Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 16 de 16
Filtrar
Más filtros











Intervalo de año de publicación
1.
Rev Panam Salud Publica ; 47: e54, 2023.
Artículo en Español | MEDLINE | ID: mdl-37008675

RESUMEN

The objective of this communication is to outline the key elements required to train health care providers in various occupations (medicine, psychology, dentistry, nursing, social work, nutrition, physiotherapy, occupational therapy, chemistry, pharmacy, and obstetrics, including midwifery, among others) to address child sexual abuse (CSA) and develop care protocols grounded on evidence-based practices, as well as provide resources to optimize both processes. Training on child and adolescent sexual abuse is an essential component of facing this major challenge in Latin America and allowing health care personnel to fulfill their role of safeguarding the security and well-being of children and adolescents. Developing protocols helps health care staff define the roles and responsibilities of individual members, summarize potential red flags of CSA, and describe strategies to best identify and address the health and safety needs of patients and their families, which should include a trauma-informed approach. Future work should focus on developing and evaluating new strategies to increase the capacity of the health sector to care for children experiencing CSA and optimizing ways to train staff. Further aims should also include improving research and evidence generation on the epidemiology and care of CSA in Latin America, including of male children and adolescents, minorities, and priority groups (e.g., migrant children, children with disabilities, street children, youth deprived of liberty, indigenous communities and the LGBTQI+ community).


O objetivo desta comunicação é delinear os elementos-chave da capacitação em violência sexual infantil (VSI) para profissionais de saúde de diferentes disciplinas ­ medicina, psicologia, odontologia, enfermagem, serviço social, nutrição, fisioterapia, terapia ocupacional, química, farmácia e obstetrícia (incluindo parteiras), entre outros ­ e o desenvolvimento de protocolos de atendimento construídos sobre práticas baseadas em evidências, bem como fornecer recursos para otimizar ambos os processos. A capacitação sobre violência sexual contra crianças e adolescentes é fundamental para enfrentar esse grande desafio na América Latina e permitir que os profissionais de saúde cumpram seu papel na defesa da segurança e do bem-estar das crianças e adolescentes. O desenvolvimento de protocolos ajuda a equipe de saúde a definir as funções e responsabilidades dos membros da equipe, resumir potenciais indicadores de VSI e descrever estratégias para melhor identificar e atender as necessidades de saúde e segurança do paciente e de sua família, o que deve incluir uma abordagem informada pelo trauma. O trabalho futuro deve se concentrar na elaboração e avaliação de novas estratégias para aumentar a capacidade do setor da saúde de atender crianças que sofrem VSI e otimizar as formas de capacitar o pessoal. Também é necessária uma melhor geração de pesquisas e evidências sobre a epidemiologia e atenção à VSI na América Latina, incluindo crianças e adolescentes do sexo masculino, e grupos minoritários e prioritários (por exemplo, crianças migrantes, com deficiência, em situação de rua, privadas de liberdade, pertencentes a comunidades indígenas e à comunidade LGBTQI+).

2.
Artículo en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-57311

RESUMEN

[RESUMEN]. El objetivo de esta comunicación es delinear los elementos clave de la capacitación en violencia sexual infan- til (VSI) para profesionales de la salud en diferentes disciplinas medicina, psicología, odontología, enfermería, trabajo social, nutrición, fisioterapia, terapia ocupacional, química, bioquímica y obstetricia incluidas las par- teras, entre otras y el desarrollo de protocolos de atención con base en las prácticas basadas en evidencia, así como proporcionar recursos que permitan optimizar ambos procesos. La capacitación sobre la violencia sexual hacia niñas, niños y adolescentes (NNA) es esencial para enfrentar este gran desafío en América Latina y permitir al personal de salud cumplir su función en defensa de la seguridad y el bienestar de NNA. El desarrollo de protocolos ayuda al personal de salud a definir las funciones y responsabilidades de los miem- bros del personal, resumir los posibles indicadores de VSI y describir las estrategias para identificar y abordar mejor las necesidades de salud y seguridad del paciente y su familia, por lo que deben incluir el enfoque informado sobre el trauma. El trabajo futuro debe centrarse en desarrollar y evaluar estrategias nuevas para aumentar la capacidad del sector de la salud para atender a los NNA que experimentan VSI y optimizar las formas de capacitar al personal. Apunta, también, a mejorar la generación de investigación y evidencia sobre la epidemiología y atención de la VSI en América Latina, incluidos los niños y adolescentes varones, grupos minoritarios y de atención prioritaria (p. ej. NNA migrantes, con discapacidad, en situación de calle, privados de la libertad, pertenecientes a comunidades indígenas y a la comunidad LGBTIQ+).


