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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; J. pediatr. (Rio J.);96(4): 464-471, July-Aug. 2020. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1135044

RESUMEN

Abstract Objective: To verify the thermoregulatory and perceptual responses of obese and lean girls, either fit or unfit, exercising in the heat at a similar rate of metabolic heat production per unit body mass. Methods: A total of 34 pubescent girls were allocated in four groups: 12 obese fit, 9 obese unfit, 5 lean fit, and 8 lean unfit. The obese groups (13.2 ± 1.4 years, 40.5% ± 5.8% fat by DXA) differed in their aerobic fitness (V˙O2peak 76.0 ± 8.1 vs. 56.6 ± 5.8 mL.kg muscle mass-1.min-1), as well as the lean groups (13.1 ± 1.6 years, 24.0% ± 4.8% fat) (V˙O2peak 74.5 ± 2.9 vs. 56.2 ± 5.0 mL.kg muscle mass-1 min-1). Girls cycled two bouts of 25 min with a 10 min rest in between, at ∼5.4 W.kg-1 in the heat (36 °C and 40% relative humidity) and they were kept euhydrated. Rectal and skin temperatures and heart rate were measured every 5 min. Perceptual responses were evaluated throughout the exercise. Results: Initial rectal temperature was higher in the obese subjects compared to the lean subjects (37.5 ± 0.3 and 37.2 ± 0.3 °C). No difference was observed among the girls whom were obese (eight fit or unfit) and lean (also fit or unfit) throughout the exercise in rectal temperature (37.6 ± 0.2, 37.5 ± 0.3, 37.5 ± 0.3, 37.4 ± 0.3 °C, respectively), skin temperature (34.8 ± 0.8, 35.1 ± 1.0, 34.4 ± 0.9, 35.2 ± 0.9 °C), and heart rate (128 ± 18; 118 ± 12, 130 ± 16, 119 ± 16 beats min-1). No differences were observed in perceptual responses among groups. Conclusion: Regardless of the adiposity or aerobic fitness, pubescent girls had similar thermoregulatory and perceptual responses while cycling in the heat at similar metabolic heat production.


Resumo Objetivo: Verificar as respostas termorregulatórias e perceptivas de meninas obesas e magras, com alta e baixa aptidão aeróbica, exercitando-se no calor com produção metabólica de calor similar por massa corporal. Métodos: Um total de 34 meninas púberes foram alocadas em quatro grupos: 12 obesas com alta aptidão aeróbica, 9 obesas com baixa aptidão aeróbica, 5 magras com alta aptidão aeróbica e 8 magras com baixa aptidão aeróbica. Os grupos obesos (13,2 ± 1,4 anos, 40,5% ± 5,8% de gordura por DXA) diferiram em sua aptidão aeróbica (V˙O2peak 76,0 ± 8,1 vs. 56,6 ± 5,8 mL.kg de massa muscular-1.min-1), bem como os grupos magros (13,1 ± 1,6 anos, 24,0% ± 4,8% de gordura) (V˙O2peak 74,5 ± 2,9 vs. 56,2 ± 5,0 mL.kg de massa muscular-1min-1). As meninas pedalaram duas sessões de 25 minutos com descanso de 10 minutos entre as sessões, a ∼5,4 W.kg-1 no calor (36∘C e 40% de umidade relativa) e foram mantidas hidratadas. As temperaturas retal e cutânea e a frequência cardíaca foram medidas a cada 5 minutos. As respostas perceptivas foram avaliadas durante o exercício. Resultados: A temperatura retal inicial foi maior nas meninas obesas em comparação com as magras (37,5 ± 0,3 e 37,2 ± 0,3 °C). Não houve diferença entre as meninas obesas (com alta aptidão aeróbica ou não) e magras (também com alta aptidão aeróbica ou não) durante todo o exercício em relação à temperatura retal (37,6 ± 0,2; 37,5 ± 0,3; 37,5 ± 0,3; 37,4 ± 0,3 °C; respectivamente), temperatura da pele (34,8 ± 0,8; 35,1 ± 1,0; 34,4 ± 0,9; 35,2 ± 0,9 °C), e frequência cardíaca (128 ± 18; 118 ± 12, 130 ± 16, 119 ± 16 batimentos.min-1). Não foram observadas diferenças nas respostas perceptivas entre os grupos. Conclusão: Independentemente da adiposidade ou do condicionamento aeróbico, as meninas púberes tiveram respostas termorregulatórias e perceptivas semelhantes, enquanto pedalavam no calor com uma produção metabólica de calor similar.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Niño , Adolescente , Regulación de la Temperatura Corporal , Calor , Ejercicio Físico , Termogénesis , Obesidad
2.
J Pediatr (Rio J) ; 96(4): 464-471, 2020.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-31005547

RESUMEN

OBJECTIVE: To verify the thermoregulatory and perceptual responses of obese and lean girls, either fit or unfit, exercising in the heat at a similar rate of metabolic heat production per unit body mass. METHODS: A total of 34 pubescent girls were allocated in four groups: 12 obese fit, 9 obese unfit, 5 lean fit, and 8 lean unfit. The obese groups (13.2±1.4 years, 40.5%±5.8% fat by DXA) differed in their aerobic fitness (V˙O2peak 76.0±8.1 vs. 56.6±5.8mL.kgmusclemass-1.min-1), as well as the lean groups (13.1±1.6 years, 24.0%±4.8% fat) (V˙O2peak 74.5±2.9 vs. 56.2±5.0mL.kgmuscle mass-1min-1). Girls cycled two bouts of 25min with a 10min rest in between, at ∼5.4W.kg-1 in the heat (36°C and 40% relative humidity) and they were kept euhydrated. Rectal and skin temperatures and heart rate were measured every 5min. Perceptual responses were evaluated throughout the exercise. RESULTS: Initial rectal temperature was higher in the obese subjects compared to the lean subjects (37.5±0.3 and 37.2±0.3°C). No difference was observed among the girls whom were obese (eight fit or unfit) and lean (also fit or unfit) throughout the exercise in rectal temperature (37.6±0.2, 37.5±0.3, 37.5±0.3, 37.4±0.3°C, respectively), skin temperature (34.8±0.8, 35.1±1.0, 34.4±0.9, 35.2±0.9°C), and heart rate (128±18; 118±12, 130±16, 119±16beatsmin-1). No differences were observed in perceptual responses among groups. CONCLUSION: Regardless of the adiposity or aerobic fitness, pubescent girls had similar thermoregulatory and perceptual responses while cycling in the heat at similar metabolic heat production.


