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1.
São Paulo; s.n; 20221208.
No convencional en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1442484

RESUMEN

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: As atresias pulmonares com septo interventricular íntegro (APSI) e as estenoses valvares pulmonares críticas (EPC) se apresentam com diferentes graus de hipertrofia e hipoplasia do ventrículo direito (VD). Quando não há hipoplasia importante desta cavidade ou circulação coronariana dependente da pressurização do VD, a valvoplastia pulmonar percutânea com cateter balão (VPPB) é o tratamento de escolha. O desenvolvimento da cavidade ventricular direita após o procedimento já foi bem descrito, mas dados funcionais evolutivos do VD após a sua descompressão, são ainda escassos. Há também poucos dados que caracterizem a deformidade miocárdica neste grupo de pacientes. MÉTODOS: Este é um estudo observacional prospectivo longitudinal com 23 pacientes portadores de EPC e APSI, submetidos a avaliação ecocardiográfica antes (PRÉ), imediatamente após (PÓS) a VPPB, e, quando possível, em um (1M), três (3M) e seis meses (6M). RESULTADOS: Após a descompressão do VD, no período estudado observamos redução significativa no escore z do volume do átrio direito (ADz) (6+-6 x 0,6+-1, p 0,007), aumento do TAPSEz (-3+-3 x -0,09+-2, p 0,04) e melhora dos valores de strain global do VD (-14+-6 x -28+-3%, p 0,015) em relação ao exame inicial. Notamos menor deformidade miocárdica nos segmentos septais e anteriores basais. Houve aumento da relação DCVD/DCVE (0,9+-0,4 x 2+-0,8, p 0,002), quando comparada ao PÓS. Observou-se redução da regurgitação tricúspide, aumento da regurgitação pulmonar e inversão do fluxo através do septo interatrial. CONCLUSÃO: A descompressão ventricular direita em pacientes portadores de APSI e EPC resultou em melhora progressiva funcional sistólica deste ventrículo, com aumento do TAPSE, do débito cardíaco e do strain global do VD. Há também sinais de melhora da função diastólica pela redução de volume do AD e inversão progressiva de fluxo no septo interatrial.


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Lactante , Cardiopatías Congénitas/cirugía , Estenosis de la Válvula Pulmonar
2.
São Paulo; s.n; 20221208.
No convencional en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1442822

RESUMEN

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: A disfunção ventricular esquerda após a valvoplastia pulmonar percutânea é descrita em até 35% dos neonatos e lactentes portadores de atresia pulmonar com septo interventricular íntegro (APSI) e estenose valvar pulmonar crítica (EPC). O ventrículo esquerdo (VE) e o direito (VD) estão diretamente ligados pelo septo interventricular, circundados por fibras miocárdicas comuns e dividem o mesmo saco pericárdico, tornando a função de ambos inseparavelmente ligada. O parâmetro avaliado nos poucos estudos neste grupo de pacientes é a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e apenas um avaliou, de forma retrospectiva, a deformação miocárdica. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional longitudinal com 23 pacientes portadores de APSI e EPC tratados por valvoplastia pulmonar percutânea com balão (VPPB), submetidos a ecocardiogramas antes (PRÉ), em até 7 dias (PÓS), e 1 (1M), 3 (3M) e 6 meses (6M) após o procedimento. Foram analisados parâmetros de função sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo (VE), incluindo Doppler tecidual e strain miocárdico. RESULTADOS E CONCLUSÕES: RESULTADOS: 5 de 23 pacientes (21%) apresentaram FEVE reduzida no PÓS, 7 de 16 (43%) no 1M, 1/15 (6%) no 3M e 1/13 (7%) no 6M. A FEVE média nos tempos PRÉ, PÓS, 1M, 3M E 6M e a diferença estatística em relação ao tempo PRÉ foi respectivamente 71 (+-10), 60 (+-7) p 0.04, 54 (+-9) p 0,03, 59 (+-4) p 0,05 e 57 (+-6)% p 0,05. O strain global longitudinal médio do VE foi de - 17,3+-5, - 17,8+-4, - 18,5+-3, - 20,7+-2 e - 22,3+-1% respectivamente nos períodos PRÉ, PÓS, 1M, 3M e 6M (p 0,373 entre PRÉ e 6M). Houve redução da deformidade miocárdica dos segmentos septais médios e basais nos períodos iniciais, com strain médio destes segmentos - 12, - 12,3, - 14,8, - 15,5 e -16,6% respectivamente nos tempos PRÉ, PÓS, 1M, 3M E 6M. Houve aumento da velocidade s' septal (média 4 +-0,9, 3 +- 0,9, 5+-0,1, 6+-0,1 e 5+-0,08 cm/s - p 0,003), da relação E/A (0,7 +-0,1, 0,8+-0,2, 0,9+-0,4, 1+-0,2 e 1+-0,4, p 0,024) e E/e'(14+-5, 16+-3, 13+-5, 11+-3 e 9 +-3 - p 0,032), valores referentes aos respectivos tempos PRÉ, PÓS, 1M, 3M e 6M. CONCLUSÃO: A descompressão do VD nos pacientes com EPC e APSI ocasionou piora da função sistólica do VE, com disfunção em 43% deles e comprometimento do strain septal médio-basal, com recuperação completa em até 6 meses.