[ABSTRACT]. The objective of this communication is to outline the key elements required to train health care providers in various occupations (medicine, psychology, dentistry, nursing, social work, nutrition, physiotherapy, occu- pational therapy, chemistry, pharmacy, and obstetrics, including midwifery, among others) to address child sexual abuse (CSA) and develop care protocols grounded on evidence-based practices, as well as provide resources to optimize both processes. Training on child and adolescent sexual abuse is an essential com- ponent of facing this major challenge in Latin America and allowing health care personnel to fulfill their role of safeguarding the security and well-being of children and adolescents. Developing protocols helps health care staff define the roles and responsibilities of individual members, summarize potential red flags of CSA, and describe strategies to best identify and address the health and safety needs of patients and their families, which should include a trauma-informed approach. Future work should focus on developing and evaluating new strategies to increase the capacity of the health sector to care for children experiencing CSA and opti- mizing ways to train staff. Further aims should also include improving research and evidence generation on the epidemiology and care of CSA in Latin America, including of male children and adolescents, minorities, and priority groups (e.g., migrant children, children with disabilities, street children, youth deprived of liberty, indigenous communities and the LGBTQI+ community).


[RESUMO]. O objetivo desta comunicação é delinear os elementos-chave da capacitação em violência sexual infantil (VSI) para profissionais de saúde de diferentes disciplinas — medicina, psicologia, odontologia, enfermagem, serviço social, nutrição, fisioterapia, terapia ocupacional, química, farmácia e obstetrícia (incluindo parteiras), entre outros — e o desenvolvimento de protocolos de atendimento construídos sobre práticas baseadas em evidências, bem como fornecer recursos para otimizar ambos os processos. A capacitação sobre violência sexual contra crianças e adolescentes é fundamental para enfrentar esse grande desafio na América Latina e permitir que os profissionais de saúde cumpram seu papel na defesa da segurança e do bem-estar das crianças e adolescentes. O desenvolvimento de protocolos ajuda a equipe de saúde a definir as funções e responsabilidades dos membros da equipe, resumir potenciais indicadores de VSI e descrever estratégias para melhor identificar e atender as necessidades de saúde e segurança do paciente e de sua família, o que deve incluir uma abordagem informada pelo trauma. O trabalho futuro deve se concentrar na elabo- ração e avaliação de novas estratégias para aumentar a capacidade do setor da saúde de atender crianças que sofrem VSI e otimizar as formas de capacitar o pessoal. Também é necessária uma melhor geração de pesquisas e evidências sobre a epidemiologia e atenção à VSI na América Latina, incluindo crianças e adolescentes do sexo masculino, e grupos minoritários e prioritários (por exemplo, crianças migrantes, com deficiência, em situação de rua, privadas de liberdade, pertencentes a comunidades indígenas e à comuni- dade LGBTQI+).


Asunto(s)
Abuso Sexual Infantil , Personal de Salud , Capacitación Profesional , Tutoría , Abuso Sexual Infantil , Personal de Salud , Capacitación Profesional , Tutoría , Abuso Sexual Infantil , Personal de Salud , Capacitación Profesional , Tutoría
3.
Rev. panam. salud pública ; 47: e54, 2023. tab
Artículo en Español | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432095