Asunto(s)
Regulación de la Temperatura Corporal , Calor , Adolescente , Niño , Ejercicio Físico , Femenino , Humanos , Obesidad , Termogénesis
3.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;25(3): 220-225, May-June 2019. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013645

RESUMEN

ABSTRACT Introduction Ankle sprain is a frequent sports injury among volley and basketball players, and identifying risk factors is necessary to prevent injuries and prolong their careers. Objective To identify intrinsic and extrinsic factors in basketball and volleyball players related to the risk of ankle sprain injury over a five-month follow-up period. Methods Ninety-four Brazilian young competitive athletes (15.8±1.7 years, 47 basketball and 47 volleyball players) participated in this study. They were evaluated for intrinsic risk factors (previous history of ankle sprain, dominant lower limb, ankle ligament laxity, range of motion of the ankle-foot complex, electromyographic response time of ankle evertors, postural control and muscular torque of ankle invertors and evertors) and extrinsic risk factors (type of shoes worn, use of orthosis, previous injuries while training or competing, and the players' position). Results During the study period, 18 (19%) athletes suffered unilateral sprains. Multivariate logistic regression analysis gave a final regression with four factors: dominant leg (p=0.161), type of shoes worn (p=0.049), player's position (p=0.153), and peroneus brevis muscle reaction time (p=0.045). There was an 86.1% probability of an ankle sprain if the athlete had a left dominant leg, wore shoes without vibration dampeners, or played in the small forward, wing/hitter spiker, middle blocker, or opposite spiker positions, and had a peroneus muscle reaction time longer than 80ms. However, only the player's position was significantly (p=0.046) associated with lesion occurrence. Conclusion The player's position appeared to be a risk factor in both sports, and this result may help professionals to prevent ankle sprains. Level of Evidence I; High quality randomized clinical trial with or without statistically significant difference but with narrow confidence intervals.


RESUMO Introdução A entorse de tornozelo é uma lesão esportiva frequente em jogadores de vôlei e basquete, e a identifica ção dos fatores de risco é necessária para prevenir lesões e prolongar a carreira. Objetivo Identificar fatores intrínsecos e extrínsecos em jogadores de basquetebol e vôlei relacionados com o risco de entorse de tornozelo ao longo de cinco meses de acompanhamento. Métodos Noventa e quatro atletas brasileiros jovens e competitivos (15,8 ± 1,7 anos, 47 jogadores de basquete e 47 de voleibol) participaram do estudo. Foram avaliados os fatores de risco intrínsecos (história prévia de entorse de tornozelo, membro inferior dominante, frouxidão ligamentar do tornozelo, amplitude de movimento do complexo tornozelo-pé, tempo de resposta eletromiográfica dos músculos do tornozelo, controle postural e torques musculares dos inversores e eversores de tornozelo) e os fatores extrínsecos (tipos de calçado, uso de órteses, lesões prévias durante treinamento ou competição e posição dos jogadores). Resultados Durante o período do estudo, 18 (19%) atletas sofreram entorses unilaterais. A análise de regressão logística multivariada forneceu a regressão final com quatro fatores: perna dominante (p = 0,161), tipo de calçado (p = 0,049), posição do jogador (p = 0,153) e tempo de reação do músculo fibular curto (p = 0,045). Constatou-se uma probabilidade de 86,1% de entorse de tornozelo se o membro inferior esquerdo fosse o dominante, se o calçado não tivesse amortecedores ou se a posição de jogo fosse ala, ponta, saída de rede, oposto e tivesse um tempo de reação dos músculos fibulares maior que 80 ms. No entanto, apenas a posição do jogador foi significativamente (p = 0,046) associada à ocorrência de lesão. Conclusão A posição de jogo apareceu como um fator de risco em ambos os esportes e esse resultado pode ajudar os profissionais a prevenir entorses de tornozelo. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado de alta qualidade com ou sem diferença estatisticamente significante, mas com intervalos de confiança estreitos.