Asunto(s)
Insuficiencia de la Válvula Pulmonar
3.
São Paulo; s.n; 20221208.
No convencional en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1442868

RESUMEN

INTRODUÇÃO E/OU FUNDAMENTOS: A estenose valvar pulmonar crítica (EPC) e atresia da valva pulmonar com septo interventricular íntegro (APSI) podem apresentar diferentes graus de hipertrofia e hipoplasia do ventrículo direito (VD). A valvoplastia pulmonar percutânea com balão (VPPB) é o tratamento de escolha quando não há hipoplasia acentuada do VD ou circulação coronariana dependente de pressão nesta cavidade. Parte dos pacientes necessitam de fluxo pulmonar adicional para manter saturação adequada após a VPPB. Dados ecocardiográficos associados a este desfecho são escassos e o uso de técnicas avançadas para este fim ainda não foi relatado. MÉTODOS: Trata-se de estudo observacional prospectivo com 23 portadores EPC e APSI submetidos a VPPB, 10 com implante de fluxo pulmonar adicional (VPPB+shunt) e 13 sem (VPPB). Foram realizados ecocardiogramas antes (PRÉ) e imediatamente após (PÓS) a VPPB. RESULTADOS E CONCLUSÕES: RESULTADOS: Os 10 pacientes do grupo VPPB+shunt eram portadores de APSI ou foram submetidos previamente à valvoplastia pulmonar fetal e no grupo VPPB 11/13 tinham EPC (p < 0,001). No momento PÓS observamos redução do diâmetro diastólico (DD) do VD no grupo VPPB+shunt e manutenção ou aumento no grupo VPPB em relação ao exame PRÉ (-1,4+-0,2 x +0,9+-0,2mm, p 0,012), com diferença na relação de diâmetros dos ventrículos DDVD/DDVE (0,59+-0,16 x 0,65+-0,19, p 0,017) e dos anéis tricúspide e mitral (0,69+-0,24 x 0,89+-0,23, p 0,015), menores no grupo VPPB+shunt. Encontramos no exame PÓS maior duração da onda A na veia supra-hepática (133+-16,4 x 106+-46,9ms, p 0,035), menor tempo de relaxamento isovolumétrico do VD (24,8+-17,2 x 46,2+-22,7ms, p 0,042) e maior velocidade da onda diastólica anterógrada pulmonar (0,86+-0,31 x 0,36+-0,25m/s, p < 0,001) no grupo VPPB+shunt. O escore z da excursão do plano da valva tricúspide na sístole (TAPSEz) foi maior no grupo VPPB (-0,8+-2,6 x -3,39+-3, p 0,042), e também a relação entre os débitos cardíacos (DC) dos ventrículos DCVD/DCVE (1,11+-0,45 x 0,68+-0,25, p 0,02) ambos aferidos no PÓS. CONCLUSÃO: Pacientes com EPC tem menor probabilidade de necessitar de fluxo pulmonar adicional após a VPPB e pacientes com VDs menores e com função diastólica mais comprometida estão mais associados a desfecho.


Asunto(s)
Ecocardiografía
4.
ABC., imagem cardiovasc ; 35(3 supl. 1): 9-9, jul.-set. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1444201