RESUMEN

RESUMEN El objetivo de esta comunicación es delinear los elementos clave de la capacitación en violencia sexual infantil (VSI) para profesionales de la salud en diferentes disciplinas medicina, psicología, odontología, enfermería, trabajo social, nutrición, fisioterapia, terapia ocupacional, química, bioquímica y obstetricia incluidas las parteras, entre otras y el desarrollo de protocolos de atención con base en las prácticas basadas en evidencia, así como proporcionar recursos que permitan optimizar ambos procesos. La capacitación sobre la violencia sexual hacia niñas, niños y adolescentes (NNA) es esencial para enfrentar este gran desafío en América Latina y permitir al personal de salud cumplir su función en defensa de la seguridad y el bienestar de NNA. El desarrollo de protocolos ayuda al personal de salud a definir las funciones y responsabilidades de los miembros del personal, resumir los posibles indicadores de VSI y describir las estrategias para identificar y abordar mejor las necesidades de salud y seguridad del paciente y su familia, por lo que deben incluir el enfoque informado sobre el trauma. El trabajo futuro debe centrarse en desarrollar y evaluar estrategias nuevas para aumentar la capacidad del sector de la salud para atender a los NNA que experimentan VSI y optimizar las formas de capacitar al personal. Apunta, también, a mejorar la generación de investigación y evidencia sobre la epidemiología y atención de la VSI en América Latina, incluidos los niños y adolescentes varones, grupos minoritarios y de atención prioritaria (p. ej. NNA migrantes, con discapacidad, en situación de calle, privados de la libertad, pertenecientes a comunidades indígenas y a la comunidad LGBTIQ+).


ABSTRACT The objective of this communication is to outline the key elements required to train health care providers in various occupations (medicine, psychology, dentistry, nursing, social work, nutrition, physiotherapy, occupational therapy, chemistry, pharmacy, and obstetrics, including midwifery, among others) to address child sexual abuse (CSA) and develop care protocols grounded on evidence-based practices, as well as provide resources to optimize both processes. Training on child and adolescent sexual abuse is an essential component of facing this major challenge in Latin America and allowing health care personnel to fulfill their role of safeguarding the security and well-being of children and adolescents. Developing protocols helps health care staff define the roles and responsibilities of individual members, summarize potential red flags of CSA, and describe strategies to best identify and address the health and safety needs of patients and their families, which should include a trauma-informed approach. Future work should focus on developing and evaluating new strategies to increase the capacity of the health sector to care for children experiencing CSA and optimizing ways to train staff. Further aims should also include improving research and evidence generation on the epidemiology and care of CSA in Latin America, including of male children and adolescents, minorities, and priority groups (e.g., migrant children, children with disabilities, street children, youth deprived of liberty, indigenous communities and the LGBTQI+ community).


RESUMO O objetivo desta comunicação é delinear os elementos-chave da capacitação em violência sexual infantil (VSI) para profissionais de saúde de diferentes disciplinas — medicina, psicologia, odontologia, enfermagem, serviço social, nutrição, fisioterapia, terapia ocupacional, química, farmácia e obstetrícia (incluindo parteiras), entre outros — e o desenvolvimento de protocolos de atendimento construídos sobre práticas baseadas em evidências, bem como fornecer recursos para otimizar ambos os processos. A capacitação sobre violência sexual contra crianças e adolescentes é fundamental para enfrentar esse grande desafio na América Latina e permitir que os profissionais de saúde cumpram seu papel na defesa da segurança e do bem-estar das crianças e adolescentes. O desenvolvimento de protocolos ajuda a equipe de saúde a definir as funções e responsabilidades dos membros da equipe, resumir potenciais indicadores de VSI e descrever estratégias para melhor identificar e atender as necessidades de saúde e segurança do paciente e de sua família, o que deve incluir uma abordagem informada pelo trauma. O trabalho futuro deve se concentrar na elaboração e avaliação de novas estratégias para aumentar a capacidade do setor da saúde de atender crianças que sofrem VSI e otimizar as formas de capacitar o pessoal. Também é necessária uma melhor geração de pesquisas e evidências sobre a epidemiologia e atenção à VSI na América Latina, incluindo crianças e adolescentes do sexo masculino, e grupos minoritários e prioritários (por exemplo, crianças migrantes, com deficiência, em situação de rua, privadas de liberdade, pertencentes a comunidades indígenas e à comunidade LGBTQI+).

