Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Rev. bras. neurol ; 53(4): 5-11, out.-dez. 2017. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-876883

RESUMEN

Polineuropatia periférica (PNP) tem sido descrita na doença de Parkinson idiopática (DP), porém a prevalência e os fatores de risco não estão bem definidos. Objetivo: Investigar a prevalência e os fatores de risco para PNP na DP, em comparação com a população geral. Método: Participaram 36 pacientes com DP recrutados no ambulatório de Neurologia do Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Paraíba, e 30 sujeitos controles. Todos os participantes foram submetidos a caracterização clínica da PNP, ao estudo de neurocondução (ENC) dos nervos peroneal e sural bilateral e as dosagens de vitamina B12, homocisteina, ácido metilmalônico e ácido fólico. A Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson - III e a de Hoehn-Yahr foram utilizadas na avaliação motora do grupo Parkinson (GP). Resultados: Sinais e sintomas neuropáticos foram mais frequentes no GP (61%). Alterações nos parâmetros do ENC foram observadas em 44,4% do GP e 26,7% do grupo controle, sendo a PNP confirmada em três pacientes e um controle. Análise de regressão revelou associação significativa entre os sintomas neuropáticos e a DP, sem associação com aspectos clínicos e bioquímicos. Conclusão: Pacientes com DP possuem maiores escores neuropáticos e maior prevalência de PNP que controles. Os dados sugerem a própria DP como fator de risco para o desenvolvimento da PNP, minimizando o papel da vitamina B12 e de seus metabólitos neste processo.(AU)


Peripheral neuropathy (PN) has been described in idiopathic Parkinson disease (PD) however the prevalence and the risk factors are not well established. Objective: To assess the prevalence of PN and the risk factors for neuropathy in PD against the general population. Method: Participated in the study 36 PD patients recruited from Neurology Outpatient Unit of Hospital Universitário Alcides Carneiro of the Federal University of Campina Grande, Paraíba, and 30 controls. All the participants were submitted to clinical characterization of PN, nerve conduction study (NCS) and biochemical dosages (B12 vitamin, homocysteine, methylmalonic acid and folic acid). Results: Neuropathic signs and symptoms were more frequent in PD (61%). Alterations in parameters of NCS were observed in 44.4% of Parkinson group and 26.7% of control group, and PN was confirmed in 3 PD patients and 1 control. Regression analyses showed a significant association between symptoms of PN and PD, without association with clinical and biochemical features. Conclusion: PD patients have higher neuropathic scores and frequency of PN than controls. Data suggests the PD by itself as a risk factor for development of PN, reducing the role of B12 vitamin and its metabolites in this process.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Anciano , Enfermedad de Parkinson/complicaciones , Enfermedad de Parkinson/diagnóstico , Enfermedad de Parkinson/tratamiento farmacológico , Enfermedades del Sistema Nervioso Periférico/epidemiología , Vitamina B 12/uso terapéutico , Brasil/epidemiología , Levodopa/efectos adversos , Levodopa/uso terapéutico , Prevalencia , Factores de Riesgo , Examen Neurológico/métodos , Antiparkinsonianos/uso terapéutico
2.
Arq Neuropsiquiatr ; 60(3-B): 869-74, 2002 Sep.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-12364965

RESUMEN

Since the sixties immunosuppressive agents have been used in the treatment of multiple sclerosis as there was cumulating evidence of the inflammatory nature of the disease. Cyclophosphamide, azathioprine and methotrexate have been the most frequently employed drugs whereas other agents such as cyclosporine and cladribine have been recently tested for RRMS. Mithoxantrone, on the other hand, was approved by the FDA for treatment of aggressive forms of the disease. Other immunointerventions such as plasma exchange and autologous hematopoietic stem cell transplantation have recently been employed in some special circumstances. This paper analyses the most important published data on the use of the immunosuppressive agents, plasma exchange and autologous hematopoietic stem cell transplantation according to the classes of evidences and types of recommendations of these drugs and immunointerventions. It provides sufficient information to support the guidelines expressed in the BCTRIMS Expanded Consensus on Treatment of MS.


