Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Proc Natl Acad Sci U S A ; 120(11): e2220272120, 2023 03 14.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-36881624

RESUMEN

T cells are present in early stages of the severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 (SARS-CoV-2) infection and play a major role in disease outcome and long-lasting immunity. Nasal administration of a fully human anti-CD3 monoclonal antibody (Foralumab) reduced lung inflammation as well as serum IL-6 and C-reactive protein in moderate cases of COVID-19. Using serum proteomics and RNA-sequencing, we investigated the immune changes in patients treated with nasal Foralumab. In a randomized trial, mild to moderate COVID-19 outpatients received nasal Foralumab (100 µg/d) given for 10 consecutive days and were compared to patients that did not receive Foralumab. We found that naïve-like T cells were increased in Foralumab-treated subjects and NGK7+ effector T cells were reduced. CCL5, IL32, CST7, GZMH, GZMB, GZMA, PRF1, and CCL4 gene expression were downregulated in T cells and CASP1 was downregulated in T cells, monocytes, and B cells in subjects treated with Foralumab. In addition to the downregulation of effector features, an increase in TGFB1 gene expression in cell types with known effector function was observed in Foralumab-treated subjects. We also found increased expression of GTP-binding gene GIMAP7 in subjects treated with Foralumab. Rho/ROCK1, a downstream pathway of GTPases signaling was downregulated in Foralumab-treated individuals. TGFB1, GIMAP7, and NKG7 transcriptomic changes observed in Foralumab-treated COVID-19 subjects were also observed in healthy volunteers, MS subjects, and mice treated with nasal anti-CD3. Our findings demonstrate that nasal Foralumab modulates the inflammatory response in COVID-19 and provides a novel avenue to treat the disease.


Asunto(s)
Anticuerpos Monoclonales , COVID-19 , Animales , Humanos , Ratones , Administración Intranasal , Anticuerpos Monoclonales/uso terapéutico , Proteínas de Unión al GTP , Proteínas de la Membrana , Quinasas Asociadas a rho , SARS-CoV-2 , Linfocitos T , Factor de Crecimiento Transformador beta1/genética
2.
Front Immunol ; 12: 709861, 2021.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-34475873

RESUMEN

BACKGROUND: Immune hyperactivity is an important contributing factor to the morbidity and mortality of COVID-19 infection. Nasal administration of anti-CD3 monoclonal antibody downregulates hyperactive immune responses in animal models of autoimmunity through its immunomodulatory properties. We performed a randomized pilot study of fully-human nasal anti-CD3 (Foralumab) in patients with mild to moderate COVID-19 to determine if its immunomodulatory properties had ameliorating effects on disease. METHODS: Thirty-nine outpatients with mild to moderate COVID-19 were recruited at Santa Casa de Misericordia de Santos in Sao Paulo State, Brazil. Patients were randomized to three cohorts: 1) Control, no Foralumab (n=16); 2) Nasal Foralumab (100ug/day) given for 10 consecutive days with 6 mg dexamethasone given on days 1-3 (n=11); and 3) Nasal Foralumab alone (100ug/day) given for 10 consecutive days (n=12). Patients continued standard of care medication. RESULTS: We observed reduction of serum IL-6 and C-reactive protein in Foralumab alone vs. untreated or Foralumab/Dexa treated patients. More rapid clearance of lung infiltrates as measured by chest CT was observed in Foralumab and Foralumab/Dexa treated subjects vs. those that did not receive Foralumab. Foralumab treatment was well-tolerated with no severe adverse events. CONCLUSIONS: This pilot study suggests that nasal Foralumab is well tolerated and may be of benefit in treatment of immune hyperactivity and lung involvement in COVID-19 disease and that further studies are warranted.


Asunto(s)
Anticuerpos Monoclonales/uso terapéutico , COVID-19/inmunología , COVID-19/prevención & control , Neumonía/terapia , Administración Intranasal , Adolescente , Adulto , Anticuerpos Monoclonales/administración & dosificación , Biomarcadores , Proteína C-Reactiva/análisis , COVID-19/fisiopatología , COVID-19/terapia , Estudios de Cohortes , Femenino , Humanos , Inmunidad/efectos de los fármacos , Interleucina-6/sangre , Pulmón/efectos de los fármacos , Pulmón/inmunología , Pulmón/patología , Masculino , Persona de Mediana Edad , Pacientes Ambulatorios/estadística & datos numéricos , Proyectos Piloto , Neumonía/prevención & control , Adulto Joven
4.
Rev. bras. reumatol ; 39(5): 279-284, set.-out. 1999. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-308756

