RESUMEN
Objetivo: identificar como são utilizados os procedimentos e materiais assépticos por uma unidade de resgate do Corpo de Bombeiros. Método: estudo de campo, observacional, descritivo, exploratório e quantitativo, realizado com 32 socorristas em uma capital da região Nordeste brasileira. Os dados foram analisados por meio do programa Epi Info, versão 3.5.1, e apresentados em tabelas. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), sob o Protocolo n. 1.208/2009. Resultados: 84,37% dos participantes lavaram as mãos após a ocorrência. Antes da ocorrência, suas mãos não foram lavadas e não houve uso de álcool em gel ou álcool a 70% para higienizar as mãos. As medidas de assepsia na viatura restringiram-se ao uso de luvas. Conclusão: o controle de infecção requer um eficaz processamento de materiais, uma vez que o produto final é a assistência, que não pode ser interrompida. Espera-se que o Corpo de Bombeiros tenha por base a padronização de procedimentos, visando à qualidade dos serviços prestados à população.(AU)