Asunto(s)
Trasplante de Células Madre Hematopoyéticas/normas , Inmunosupresores/uso terapéutico , Esclerosis Múltiple/terapia , Intercambio Plasmático/normas , Medicina Basada en la Evidencia , Humanos , Trasplante Autólogo
3.
Arq Neuropsiquiatr ; 60(3-B): 881-6, 2002 Sep.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-12364967

RESUMEN

There has been unprecedented advances in knowledge of multiple sclerosis (MS) in the last few years. A new set of criteria for its diagnosis and a bunch of recent clinical trials with disease-modifying agents (DMA) have been published. All of that has made it necessary to update and expand the previous consensus for MS treatment as formulated by the Brazilian Committee for Treatment and Research in Multiple Sclerosis (BCTRIMS) two years ago. The BCTRIMS Expanded Consensus emphasizes the need to (1) consider MS treatment on an individual basis; (2) educate patients about the potential benefits and risks of treatment; (3) monitor drugs side effects; (4) have a signed Informed Consent Form; (5) consider the relative cost of the drug. The various clinical possibilities and the indications of the DMA and other immunointerventions are considered according to classes of evidences and types of recommendations. The BCTRIMS Expanded Consensus on Treatment of MS may turn out to be a model to other developing countries.


Asunto(s)
Medicina Basada en la Evidencia , Esclerosis Múltiple/tratamiento farmacológico , Humanos
4.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(3B): 869-874, Sept. 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-325511

RESUMEN

O tratamento da esclerose múltipla (EM) com imunossupressores teve início na década de 60. As observaçöes laboratoriais e clínicas de que a doença tinha um caráter inflamatório induziu os clínicos a utilizarem medicamentos citostáticos e imunossupressores. Foram assim incorporados ao arsenal terapêutico da EM as drogas utilizadas em outras doenças inflamatórias sistêmicas como a artrite reumatóide e o lupus eritematoso sistêmico. As drogas imunossupressoras mais utilizadas säo a ciclofosfamida, azatioprina e o metotrexate. A ciclosporina e a cladribina foram utilizadas mais recentemente para o controle da EM na forma recorrente-remitente (RR). O mitoxantrone foi aprovado pelo FDA em 2000 para as formas mais agressivas, tanto RR, como secundariamente progressiva (SP) ou primariamente progressiva (PP). Outras formas de tratamento como plasmaférese e transplante autólogo de células tronco (TACT), foram inseridas neste arsenal terapêutico com suas características específicas e para casos especiais


Asunto(s)
Humanos , Trasplante de Células Madre Hematopoyéticas , Inmunosupresores , Esclerosis Múltiple , Intercambio Plasmático , Medicina Basada en la Evidencia , Trasplante Autólogo
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 60(3B): 881-886, Sept. 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-325513

RESUMEN

Em razäo dos avanços no conhecimento da esclerose múltipla (EM), dos novos critérios diagnósticos e ensaios terapêuticos publicados, a atualizaçäo e expansäo das diretrizes para orientaçäo do neurologista brasileiro em relaçäo ao tratamento da EM se tornam necessárias. O Consenso Expandido do BCTRIMS enfatiza a individualizaçäo do tratamento a critério do neurologista, e a necessidade de informaçäo do paciente quanto aos potenciais benefícios e riscos das drogas, assim como do Consentimento Informado e compromisso de realizaçäo de controles periódicos. Na ausência de evidências científicas favorecendo uma determinada droga o médico deve considerar o custo diferencial dos imunomoduladores ao fazer sua opçäo terapêutica. As várias situaçöes clínicas e os diferentes agentes modificadores da doença, assim como as outras intervençöes terapêuticas de eficácia no tratamento säo consideradas à luz das classes de evidências científicas e dos tipos de recomendaçäo, aceitos pela comunidade científica internacional. O Consenso Expandido do BCTRIMS pode servir de modelo para outros países em desenvolvimento


Asunto(s)
Humanos , Medicina Basada en la Evidencia , Esclerosis Múltiple
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...