RESUMEN

Introdução - As uveítes anteriores agudas (UAA) são a foram mais frequente de inflamação do trato uveal e grande proporção dessas está associada à presença do alelo B27 com ou sem espondiloartropatia. Acredita-se que a presença do HLA-27 esteja associada a particularidades clínicas e imunológicas. Objetivos - Estudar pacientes com uveíte anterior aguda HLA-B27 e HLA-B27 quanto à frequência e especificidade de auto-anticorpos órgão-epecíficos e não órgão-específicos. Métodos - Cinquenta e sete pacientes com uveíte anterior aguda foram avaliados por oftalmologista e pelo reumatologista, que realizaram os seguintes testes laboratoriais: immunoblot para anticorpos anti-células HeLa e antiextrato de íris bovina. A pesquisa do HLA-B27 foi realizada por microlinfotoxicidade. A análise estatística foi feita usando-se o teste de Mann-Whitney, teste do qui-quadrado, teste exato de Fisher e o teste de McNemar. Resultados - Dentre so 57 pacientes, 34 possuíam o alelo HLA-B27 (UAA-B27) e 23 não tinham esse alelo (UAA-B27-). Pela técnica de immunoblot com extrato total de células HeLa, no grupo UAA-B27, mas não no grupo UAA-B27, evidenciou-se alta frequência de anticorpos, contra proteínas de diferentes pesos moleculares; as reatividades mais frequentes foram contra proteínas de 46 e 56kDa. Por outro lado, o immunoblot com extrato total de íris evidenciou alta frequência de reatividade nos soros dos dois grupos de pacientes; as reatividades mais frequentes foram as de peso molecular estimado em 35,52 e 54kDa. Conclusão - A UAA, associada ao alelo HLA-B27, apresentou menor expressão de auto-anticorpos não específicos ao tecido uveal. Por outro lado, a expressão de anticorpos antiíris associou-se a UAA, independentemente da presença do alelo HLA-B27


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Autoanticuerpos , Uveítis Anterior/genética
5.
Rev. bras. reumatol ; 39(1): 25-29, jan.-fev. 1999. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-308778

RESUMEN

Introdução: As uveítes anteriores agudas (UAA) são a forma mais frequente de inflamação do trato uveal e grande proporção dessas está associada à presença do alelo B-27 com ou sem espondiloartropatia. Objetivos: Estudar pacientes com uveíte anterior aguda HLA-B27 quanto a frequência de manifestações clínico-radiológicas e às características intrínsecas da doença ocular. Métodos: Cinquenta e sete pacientes com uveíte anterior aguda foram avaliados pelo oftalmologista e pelo reumatologista e realizaram testes laboratoriais (hemograma, velocidade de hemossedimentação, sorologia para sífilis, eletroforese de proteínas e urina tipo I) além de radiografias de tórax, coluna lombar e de articulações sacroilíacas. A pesquisa do HLA-B27 foi realizada pelo ensaio de microlinfotoxicidade. A análise estatística foi feita usando-se o teste de Mann-Whitney, teste do qui-quadrado e o teste exato de Fisher. Resultados: Dentre os 57 pacientes, 23 possuíam o alelo HLA-B27 (UAA-B27) e 34 não tinham esse alelo. Os dois grupos diferiram com relação à idade. No grupo o UAA-B27 houve predomínio do sexo masculino, alta frequência de comprometimento ocular unilateral recorrente, alta frequência de lombalgia do tipo inflamatório, de artrite periférica, de calcaneodínea e de alterações radiológicas compatíveis com sacroiliite e de sidnesmofitose nas radiografias da coluna. Conclusão: A UAA, associada ao alelo HLA B-27, apresentou características oftalmológicas, reumatológicas e radiológicas próprias, o que suporta sua classificação como entidade nosológica à parte


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Espondilitis Anquilosante , Uveítis Anterior/patología
6.
Arq. bras. oftalmol ; 60(6): 576-9, nov.-dez. 1997. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-207945

RESUMEN

Introduçäo: a retinite pelo citomegalovírus (CMV) é a infecçäo ocular mais frequente nos pacientes com a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS). O ganciclovir é utilizado como droga de escolha para o tratamento e controle de progressäo da doença. Objetivos: determinar a frequência do uso da terapia de induçäo e reinduçäo de ganciclovir no tratamento da retinite por CMV. Métodos: estudo retrospectivo de 1100 pacientes necessitaram de tratamento inicial com terapia de induçäo de ganciclovir (10mg/kg/dia por 21 dias) e outros 147 (59,8 por cento) estavam usando a terapia de manutençäo de 5mg/kg/dia. Tyrinta (12,2 por cento) pacientes necessitaram terapia de reinduçäo. Conclusöes: a taxa de recidiva dos nossos pacientes foi significativamente ..


Asunto(s)
Humanos , Retinitis por Citomegalovirus/tratamiento farmacológico , Ganciclovir
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...