RESUMEN

INTRODUÇÃO: As atresias pulmonares com septo interventricular íntegro (APSI) e as estenoses valvares pulmonares críticas (EPC) se apresentam com diferentes graus de hipertrofia e hipoplasia do ventrículo direito (VD). Quando não há hipoplasia importante desta cavidade ou circulação coronariana dependente da pressurização do VD, a valvoplastia pulmonar percutânea com cateter balão (VPPB) é o tratamento de escolha. O desenvolvimento da cavidade ventricular direita após o procedimento já foi bem descrito, mas dados funcionais evolutivos do VD após a sua descompressão, são ainda escassos. Há também poucos dados que caracterizem a deformidade miocárdica neste grupo de pacientes. OBJETIVO: avaliar características ecocardiográficas funcionais do ventrículo direito após a VPPB e descrever a deformidade miocárdica direita nos pacientes com EPC e APSI. MÉTODO: Este é um estudo observacional prospectivo longitudinal com 23 pacientes portadores de EPC e APSI, submetidos a avaliação ecocardiográfica antes (PRÉ), imediatamente após (PÓS) a VPPB, e, quando possível, em um (1M), três (3M) e seis meses (6M). RESULTADOS: Após a descompressão do VD, no período estudado observamos redução significativa no escore z do volume do átrio direito (ADz) (6+-6 x 0,6+-1, p 0,007), aumento do TAPSEz (-3+-3 x -0,09+-2, p 0,04) e melhora dos valores de strain global do VD (-14+-6 x -28+-3%, p 0,015) em relação ao exame inicial. Notamos menor deformidade miocárdica nos segmentos septais e anteriores basais. Houve aumento da relação DCVD/DCVE (0,9+-0,4 x 2+-0,8, p 0,002), quando comparada ao PÓS. Observou-se redução da regurgitação tricúspide, aumento da regurgitação pulmonar e inversão do fluxo através do septo interatrial. CONCLUSÃO: A descompressão ventricular direita em pacientes portadores de APSI e EPC resultou em melhora progressiva funcional sistólica deste ventrículo, com aumento do TAPSE, do débito cardíaco e do strain global do VD. Há também sinais de melhora da função diastólica pela redução de volume do AD e inversão progressiva de fluxo no septo interatrial.


Asunto(s)
Humanos , Lactante , Recién Nacido
5.
ABC., imagem cardiovasc ; 35(3 supl. 1): 10-10, jul.-set. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1444211

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A estenose valvar pulmonar crítica (EPC) e atresia da valva pulmonar com septo interventricular íntegro (APSI) podem apresentar diferentes graus de hipertrofia e hipoplasia do ventrículo direito (VD). A valvoplastia pulmonar percutânea com balão (VPPB) é o tratamento de escolha quando não há hipoplasia acentuada do VD ou circulação coronariana dependente de pressão nesta cavidade. Parte dos pacientes necessitam de fluxo pulmonar adicional para manter saturação adequada após a VPPB. Dados ecocardiográficos associados a este desfecho são escassos e o uso de técnicas avançadas para este fim ainda não foi relatado. OBJETIVO: Avaliar características ecocardiográficas associadas a necessidade de fluxo pulmonar adicional após a VPPB. MÉTODO: Trata-se de estudo observacional prospectivo com 23 portadores EPC e APSI submetidos a VPPB, 10 com implante de fluxo pulmonar adicional (VPPB+shunt) e 13 sem (VPPB). Foram realizados ecocardiogramas antes (PRÉ) e imediatamente após (PÓS) a VPPB. RESULTADOS: Os 10 pacientes do grupo VPPB+shunt eram portadores de APSI ou foram submetidos previamente à valvoplastia pulmonar fetal e no grupo VPPB 11/13 tinham EPC (p < 0,001). No momento PÓS observamos redução do diâmetro diastólico (DD) do VD no grupo VPPB+shunt e manutenção ou aumento no grupo VPPB em relação ao exame PRÉ (-1,4+-0,2 x +0,9+-0,2mm, p 0,012), com diferença na relação de diâmetros dos ventrículos DDVD/DDVE (0,59+-0,16 x 0,65+-0,19, p 0,017) e dos anéis tricúspide e mitral (0,69+-0,24 x 0,89+-0,23, p 0,015), menores no grupo VPPB+shunt. Encontramos no exame PÓS maior duração da onda A na veia supra-hepática (133+-16,4 x 106+-46,9ms, p 0,035), menor tempo de relaxamento isovolumétrico do VD (24,8+-17,2 x 46,2+-22,7ms, p 0,042) e maior velocidade da onda diastólica anterógrada pulmonar (0,86+-0,31 x 0,36+-0,25m/s, p < 0,001) no grupo VPPB+shunt. O escore z da excursão do plano da valva tricúspide na sístole (TAPSEz) foi maior no grupo VPPB (-0,8+-2,6 x -3,39+-3, p 0,042), e também a relação entre os débitos cardíacos (DC) dos ventrículos DCVD/DCVE (1,11+-0,45 x 0,68+-0,25, p 0,02) ambos aferidos no PÓS. CONCLUSÃO: Pacientes com EPC tem menor probabilidade de necessitar de fluxo pulmonar adicional após a VPPB e pacientes com VDs menores e com função diastólica mais comprometida estão mais associados a desfecho.