RESUMEN Introducción El esguince de tobillo es una lesión deportiva frecuente en los jugadores de voleibol y baloncesto, y la identificación de los factores de riesgo es necesaria para prevenir lesiones y prolongar la carrera. Objetivo Identificar factores intrínsecos y extrínsecos relacionados con el riesgo de esguince de tobillo a lo largo de cinco meses de seguimiento. Métodos Noventa y cuatro atletas brasileños jóvenes y competitivos (15,8 ± 1,7 años, 47 jugadores de baloncesto y 47 de voleibol) participaron del estudio. Se evaluaron los factores de riesgo intrínsecos (historia previa de esguince de tobillo, extremidad inferior dominante, lasitud del ligamento del tobillo, rango de movimiento del complejo tobillo-pie, tiempo de respuesta electromiogr á fica de los músculos del tobillo, control postural y el torque muscular de los inversores y eversores del tobillo) y los factores de riesgo extrínsecos (tipo de zapato, uso de ortesis, lesiones previas durante entrenamiento o competición y posición de los jugadores). Resultados Durante el período del estudio, 18 (19%) atletas sufrieron esguinces unilaterales. El análisis de regresión logística multivariada proporcionó la regresión final con cuatro factores: pierna dominante (p = 0,161), tipo de calzado (p = 0,049), posición del jugador (p = 0,153) y tiempo de reacción del músculo peroneo corto (p = 0,045 ) Se constató una probabilidad de esguince de tobillo de 86,1% si la extremidad inferior izquierda era la dominante, si el zapato no tenía amortiguadores o si la posición de juego fuera alero, punta, delantero de red, opuesto y tuviera un tiempo de reacción de los músculo del peroneo de más de 80 ms. Sin embargo, solo la posición del jugador fue significativamente (p = 0,046) asociada a la ocurrencia de lesión. Conclusión La posición de juego apareció como un factor de riesgo en ambos deportes y este resultado puede ayudar a los profesionales a prevenir esguinces de tobillo. Nivel de evidencia I; Estudio clínico aleatorizado de alta calidad con o sin diferencia estadísticamente significativa, pero con intervalos de confianza estrechos.

4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(2): 143-154, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-783908

RESUMEN

Abstract It’s unclear whether the combination of intense, chronic training and heat exposure during prepubescence improves thermoregulatory responses to exercise in artistic gymnastics athletes. The objective of this study was to compare thermoregulatory and perceptual responses between artistic gymnastics athletes and non-athlete girls while exercising both in heat and thermoneutral conditions. Seven athletes (8.7 ± 1.3 yrs) and 7 nonathletes (9.4 ± 1.5 yrs) cycled for 30 min at load (W) of ~55% VO2peak, on two separate occasions in a randomized order: heat (35˚C, 40% relative humidity) and thermoneutral conditions (24˚C, 50% relative humidity). Rectal temperature, heart rate, rate of perceived exertion, thermal sensation, thermal comfort and irritability were measured throughout the exercise. Initial rectal temperature was similar between athletes and non-athletes in both heat (37.2 ± 0.4 vs. 37.4 ± 0.2˚C, respectively) and thermoneutral conditions (37.3 ± 0.2 vs. 37.3 ± 0.3˚C). Final rectal temperature was similar between groups (38.0 ± 0.2 vs. 38.2 ± 0.2˚C in heat and 37.8 ± 0.2 vs. 37.9 ± 0.2˚C in thermoneutral conditions). Initial heart rate was lower in athletes in the heat (76 ± 7 vs. 91 ± 11 bpm, P = 0.01); however, throughout cycling, it became similar between groups. Athletes reported similar perceptual responses compared to non-athletes, with the exception of higher thermal comfort in the 10th minute of exercise in thermoneutral conditions (P = 0.003). It was concluded that athletes were similar to non-athletes with respect to thermoregulatory and perceptual responses during 30 min of cycling at similar relative intensities.


Resumo Não está claro se a combinação de treinamento crônico intenso e a exposição ao calor durante a pré-adolescência melhoram as respostas termorregulatórias ao exercício em atletas de ginástica artística (GA). Objetivou-se comparar as respostas termorregulatórias e perceptivas entre atletas de GA e não-atletas durante uma sessão de exercício nas condições de calor (CC) e termoneutra (CT). Sete atletas (8,7 ± 1,3 anos) e 7 não-atletas (9,4 ± 1,5 anos) pedalaram por 30 minutos com carga (W) referente ~55% VO2pico, em CC (35˚C e 40% umidade relativa) e CT (24˚C e 50% umidade relativa). A temperatura retal (Tre), frequência cardíaca (FC), taxa de percepção de esforço, sensação e conforto térmico e irritabilidade foram medidas durante o exercício. Tre inicial foi similar entre atletas e não-atletas em CC (37,2 ± 0,4 vs. 37,4 ± 0.2˚C, respectivamente) e CT (37,3 ± 0,2 vs. 37,3 ± 0.3˚C). Tre final foi similar entre os grupos (38,0 ± 0,2 vs. 38,2 ± 0.2˚C na CC; e 37,8 ± 0,2 vs. 37,9 ± 0.2˚C na CT). FC inicial foi menor nas atletas na CC (76 ± 7 vs. 91 ± 11 bpm, P = 0,01). No entanto, ao longo das pedaladas, foi similar em ambos os grupos. As respostas perceptivas foram similares entre os grupos, com exceção ao maior conforto térmico das atletas aos 10 minutos de pedalada (P= 0,003). As atletas de GA apresentaram respostas termorregulatórias similares as não-atletas durante 30 minutos de pedalada em similar intensidade relativa nas CC e CT.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Regulación de la Temperatura Corporal/fisiología , Gimnasia , Esfuerzo Físico , Calor
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(6): 629-637, 09/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-732800

RESUMEN

Exercise in the heat leads to physiological alterations that reflect mainly on the cardiovascular system. The physiological strain index (PSI) uses heart rate (HR) and rectal temperature (Tre) to evaluate the cardiovascular strain and it has been recommended in literature. However, few studies have used PSI to evaluate its response following dehydration and rehydration protocols. Thus, the aim of the present study was to verify the effect of rehydration proportional to fluid losses during prolonged exercise in the heat on hydration status, PSI and rating of perceived exertion (RPE) in healthy subjects. Ten volunteers performed two exercise sessions in the heat. The first with fluid restriction until subjects reached 2% body mass (BM) reduction. The second exercise session had rehydration proportional to fluid losses of the first. HR and Tre were monitored during the entire exercise protocol in order to calculate PSI. Subjects also reported their RPE. BM, urine specific gravity (USG) and urine color (UC) were measured to evaluate hydration status. Results demonstrated greater PSI in the fluid restriction trial compared to the rehydration trial from 45 minutes of exercise (p<0.05), and that differences remain significant until the end of the protocol. RPE also presented significant differences between trials (p<0,001). Rehydration strategy was effective to maintain hydration status and attenuate the increase in PSI and RPE, which has important implications for physical exercises, especially those lasting over 45 minutes. .