4.
Buenos Aires; Granica; 2011. 335 p. (Violencia).
Monografía en Español | LILACS | ID: lil-667155

RESUMEN

Contenido: Juicios y prejuicios. La niñez a lo largo del tiempo. Freud, la histeria y la historia. La realidad y sus máscaras: perfil del abusador. Víctimas: la otra cara de la moneda. Indicadores psicológicos: mirar, escuchar y darse cuenta. Indicadores físicos del abuso: cuerpos que hablan. Sin testigos: el relato de las víctimas. Familiares de abusadores: entre el compromiso y la coartada. Qué hacer: lo real, lo ideal y lo posible.


Asunto(s)
Humanos , Niño , Maltrato a los Niños , Protección a la Infancia
5.
Buenos Aires; Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Secretaría de Salud; Dic. 2004. 20 p. (111777).
Monografía en Español | BINACIS | ID: bin-111777

RESUMEN

Los principales conceptos analizados sobre maltrato infanto juvenil son: definiciones operativas (terminológicas y conceptuales), indicadores de sospecha, e intervención (examen físico, documentación de hallazgos, y síndrome de Munchausen). Incluye bibliografía


Asunto(s)
Niño , Maltrato a los Niños/diagnóstico , Maltrato a los Niños/prevención & control , Maltrato a los Niños/terapia , Abuso Sexual Infantil/diagnóstico , Abuso Sexual Infantil/prevención & control , Abuso Sexual Infantil/terapia
6.
Buenos Aires; Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Secretaría de Salud; Dic. 2004. 20 p.
Monografía en Español | BINACIS | ID: biblio-1215512

RESUMEN

Los principales conceptos analizados sobre maltrato infanto juvenil son: definiciones operativas (terminológicas y conceptuales), indicadores de sospecha, e intervención (examen físico, documentación de hallazgos, y síndrome de Munchausen). Incluye bibliografía


Asunto(s)
Niño , Abuso Sexual Infantil/diagnóstico , Abuso Sexual Infantil/prevención & control , Abuso Sexual Infantil/terapia , Maltrato a los Niños/diagnóstico , Maltrato a los Niños/prevención & control , Maltrato a los Niños/terapia
7.
Rev. argent. clín. psicol ; 8(3): 235-240, nov. 1999. graf
Artículo en Español | BINACIS | ID: bin-2054

RESUMEN

Se define el abuso sexual infantil (ASI), sus características y las diferencias entre ASI, incesto y violación. Se describen las peculiaridades de los acercamientos abusivos, las características de las víctimas y de los ofensores, así como el marco legal vigente en la ciudad de Buenos Aires. Se detallan los indicadores físicos y psicológicos específicos e inespecíficos que posibilitan la determinación diagnóstica y se enfatiza la necesidad de capacitación de losprofesionales de la salud mental dado el incremento en la detección de casos, la necesidad del sistema legal de contar con profesionales adecuadamente entrenados para colaborar en la investigación diagnóstica y en lo novedoso que resulta la técnicade entrevistar a los niños directamente para examinar acontecimientos que han experimentado en la vida familiar.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Niño , Persona de Mediana Edad , Abuso Sexual Infantil/diagnóstico , Abuso Sexual Infantil/legislación & jurisprudencia , Incesto , Violación
8.
Rev. argent. clín. psicol ; 8(3): 235-240, nov. 1999. graf
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-403504

RESUMEN

Se define el abuso sexual infantil (ASI), sus características y las diferencias entre ASI, incesto y violación. Se describen las peculiaridades de los acercamientos abusivos, las características de las víctimas y de los ofensores, así como el marco legal vigente en la ciudad de Buenos Aires. Se detallan los indicadores físicos y psicológicos específicos e inespecíficos que posibilitan la determinación diagnóstica y se enfatiza la necesidad de capacitación de losprofesionales de la salud mental dado el incremento en la detección de casos, la necesidad del sistema legal de contar con profesionales adecuadamente entrenados para colaborar en la investigación diagnóstica y en lo novedoso que resulta la técnicade entrevistar a los niños directamente para examinar acontecimientos que han experimentado en la vida familiar.