Asunto(s)
Cardiopatías Congénitas
6.
Melo, Marcelo Dantas Tavares de; Paiva, Marcelo Goulart; Santos, Maria Verônica Câmara; Rochitte, Carlos Eduardo; Moreira, Valéria de Melo; Saleh, Mohamed Hassan; Soares, Brandão, Simone Cristina; Gallafrio, Claudia Cosentino; Goldwasser, Daniel; Gripp, Eliza de Almeida; Piveta, Rafael Bonafim; Silva, Tonnison Oliveira; Santo, Thais Harada Campos Espirito; Ferreira, Waldinai Pereira; Salemi, Vera Maria Cury; Cauduro, Sanderson A; Barberato, Silvio Henrique; Lopes, Heloísa M Christovam; Pena, José Luiz Barros; Rached, Heron Rhydan Saad; Miglioranza, Marcelo Haertel; Pinheiro, Aurélio Carvalho; Vrandecic, Bárbara Athayde Linhares Martins; Cruz, Cecilia Beatriz Bittencourt Viana; Nomura, César Higa; Cerbino, Fernanda Mello Erthal; Costa, Isabela Bispo Santos da Silva; Coelho-Filho, Otavio Rizzi; Carneiro, Adriano Camargo de Castro; Burgos, Ursula Maria Moreira Costa; Fernandes, Juliano Lara; Uellendahl, Marly; Calado, Eveline Barros; Senra, Tiago; Assunção, Bruna Leal; Freire, Claudia Maria Vilas; Martins, Cristiane Nunes; Sawamura, Karen Saori Shiraishi; Brito, Márcio Miranda; Jardim, Maria Fernanda Silva; Bernardes, Renata Junqueira Moll; Diógenes, Tereza Cristina; Vieira, Lucas de Oliveira; Mesquita, Claudio Tinoco; Lopes, Rafael Willain; Neto, Elry Medeiros Vieira Segundo; Rigo, Letícia; Marin, Valeska Leite Siqueira; Santos, Marcelo José; Grossman, Gabriel Blacher; Quagliato, Priscila Cestari; Alcantara, Monica Luiza de; Teodoro, José Aldo Ribeiro; Albricker, Ana Cristina Lopes; Barros, Fanilda Souto; Amaral, Salomon Israel do; Porto, Carmen Lúcia Lascasas; Barros, Marcio Vinícius Lins; Santos, Simone Nascimento dos; Cantisano, Armando Luís; Petisco, Ana Cláudia Gomes Pereira; Barbosa, José Eduardo Martins; Veloso, Orlando Carlos Glória; Spina, Salvador; Pignatelli, Ricardo; Hajjar, Ludhmilla Abrahão; Filho, Roberto Kalil; Lopes, Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga; Vieira, Marcelo Luiz Campos; Almeida, André Luiz Cerqueira.
Arq. bras. cardiol ; 117(4): 845-909, Oct. 2021. graf, ilus, tab
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1344557
7.
Arq Bras Cardiol ; 117(4): 845-909, 2021 10.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-34709307
9.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(2): 218-224, abr.-jun. 2008. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-498777

RESUMEN

tratamento percutaneo da comunicação interventricular (CIV)congênita vem sendo realizado com bons resultados nos últimos 10 anos. Relatamos nossa experiência com a oclusão percutânea da CIV muscular congênita com próteses Amplatzer avaliando exequibilidade, segurança e eficâcia do método: Método: No período de setembro de 2002 a dezembro de 2007, foram realizados 9 procedimentos em múltiplos centros em 8 pacientes não-concecutivos (mediana de idade de 6 anos e de peso de 26 kg), sob anestesia geral e monitoração pela ecocardiografia transesofágica. Todas as CIVs eram únicas (7 na região trabecular média e 1 na porção anterior) e tinham diâmetro médio de 6,0 mais ou menos 2,1 mm. Houve embolização imediata de um dispositivo com resgate percutâneo. O procedimento foi repetido com sucesso após um ano. Todos os casos restantes foram realizados com sucesso, som complicações maiores. O índice de oclusão foi de 100 por cento no seguimento. Conclusão: Nessa pequena série de pacientes, a oclusão percutânea da CIV muscular congênita única com próteses Amplatzer foi um procedimento de fácil execução, seguro e altamente efizaz.


Background: Percutaneous treatment of muscular ventricular septal defects (VSD) has been performed with good results in the last 10 years. We report our experience with the percutaneous closure of congenital muscular VSDs with Amplatzer devices assessing the feasibility, safety and efficacy of the procedure. Methods: From 9/2002 to 12/ 2007, 9 procedures were performed in multiple centers in 8 non-consecutive patients (median age: 6 years; median weight: 26 kg) under general anesthesia and transesophageal echocardiographic monitoring. All VSDs were single (7 in the trabecular region and 1 anterior) and had a mean diameter of 6.0 ± 2.1 mm. There was one device embolization with immediate percutaneous device retrieval. This procedure was successfully repeated after year. The other cases were completed successfully without major complications. The rate of complete closure was 100% at follow-up. Conclusion: In this small series of patients, percutaneous closure of congenital single muscular VSD was relatively easy to perform, safe and highly effective.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Defectos del Tabique Interventricular/terapia
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