O exercício no calor provoca alterações fisiológicas que refletem principalmente no sistema cardiovascular. O índice de esforço fisiológico (IEF), que utiliza o comportamento da temperatura corporal (Tre) e da frequência cardíaca (FC) para avaliar o nível de sobrecarga cardiovascular vem sendo preconizado na literatura. Porém, poucos estudos avaliaram os efeitos da desidratação e reidratação sobre este marcador. Assim, o objetivo foi verificar o efeito de uma estratégia de reidratação proporcional à perda hídrica durante exercício prolongado no calor sobre o estado de hidratação, IEF e taxa de percepção de esforço (TPE) de sujeitos saudáveis. Dez sujeitos realizaram duas sessões de exercício no calor, sendo a primeira sem reidratação (redução de 2% da massa corporal) (MC) e a segunda com reidratação (água mineral) em um volume proporcional à perda da primeira sessão. A FC e a Tre foram monitoradas durante o exercício para o cálculo do IEF. A TPE também foi obtida durante o exercício. A MC, gravidade específica (GEU) e coloração da urina (COR) foram mensuradas antes e após o exercício para avaliação do estado de hidratação. Os resultados demonstraram maior IEF na situação sem reidratação comparada à situação com reidratação a partir de 45 minutos de exercício (p<0,05), mantendo-se significativa até o final do protocolo. A TPE também apresentou diferença significativa entre as situações (p<0,001). A estratégia de reidratação foi efetiva para manter o estado de hidratação, atenuar o IEF e a TPE, trazendo importantes implicações para práticas desportivas, sobretudo àquelas que têm duração superior a 45 minutos.

6.
J Strength Cond Res ; 28(12): 3531-6, 2014 Dec.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-24942173

RESUMEN

Dehydration can impair aerobic performance, but its effects on muscular strength are still unclear. This study evaluated the effect of dehydration induced by cycling in the heat on exercised (knee extensors) and nonexercised (elbow flexors) muscles' strength and activation. Ten healthy recreationally active and nonacclimatized men (age, 22.71 ± 2.21 years old; body mass (BM), 77.94 ± 7.35 kg; height, 1.76 ± 6.46 m; body fat, 18.93 ± 3.01%) cycled in the heat in 2 separate sessions: dehydrated (DHY) and euhydrated (EUH). Dehydrated session led to a 2% BM loss, and water ingestion prevented the water loss in the euhydrated session. Knee extensor and elbow flexor maximal isometric torques and muscle activation were assessed before and after exercising in both sessions. Knee extensor torque decreased 15.8% (p < 0.001; 294.27 ± 44.82-247.16 ± 40.54) in dehydrated session, whereas no significant reduction (2.98%; p = 0.348; 291.99 ± 48.37-281.74 ± 38.65) was observed in the euhydrated session. No significant session-time interaction (p = 0.098) was observed for elbow flexor responses (DHY, 67.51 ± 14.53-62.95 ± 13.60; EUH, 68.26 ± 13.06-67.87 ± 13.89). Muscle activation capacity was unaffected by the hydration status. Maintenance of euhydration state during cycling in the heat may attenuate strength impairments caused by water loss in exercised muscle groups.


Asunto(s)
Deshidratación/fisiopatología , Ejercicio Físico/fisiología , Calor , Fuerza Muscular/fisiología , Músculo Esquelético/fisiología , Adolescente , Adulto , Articulación del Codo , Electromiografía , Humanos , Contracción Isométrica/fisiología , Articulación de la Rodilla , Masculino , Torque , Adulto Joven
8.
J Pediatr ; 162(5): 1054-60, 2013 May.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-23219448

RESUMEN

OBJECTIVE: To compare thermoregulatory and perceptual responses between lean and obese girls during and after exercise under heat (HC) and thermoneutral (TC) conditions. STUDY DESIGN: In a randomized order, 27 girls (14 lean [16.6 ± 6.7% fat and 9.1 ± 1.3 years] and 13 obese [41.3 ± 6.7% fat and 9.4 ± 1.1 years]) cycled 30 minutes at ~55% peak oxygen uptake in 2 sessions, which only differed in the thermal conditions (35 °C and 40% relative humidity vs 24 °C and 50% relative humidity). RESULTS: Initial rectal temperature (T(re)) was higher in obese versus lean during HC (37.5 ± 0.3 °C vs 37.3 ± 0.3 °C, P = .03) and TC (37.6 ± 0.3 °C vs 37.3 ± 0.2 °C; P = .03) sessions. During cycling, Tre remained higher in the obese, but the rate of increase was greater in the lean. This change occurred mainly in the HC, when final Tre of the lean surpassed that of the obese (37.8 ± 0.2 vs 38.0 ± 0.2 °C, P = .04). Sweat volume (in mL · m(-2)) was similar between lean and obese in the HC (167 ± 119 and 120 ± 145) and TC (200 ± 196 vs 72 ± 20). Heart rate, rate of perceived exertion, and thermal sensation were similar between groups, independent of the thermal condition. Cycling in HC produced decreased thermal comfort (P = .009) and increased irritation (P = .02) within the lean girls. CONCLUSION: Thermoregulatory and perceptual responses of prepubescent obese girls during 30 minutes of cycling at a similar relative intensity do not seem to be impaired when comparing with a lean group either in TC or HC.


