , Músculo Cuádriceps/fisiología , Adulto Joven
2.
Femina ; 33(9): 713-718, sept. 2005. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-458516

RESUMEN

O prolapso de cúpula vaginal continua sendo um dos maiores desafios da ginecologia cirúrgica contemporânea. Quando se estudam as técnicas consagradas pelas meta-análises, considerando as recidivas e o tempo de seguimento, verifica-se que apenas duas delas conseguem bons resultados a longo prazo: colpossacro fixação (abdominal ou laparoscópica) e colpopexia sacroespinhal. Outras técnicas não conseguem manter os resultados iniciais e tornam-se parte da história cirúrgica atual. Neste estudo aborda-se uma técnica minimamente invasiva, promissora e anatômica; conhecida como sacropexia infracoccígea, que utiliza material sintético (polipropileno multifilamentar) nos casos de prolapso da cúpula vaginal. Este tema é importante no contexto atual, pois essas técnicas são reprodutíveis e de baixo custo, além de propiciarem menor tempo de hospitalização, retorno mais rápido às funções normais e melhorarem a qualidade de vida destas pacientes que, dia a dia, tornam-se mais longevas


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Anciano , Polipropilenos , Procedimientos Quirúrgicos Ginecológicos/métodos , Procedimientos Quirúrgicos Mínimamente Invasivos/métodos , Mallas Quirúrgicas , Prolapso Uterino , Calidad de Vida , Vagina
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