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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 21(2): 128-132, abr.-jun. 2013. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-681945

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A doença arterial coronária é uma das principais causas de óbito em pacientes com doença renal crônica. Além disso, em decorrência da elevada prevalência de fatores de risco para aterosclerose, muitos desses pacientes necessitam de intervenção coronária percutânea (ICP) mesmo após o transplante renal. O objetivo deste estudo é descrever a evolução tardia de pacientes transplantados renais submetidos a ICP com stent. MÉTODOS: Foram incluídos pacientes transplantados renais, com idade > 18 anos, tratados com ICP. O seguimento foi realizado por análise de prontuários e contato telefônico. O desfecho do estudo foi a incidência de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) durante o seguimento. RESULTADOS: Foram incluídos 29 pacientes. A média de idade foi de 54,8 ± 8 anos, sendo a maioria do sexo masculino (72,4%). A prevalência de hipertensão arterial sistêmica foi de 89,7%, de dislipidemia, de 69%, e de diabetes, de 51,7%. A maior parte apresentava doença multiarterial (biarterial: 44,8%; triarterial: 41,4%). A complexidade das lesões foi elevada, sendo 84,3% dos tipos B2 ou C e 27,5% com lesões em bifurcação. A taxa de sucesso do procedimento foi de 100%. Stents convencionais foram utilizados em 96,6% dos casos. O tempo de seguimento foi de 1.378 ± 977 dias. A mortalidade foi de 25,1%, a taxa de revascularização do vaso-alvo foi de 15,9% e nenhum paciente apresentou infarto não-fatal. A incidência de ECAM durante a evolução foi de 34,5%. CONCLUSÕES: A evolução clínica tardia após ICP em pacientes transplantados renais demonstrou elevada probabilidade de eventos clínicos. No entanto, a população estudada foi uma amostra de alta complexidade clínica e angiográfica.


BACKGROUND: Coronary artery disease is a major cause of death in patients with chronic kidney disease. Moreover, due to the high prevalence of risk factors for atherosclerosis, many of these patients require percutaneous coronary intervention (PCI) even after renal transplantation. The aim of this study is to report the late follow-up of patients with renal transplantation treated with PCI and stenting. METHODS: Patients > 18 years of age, with prior kidney transplantation, and treated with PCI were included. Clinical follow-up was evaluated by medical record analysis and telephone contact. The study endpoint was the incidence of major adverse cardiac events (MACE) during follow-up. RESULTS: Twenty-nine patients were included. Mean age was 54.8 ± 8 years and the majority male (72.4%). The prevalence of hypertension was 89.7%, dyslipidemia 69% and diabetes 51.7%. Most of them had multivessel disease (2-vessel: 44.8%; 3-vessel: 41.4%). Lesion complexity was high, being 84.3% type B2 or C lesions and 27.5% bifurcation lesions. Procedural success rate was 100%. Bare metal stents were used in 96.6% of cases. The follow-up time was 1,378 ± 977 days. The mortality rate was 25.1%, target vessel revascularization rate was 15.9% and none of the patients presented non-fatal infarction. The incidence of MACE during follow-up was 34.5%. CONCLUSIONS: Late follow-up after PCI in renal transplantation patients demonstrated a high probability of clinical events. However, the study population was a sample of high clinical and angiographic complexity.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Angioplastia/métodos , Enfermedad Coronaria/complicaciones , Enfermedad Coronaria/mortalidad , Trasplante de Riñón , Stents , Fallo Renal Crónico/complicaciones , Fallo Renal Crónico/mortalidad , Estudios Prospectivos , Factores de Riesgo
2.
Rev. bras. hipertens ; 8(4): 393-403, out.-dez. 2001.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-304025

RESUMEN

A hipertensäo arterial sistêmica (HAS) continua sendo uma das principais causas da síndrome de insuficiência cardíaca congestiva. Dados experimentais recentes sugerem que o principal mecanismo determinante para o desenvolvimento da cardiopatia hipertensiva é a conversäo fenotípica do miócito, para permitir a adaptaçäo diante dos aumentos de carga impostos ao órgäo. Entretanto, na última década ocorreu um grande avanço nos estudos do fatores denominados extramiocárdicos (funcionais e estruturais) que acompanham a hipertensäo arterial e que podem atuar como mecanismos envolvidos na progressäo da HAS para a ICC. Nesta revisäo iremos focalizar o papel da diminuiçäo da reserva coronariana, da diminuiçäo da complacência arterial (ou aumento da pressäo de pulso) e da disfunçäo endotelial como possíveis fatores relacionados ao desenvolvimento da disfunçäo ventricular esquerda associada à hipertensäo arterial, bem como discutir a importância da utilizaçäo de novos métodos de investigaçäo clínica que permitam o entendimento da participaçäo destes fenótipos intermediários na evoluçäo da doença hipertensiva.


Asunto(s)
Humanos , Animales , Adaptabilidad , Hipertensión , Insuficiencia Cardíaca , Endotelio/anomalías , Examen Físico , Disfunción Ventricular Izquierda
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