Asunto(s)
Regulación de la Temperatura Corporal/fisiología , Ejercicio Físico/fisiología , Obesidad/fisiopatología , Delgadez/fisiopatología , Temperatura Corporal , Niño , Femenino , Calor , Humanos , Consumo de Oxígeno
9.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 33(3): 773-786, jul.-set. 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-611264

RESUMEN

Este estudo aborda as características termorregulatórias, recursos de prevenção e de diagnóstico do déficit hidroeletrolítico e danos causados pela prática do exercício no calor em crianças. Exercitar-se no calor pode levar a um aumento da temperatura central, e comprometer o desempenho e a saúde das crianças. O sistema termorregulatório delas está em desenvolvimento; e a eliminação do calor, por evaporação do suor, fica prejudicada, já que as crianças apresentam menores taxa de sudorese e concentração de eletrólitos no suor do que os adultos. A avaliação do estado de hidratação pré-exercício pode ser importante para prevenir que a criança inicie o exercício desidratada. Além disso, considerando que muitas vezes elas não bebem a quantidade de líquido necessária pra evitar a desidratação durante o exercício, as crianças devem ser educadas a se hidratar antes, durante e após o exercício, especialmente no calor.


This study addresses thermoregulatory characteristics and provides resources for prevention and diagnosis of hydroelectrolyte deficits and damage resulting from exercise in the heat by children. Exercise in the heat can lead to an increase in core temperature, thus impairing children's performance and health. The thermoregulatory system is still developing in childhood, and the elimination of the heat produced during physical exercise by sweat evaporation is impaired in children, as they have lower sweat rate and electrolyte concentration in the heat than adults. Pre-exercise assessment of hydration status is important to avoid children starting to exercise in a dehydrated state. As they often do not drink enough to avoid dehydration while exercising in the heat, they should be educated to drink before, during and after exercise, especially in the heat.


Este estudio aborda las características termorreguladoras y proporciona recursos de prevención y diagnóstico de déficit hidroelectrolítico y de los daños causados por el ejercicio en el calor en niños. La práctica de ejercicio en el calor puede llevar a un aumento de la temperatura central, comprometiendo los resultados y la salud de los niños. El sistema termorregulador de ellos está en desarrollo, y la eliminación del calor, por evaporación del sudor, resulta comprometida, dado que los niños presentan menor tasa de sudoresis y concentración de electrólitos en el sudor que los adultos. La evaluación del estado de hidratación antes del ejercicio puede ser importante para prevenir que el niño comience el ejercicio deshidratado y, como muchas veces no beben la cantidad de líquido necesaria para evitar la deshidratación durante el ejercicio, se les debe enseñar a hidratarse antes, durante y después del ejercicio en el calor.

10.
Int J Sports Physiol Perform ; 5(3): 359-66, 2010 Sep.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-20861525

RESUMEN

UNLABELLED: Because swimmers train in an aquatic environment, they probably do not need to sweat as much as runners who train on land and, therefore, should not develop the same magnitude of sweating adaptations. PURPOSE: To compare sweat rate and electrolyte concentration in swimmers, runners and nonathletes. METHODS: Ten swimmers (22.9 ± 3.1 years old), 10 runners (25 ± 2.9 y) and 10 nonathletes (26.5 ± 2.2 y) cycled in the heat (32 degrees Celsius and 40% relative humidity) for 30 min at similar intensity relative to their maximal cycle test. Sweat volume was calculated from the difference of their body mass before and after cycling, since they were not allowed to drink. Sweat was collected from the scapula using absorbent patch placed on the skin that was cleaned with distilled water. After cycling, the patch was transferred to syringe and the sample was obtained when squeezing it to a tube. Concentration of sodium ([Na+]), chloride ([Cl-]) and potassium ([K+]) were analyzed using an ion selector analyzer. RESULTS: The sweat volume, in liters, of swimmers (0.9 ± 0.3) was lower (P < .05) than that of runners (1.5 ± 0.2) and similar to that of nonathletes (0.6 ± 0.2). [Na+] and [Cl-], in mmol x L(-1), of swimmers (65.4 ± 5.5 and 61.2 ± 81), and nonathletes (67.3 ± 8.5 and 58.3 ± 9.6) were higher (P < .05) than those of runners (45.2 ± 7.5 and 38.9 ± 8.3). [K+] was similar among groups. CONCLUSIONS: The lower sweat volume and higher sweat [Na+] and [Cl-] of swimmers, as compared with runners, indicate that training in the water does not cause the same magnitude of sweating adaptations.


Asunto(s)
Carrera/fisiología , Sudoración/fisiología , Natación/fisiología , Equilibrio Hidroelectrolítico/fisiología , Adulto , Análisis de Varianza , Cloruros/análisis , Prueba de Esfuerzo , Humanos , Masculino , Consumo de Oxígeno/fisiología , Potasio/análisis , Sodio/análisis
11.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;15(4): 311-315, jul.-ago. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-526436

RESUMEN

A incapacidade de dissipar o calor gerado pela atividade muscular prejudica o desempenho e aumenta a predisposição a lesões do organismo. A hipertermia severa induzida pelo esforço físico (HTE) prejudica a saúde e está associada à morbidade e mortalidade de indivíduos em diferentes atividades ocupacionais e atléticas. Estudos sobre a eficiência de métodos de resfriamento corporal têm recomendado a imersão em água fria para o tratamento da HTE. Sua utilização nos minutos iniciais pós-hipertemia parece a melhor recomendação por reduzir o tempo no qual a temperatura central permanece elevada. A manutenção de infraestrutura necessária para a realização desse procedimento deve ser considerada em atividades físicas e condições ambientais nas quais os indivíduos estão mais suscetíveis ao acometimento da HTE. As taxas de resfriamento observadas através da imersão em água a diferentes temperaturas podem servir de referência para o controle da duração do procedimento. Esta revisão analisa a recomendação da imersão em água fria como procedimento de resfriamento corporal para o manejo da HTE.