Asunto(s)
Humanos , Adulto , Niño , Persona de Mediana Edad , Abuso Sexual Infantil , Incesto , Violación
9.
Artículo en Español | BINACIS | ID: bin-16630

RESUMEN

El abuso sexual, es una de las formas más severas del maltrato infantil, consiste en la utilización de un menor para la sitisfacción de los deseos sexuales de un adulto encargado de los cuidados del niño y/o en quien éste confía. El comienzo suele ser gradual y se va complejizando y agravando a medida que se prolonga el tiempo de desprotección del niño. Es uno de los diagnósticos diferenciales que todos los pediatras y ginecólogos deberían considerar frente a pacientes que presentan consultas y quejas reiteradas por cuadros sintomáticos inespecíficos (dolores abdominales, cefaleas) sin que se encuentre causa orgánica que lo justifique. En el relato, el indicador psicológico más específico de abuso sexual es el relato del niño, teniendo en cuenta algunas características que los hacen creíbles, por ejemplo: diferentes episodios que se refieren a la intimidad, detalles específicos sobre el momento que ocurrían estos hechos, etc. El síndrome de acomodación al abuso sexual infantil, descripto por Roland Summitt nos muestra las cinco diferentes etapas: 1) el secreto, 2) la desprotección, 3) el atrapamiento y la acomodación, 4) la revelación tardía, conflictiva y poco convincente, 5) la retracción. El asesoramiento y la intervención planificada es de fundamental importancia para evitar que el abusador presione a la víctima en un intento de impedir que prosiga la revelación del secreto (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Abuso Sexual Infantil/psicología , Maltrato a los Niños/psicología , Maltrato a los Niños/prevención & control , Abuso Sexual Infantil/diagnóstico , Abuso Sexual Infantil/estadística & datos numéricos
11.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-228459

RESUMEN

El abuso sexual, es una de las formas más severas del maltrato infantil, consiste en la utilización de un menor para la sitisfacción de los deseos sexuales de un adulto encargado de los cuidados del niño y/o en quien éste confía. El comienzo suele ser gradual y se va complejizando y agravando a medida que se prolonga el tiempo de desprotección del niño. Es uno de los diagnósticos diferenciales que todos los pediatras y ginecólogos deberían considerar frente a pacientes que presentan consultas y quejas reiteradas por cuadros sintomáticos inespecíficos (dolores abdominales, cefaleas) sin que se encuentre causa orgánica que lo justifique. En el relato, el indicador psicológico más específico de abuso sexual es el relato del niño, teniendo en cuenta algunas características que los hacen creíbles, por ejemplo: diferentes episodios que se refieren a la intimidad, detalles específicos sobre el momento que ocurrían estos hechos, etc. El síndrome de acomodación al abuso sexual infantil, descripto por Roland Summitt nos muestra las cinco diferentes etapas: 1) el secreto, 2) la desprotección, 3) el atrapamiento y la acomodación, 4) la revelación tardía, conflictiva y poco convincente, 5) la retracción. El asesoramiento y la intervención planificada es de fundamental importancia para evitar que el abusador presione a la víctima en un intento de impedir que prosiga la revelación del secreto


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Recién Nacido , Lactante , Preescolar , Abuso Sexual Infantil/psicología , Maltrato a los Niños/psicología , Abuso Sexual Infantil/diagnóstico , Abuso Sexual Infantil/estadística & datos numéricos , Maltrato a los Niños/prevención & control
13.
Buenos Aires; Granica; 1a. ed; 1998. 334 p. 22 cm.(Violencia).
Monografía en Español | LILACS-Express | BINACIS | ID: biblio-1201475
14.
Buenos Aires; Granica; 1a. ed; 1998. 334 p. 22 cm.(Violencia). (77913).
Monografía en Español | BINACIS | ID: bin-77913
15.
Claves psicoanal. med ; 5(8): 87-102, 1995.
Artículo en Español | BINACIS | ID: bin-118782
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA