Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Arch Dis Child ; 105(1): 26-31, 2020 01.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-31446393

RESUMEN

OBJECTIVE: To gain an understanding of the variation in available resources and clinical practices between neonatal units (NNUs) in the low-income and middle-income country (LMIC) setting to inform the design of an observational study on the burden of unit-level antimicrobial resistance (AMR). DESIGN: A web-based survey using a REDCap database was circulated to NNUs participating in the Neonatal AMR research network. The survey included questions about NNU funding structure, size, admission rates, access to supportive therapies, empirical antimicrobial guidelines and period prevalence of neonatal blood culture isolates and their resistance patterns. SETTING: 39 NNUs from 12 countries. PATIENTS: Any neonate admitted to one of the participating NNUs. INTERVENTIONS: This was an observational cohort study. RESULTS: The number of live births per unit ranged from 513 to 27 700 over the 12-month study period, with the number of neonatal cots ranging from 12 to 110. The proportion of preterm admissions <32 weeks ranged from 0% to 19%, and the majority of units (26/39, 66%) use Essential Medicines List 'Access' antimicrobials as their first-line treatment in neonatal sepsis. Cephalosporin resistance rates in Gram-negative isolates ranged from 26% to 84%, and carbapenem resistance rates ranged from 0% to 81%. Glycopeptide resistance rates among Gram-positive isolates ranged from 0% to 45%. CONCLUSION: AMR is already a significant issue in NNUs worldwide. The apparent burden of AMR in a given NNU in the LMIC setting can be influenced by a range of factors which will vary substantially between NNUs. These variations must be considered when designing interventions to improve neonatal mortality globally.


Asunto(s)
Antiinfecciosos/uso terapéutico , Sepsis Neonatal/tratamiento farmacológico , Países en Desarrollo/estadística & datos numéricos , Farmacorresistencia Bacteriana , Salud Global/estadística & datos numéricos , Humanos , Recién Nacido , Encuestas y Cuestionarios
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 63(6): 567-73, nov.-dez. 1997. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-211566

RESUMEN

0s autores estudaram as Emissöes Otoacústicas; Espontâneas (EOAE) em 25 recém-nascidos considerados de risco (segundo critérios do Departamento de Neonatologia da Santa Casa de Säo Paulo), com idade cronológica média de até 28 dias; idade gestacional média de 34 semanas (de 28 a 42 semanas); pesando de 900 g a 2.500 g; 10 do sexo feminino e 15 do masculino. Dos 25 pacientes, 18 apresentaram EOA de Produtos de Distorçäo com respostas dentro da normalidade. Nestes 18, foram pesquisadas as Emissöes Otoacústicas Espontâneas (EOAE) e, em 15 RN, isto é, 83,3 por cento, elas foram encontradas. A análise das respostas revelou que, embora tenham sido observadas variaçöes nas suas amplitudes (de -3 a +35 dB NPS) e nas frequências (de 1.424,2 a 5.010 kHz), houve maior concentraçäo de Emissöes Espontâneas com amplitudes de O a 23 dB NPS na faixa entre 3 e 4 Hz. A comparaçäo entre frequência e amplitude nos dois ouvidos através do teste T de Student mostrou que näo foram encontradas diferenças significativas entre um lado e outro. O estudo que realizamos com este grupo de recém-nascidos de risco, em comparaçäo com outros da literatura, com prematuros ou näo (em média 50 por cento), mostrou incidência bastante alta (83,3 por cento) de EOAE, o que pode estar de acordo com a opiniäo de autores que acreditam serem as EOAE produto de microlesöes no epitélio da cóclea, sem presença de alteraçöes auditivas


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Cóclea/patología , Emisiones Otoacústicas Espontáneas , Técnicas de Diagnóstico Otológico , Incidencia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...