The incapacity of dissipating heat generated by muscular activity hampers performance and increases predisposition to physical injuries. Exertional heat illness (HTE) harms health and is associated with morbidity and mortality of individuals in different occupational and athletic activities. Studies on the efficiency of body cooling methods have recommended cold-water immersion for the treatment of HTE. Its use in the initial minutes of post-hyperthermia seems to be the best recommendation to reduce the time central temperature remains high. Maintenance of the infrastructure needed to perform this procedure should be considered in physical activities and environmental conditions in which the individuals are more prone to HTE. The cooling rates observed through water immersion in different water temperatures may serve as reference to the control of HTE procedure duration. This review analyses the recommendation of cold-water immersion as a body cooling procedure for management of HTE.


Asunto(s)
Temperatura Corporal , Regulación de la Temperatura Corporal , Ejercicio Físico , Hipertermia Inducida/métodos , Inmersión , Contracción Muscular
12.
Pediatr Exerc Sci ; 20(2): 121-8, 2008 May.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-18579894

RESUMEN

This study assessed sweat electrolyte concentration and losses in asthmatic children during exercise in the heat. Eleven asthmatics (AG; 11 +/- 2 years old) and 11 nonasthmatics (CG; 10 +/- 1 year old) underwent a maximal progressive cycleergometer test. During a second session, participants cycled in the heat (35 degrees C, 60% RH) of a climatic chamber for 30 min at 50-60% of maximal workload. Sweat was collected using sweat patches attached to the dorsal region. No differences were observed in sweat [Na+] (AG = 35 +/- 12.9 and CG = 43.4 +/- 18 mmol/L) and [Cl-] (AG = 27.3 +/- 10.4 and CG = 38.5 +/- 19.1 mmol/L). There was no difference in sweat Na+ losses (AG = 0.47 +/- 0.36 and CG = 0.66 +/- 0.68 mmol/kg/h) and Cl- losses (AG = 0.37 +/- 0.29 and CG = 0.59 +/- 0.62 mmol/kg/h) between groups. Asthmatic children did not differ from nonasthmatics in their sweat electrolyte concentrations and electrolyte losses.


Asunto(s)
Asma/fisiopatología , Ciclismo , Electrólitos , Ejercicio Físico , Calor/efectos adversos , Sudor/química , Desequilibrio Hidroelectrolítico/diagnóstico , Factores de Edad , Estudios de Casos y Controles , Niño , Protección a la Infancia , Ergometría , Femenino , Encuestas Epidemiológicas , Humanos , Masculino , Encuestas y Cuestionarios , Equilibrio Hidroelectrolítico , Desequilibrio Hidroelectrolítico/etiología
13.
J Sports Sci ; 25 Suppl 1: S73-82, 2007.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-18049985

RESUMEN

Athletics is a popular sport among young people. To maintain health and optimize growth and athletic performance, young athletes need to consume an appropriate diet. Unfortunately, the dietary intake of many young athletes follows population trends rather than public health or sports nutrition recommendations. To optimize performance in some disciplines, young athletes may strive to achieve a lower body weight or body fat content and this may increase their risk for delayed growth and maturation, amenorrhoea, reduced bone density, and eating disorders. Although many of the sports nutrition principles identified for adults are similar to those for young athletes, there are some important differences. These include a higher metabolic cost of locomotion and preferential fat oxidation in young athletes during exercise. Young athletes, particularity children, are at a thermoregulatory disadvantage due to a higher surface area to weight ratio, a slower acclimatization, and lower sweating rate. An appropriate dietary intake rather than use of supplements (except when clinically indicated) is recommended to ensure young athletes participate fully and safely in athletics.


Asunto(s)
Desarrollo Infantil , Necesidades Nutricionales , Deportes/fisiología , Tejido Adiposo/metabolismo , Adolescente , Factores de Edad , Rendimiento Atlético , Niño , Carbohidratos de la Dieta , Grasas de la Dieta , Proteínas en la Dieta , Suplementos Dietéticos , Metabolismo Energético , Femenino , Humanos , Masculino , Micronutrientes
14.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;13(1): 67-70, jan.-fev. 2007. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-461056

RESUMEN

OBJETIVO: Descrever os mecanismos da asma induzida pelo exercício (AIE), bem como os efeitos de diferentes tipos de treinamento físico na função pulmonar e nas capacidades aeróbia e anaeróbia. Destaca-se a importância de um diagnóstico correto mediante o teste de exercício e, no manejo, o uso de drogas beta-adrenérgicas e anticolinérgicas. FONTE DOS DADOS: Os artigos foram criteriosamente escolhidos utilizando as bases de dados PubMed e Scielo pelo ano de publicação e dando preferência a ensaios clínicos randomizados, com critérios de seleção da amostra bem definidos. SíNTESE DOS DADOS: Os mecanismos para explicar a AIE permanecem sem conclusão, mas parece haver uma interação fisiológica entre as hipóteses aqui apresentadas. O uso de medicamentos e as freqüentes crises durante o exercício aparecem como fatores limitantes para a prática de exercícios físicos, conduzindo para um estilo de vida sedentário. CONCLUSÃO: Deve-se incentivar a prática de exercícios devidamente prescritos e minimizar as restrições aos sujeitos com AIE.


