RESUMEN
Investigaram-se as causas da mortalidade de peixes ocorrida em janeiro de 2005 na bacia do Rio São Francisco, Brasil. Edwardsiella tarda foi isolada dos rins de pacu Myleus micans. O isolado, denominado Et-LIS, caracterizado por bastonetes Gram negativos móveis, foi identificado por testes bioquímicos e confirmado pelo kit comercial Bactray. A susceptibilidade a 10 drogas das 12 testadas foi determinada pelo método de difusão de discos, enquanto as características de virulência foram avaliadas mediante inoculação experimental em Cyprinus carpio e em Oreochromis spp. Ambas as espécies desafiadas apresentaram sinais compatíveis com infecção por E. tarda. As tilápias (Oreochromis spp.) morreram 48h após a inoculação, enquanto as carpas (Cyprinus carpio) sobreviveram por 72h. Este é o primeiro relato da ocorrência de E. tarda em pacu.(AU)
Asunto(s)
Animales , Edwardsiella tarda/aislamiento & purificación , Medicina Veterinaria , Peces , Mortalidad , Medidas de Ocurrencia de EnfermedadesRESUMEN
Investigaram-se as causas da mortalidade de peixes ocorrida em janeiro de 2005 na bacia do Rio São Francisco, Brasil. Edwardsiella tarda foi isolada dos rins de pacu Myleus micans. O isolado, denominado Et-LIS, caracterizado por bastonetes Gram negativos móveis, foi identificado por testes bioquímicos e confirmado pelo kit comercial Bactray. A susceptibilidade a 10 drogas das 12 testadas foi determinada pelo método de difusão de discos, enquanto as características de virulência foram avaliadas mediante inoculação experimental em Cyprinus carpio e em Oreochromis spp. Ambas as espécies desafiadas apresentaram sinais compatíveis com infecção por E. tarda. As tilápias (Oreochromis spp.) morreram 48h após a inoculação, enquanto as carpas (Cyprinus carpio) sobreviveram por 72h. Este é o primeiro relato da ocorrência de E. tarda em pacu.
Asunto(s)
Animales , Edwardsiella tarda/aislamiento & purificación , Peces , Medidas de Ocurrencia de Enfermedades , Mortalidad , Medicina VeterinariaRESUMEN
The purpose of this study was to begin to dissect the mechanism whereby anti-asialo GM1 (alpha ASGM1) prevents otherwise lethal graft-vs-host disease (GVHD) across multiple minor histocompatibility barriers in mice. Phenotypic characterization of cells from the peak proliferative time of the graft-vs-host reaction (C57BL/6J lymph node cells----irradiated LP/J, days 5-7) revealed the alpha ASGM1 and alpha Thy 1.2 identified cells with an approximate 80% concordance and that NK-1.1 staining was negligible. Because resting T cells do not label with alpha ASGM1, the epitope recognized by alpha ASGM1 on GVHR T cells is an activation antigen. Because asialo GM1 has been previously found on the surface of activated macrophages, we wanted to distinguish between the two most likely targets for the in vivo effect of alpha ASGM1 infusions (T cells or macrophages). We compared the effects of alpha ASGM1 infusions on alloantigen-stimulated T-cell proliferation versus antigen presentation: T-cell proliferation was markedly reduced by alpha ASGM1 infusions, whereas antigen presentation function was not diminished. We conclude that the mechanism whereby alpha ASGM1 prevents GVHD does not involve NK cells or antigen presenting cells, but does involve activated donor T cells. The potential therapeutic advantage of such an antibody for use in human disorders compared to pan-immunosuppression lies in its ability to eliminate selectively those T cells involved in the immunologic process (i.e. activated T cells) while sparing the remainder of the T-cell repertoire.