OBJECTIVE: To describe the mechanisms of Exercise-Induced Asthma (EIA) as well as the effect of different kinds of physical training on pulmonary function, anaerobic fitness, and aerobic fitness. We highlighted the importance of a correct diagnostic through exercise testing and, concerning treatment, the utilization of drugs such as beta-adrenergics and anticholinergics. DATA SOURCE: The articles were chosen using the PubMed and Scielo databases, considering the year of publication and giving preference to clinical randomized trials with well-defined inclusion criteria. SUMMARY OF THE FINDINGS: The medication used and the frequent symptoms during and after exercise appear as a limiting factor to the practice of exercises among subjects with EIA. This may result in a sedentary lifestyle. CONCLUSION: Subjects with EIA should be allowed to do exercise if well prescribed.


OBJETIVO: Describir los mecanismos del asma inducido por el ejercicio (AIE), así como los efectos de diferentes tipos de entrenamiento físico sobre la función pulmonar y las capacidades aeróbica y anaeróbica. Se destaca la importancia de un diagnóstico correcto mediante el test de ejercicio y el manejo o uso de drogas beta-adrenérgicas y anticolinérgicas. FUENTES: Los artículos fueron cuidadosamente escogidos utilizando las bases de dados de PubMed y Scielo por el año de publicación, dando preferencia a ensayos clínicos randomizados, con criterios de selección de muestra bien definidos. SíNTESES DE DATOS: Los mecanismos para explicar la AIE permanecen sin conclusión, pero parece haber una interacción fisiológica entre las hipótesis aquí presentadas. El uso de medicamentos y las frecuentes crisis durante el ejercicio aparecen como factores limitantes para la práctica de ejercicios físicos, conduciendo esto a un estilo de vida sedentario. CONCLUSION: Se debe incentivar la práctica de ejercicios debidamente prescritos y minimizar las restricciones a los individuos con AIE.


Asunto(s)
Asma Inducida por Ejercicio/etiología , Asma Inducida por Ejercicio/prevención & control , Esfuerzo Físico
15.
Rev. bras. ciênc. mov ; 15(1): 101-107, 2007.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-524657

RESUMEN

A obesidade entre adolescentes vem aumentando, sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. A inserção do exercício físico ou o seu aumento, objetivando o aumento do gasto energético diário, é um dos tratamentos mais utilizados. O treinamento aeróbio é importante na diminuição da massa e da gordura corporal. O treinamento de força é importante tanto para o aumento da força muscular para as atividades da vida diária, quanto para o aumento da massa corporal magra, podendo consequentemente aumentar a taxa metabólica basal, o que previne o retorno do peso corporal. O objetivo deste estudo foi o de revisar a importância de diferentes tipos de exercício físico na composição corporal e na TMB de adolescentes obesos. Os artigos utilizados foram pesquisados pela base de dados medline tendo como critério a busca de artigos publicados sobre o tema em questão entre os anos de 1995-2004. É importante adicionar o treinamento de força a um programa de perda de peso para preservar a massa corporal magra e consequentemente a taxa metabólica basal. O exercício físico em forma de circuito pode ser uma forma de incentivar a aderência ao programa.


Obesity among adolescents has been increasing and is considered a major public health problem. The addition of physical exercise or its increase, aiming the increase of daily energy expenditure, is one of the most used treatments. Aerobic training is important for the decrease of body and fat mass. Strength training is important either to increase muscular strength in daily activities or to increase fat-free-mass, which might consequently increase basal metabolic rate, what would prevent the return of body weight. The purpose of this study was to review the importance of different kinds of physical exercises in body composition and basal metabolic rate in obese adolescent boys. The articles were researched using medline database and the inquiry of published articles about the subject between 1995-2004 was used as the criterium. The strength training should be added to a weight-loss program aiming to prevent fat-free mass and basal metabolic rate, consequently. Circuit physical t raining should be a good way to encourage program adherence.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adolescente , Metabolismo Basal , Composición Corporal , Ejercicio Físico , Actividad Motora , Obesidad
16.
Rev. bras. ciênc. mov ; 14(1): 29-36, 2006. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-524691

RESUMEN

O objetivo deste estudo foi descrever e analisar a força muscular isocinética concêntrica de rotadores externos (RE) e rotadores internos (RI) de ombro de meninos e meninas atletas de natação. Participou do estudo um total de 26 adolescentes saudáveis e em treinamento esportivo competitivo. Os 15 meninos (13,3±0,8 anos, 55,9±7,4 kg e 168±0,1cm) e as 11 meninas (12,7±0,8 anos, 47,0±5,8 kg e 160±0,0 cm) eram púberes (PU). Foi utilizado um dinamômetro computadorizado (Cybex Norm) para medir a força isocinética na velocidade de 60º.s-1. A Anova One-Way foi utilizada para detectar diferenças nas características físicas entre meninos e meninas (p<0,05) e o teste Tpareado e independente para comparar membro dominante (MD) e membro não dominante (MND) e gênero, respectivamente. A média da RE/RI nos meninos foi de 64,75±6,75% no MD e 69,45±9,29% no MND e nas meninas foi de 65,79±7,16 no MD e 77,47±10,29% no MND. A RE/RI no MND foi significativamente maior do que no MD e quando dividido por gênero, apenas as meninas apresentaram este resultado. Esses resultados indicam que nadadores podem apresentar mudanças na força de RE e RI devido ao treinamento.


The purpose of this study was to describe and analize the concentric isokinetic muscle strength of shoulder’s internal and external rotators in swimmers. Twenty six healthy adolescents who were under competitive training took part in the study. The 15 boys (13.3±0.8 years, 55.9±7.4Kg, 168±0.1cm) and 11 girls (12.7±0.8 years, 47.0±5.8Kg, 160±0.0 cm) were pubescents (PU). A computadorized dinamometer (Cybex Norm) was used to measure internal and external rotators’ isokinetic strength at 60º.s-1 velocity. Anova One-Way was used to detect physical diferences between boys and girls (p< 0,05) and Paired and Independent T Test to compare dominant (DM) and nondominant (NDM) members and gender. Boys’ RE/RI relation mean was 64.75±6.75% in DM and 69.45±9.29% in NDM. In girls mean was 65.79±7.16 in DM and 77.47±10.29% in NDM. RE/RI relation was significantly higher in NDM, and when gender was compared, just the girls howed the same result. These results indicate that swimmers may show changes in RE and RI’s strength due to the training.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Ejercicio Físico , Contracción Muscular , Natación , Extremidad Superior
17.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 7(2): 87-93, out. 2005. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-439042

RESUMEN

O objetivo desta revisão foi investigar os principais benefícios do esporte e a importância e treinabilidadeda força muscular de crianças pré-púberes atletas de voleibol. Com o aumento da popularidade do voleibol noBrasil, as crianças estão participando mais de competições esportivas. Conforme a literatura revisada, parece que o treinamento físico moderado é benéfico para o tecido ósseo e estimula o crescimento em estatura, atéatingir a estatura geneticamente determinada. O principal objetivo do treinamento de voleibol para crianças é desenvolver as técnicas e as táticas básicas e detectar talentos esportivos. Para os jovens atletas obterem sucesso esportivo são necessárias qualidades físicas como força, velocidade, flexibilidade e agilidade. O treinamento de força muscular é indicado como auxiliar do treinamento esportivo para crianças atletas, melhorando a coordenação muscular e o desempenho motor nas atividades esportivas competitivas e recreacionais e diminuindo as sobrecargas articulares e o risco de lesões


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Niño , Crecimiento , Deportes
19.
J Pediatr (Rio J) ; 81(4): 332-6, 2005.
Artículo en Portugués | MEDLINE | ID: mdl-16106319

RESUMEN

OBJECTIVE: To compare boys with and without forearm fracture in terms of their bone mineral density, intake of milk and dairy products, and physical activity. METHODS: There were 23 boys in each group (aged between 7 and 13 years). They were submitted to bone densitometry with dual-energy x-ray absorptiometry (DEXA) of the forearm (opposite side of the fracture). Participants answered questionnaires about their intake of milk and dairy products, and about their physical activity. RESULTS: The mean+/-SD of the bone mineral density of the radial and ulnar distal diaphysis in the case group (0.430+/-0.038 g.cm(-2)) was significantly lower (p = 0.018) than that of the control group (0.458+/-0.039 g.cm(-2)). Likewise, the mean of the distal metaphysis of the forearm was 0.309+/-0.033 g.cm(-2) in the case group and 0.349+/-0.054 g.cm(-2) in the control group (p = 0.004). Milk intake (1.5+/-1.2 cups a day) was significantly lower in the case group (p = 0.001) than in the control group (2.7+/-1.2 cups a day). The number of boys who practiced after-school physical activity was significantly lower (p = 0.017) in the case group (six boys = 26%) than in the control group (15 boys = 53%). CONCLUSION: Boys who suffered forearm fracture showed lower bone mineral density compared with the control group. In the case group, milk intake and physical activity were lower than in the control group.


Asunto(s)
Densidad Ósea/fisiología , Calcio de la Dieta/administración & dosificación , Leche , Actividad Motora/fisiología , Fracturas del Radio/fisiopatología , Fracturas del Cúbito/fisiopatología , Absorciometría de Fotón , Adolescente , Animales , Estudios de Casos y Controles , Niño , Productos Lácteos , Humanos , Masculino , Fracturas del Radio/diagnóstico por imagen , Fracturas del Cúbito/diagnóstico por imagen
20.
Rev. bras. med. esporte ; Rev. bras. med. esporte;11(4): 209-213, jul.-ago. 2005. tab, graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-418477

RESUMEN

A força muscular e a composição corporal são importantes fatores para o melhor desempenho esportivo. O objetivo deste estudo foi descrever e comparar aspectos antropométricos e da força muscular isométrica e isocinética de meninos e meninas pré-púberes e púberes atletas de natação. Participaram 48 crianças saudáveis, em treinamento esportivo competitivo de natação. Destes, 11 meninos eram pré-púberes (PP) e 16 púberes (PU) e oito meninas eram PP e 13 PU. Os dados antropométricos estudados foram peso corporal, estatura, dobras cutâneas e circunferências. Um dinamômetro computadorizado (Cybex Norm) foi utilizado para medir as forças isocinética (60 e 90º.s-1) e isométrica (45 e 60º) de extensão de joelho (EJ) e isocinética (60 e 90º.s-1) e isométrica (60 e 90º) de flexão do cotovelo (FC). Para tal, o pico de torque foi utilizado. Não houve diferença de força muscular entre os meninos e as meninas PP. No grupo PU, os meninos foram mais fortes do que as meninas em todos os testes de EJ e FC, sendo que essa diferença persistiu em quase todos os testes quando corrigido pelo peso corporal (exceto nos testes de EJ isométricos, em que os valores foram similares entre meninos e meninas). Os meninos e meninas PU foram mais fortes do que os PP em todos os testes, sendo que essa diferença persistiu em quase todos os testes, quando corrigido pelo peso corporal (exceção nos testes de EJ isométricos, em que as meninas PU e PP não se diferenciaram). Estes resultados mostram o padrão de força muscular em crianças e adolescentes nadadores.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Antropometría , Composición Corporal/fisiología , Músculos/fisiología , Pubertad , Natación
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