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1.
Brasília; Fiocruz Brasília; 2024. 56 p.
No convencional en Portugués | LILACS, Coleciona SUS, PIE | ID: biblio-1551232

RESUMEN

O mapa de evidências foi desenvolvido tendo como referência as nove diretrizes da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN). O objetivo foi identificar intervenções efetivas para melhorar as condições de saúde, alimentação e nutrição da população. Foram analisadas 101 revisões sistemáticas. As intervenções foram classificadas em 5 categorias e 80 subcategorias. Os desfechos foram classificados em 8 categorias e 119 subcategorias. Foram relatados efeitos positivos de 71 subcategorias de intervenção para 94 subcategorias de desfecho. Lacunas: poucas revisões sistemáticas abordaram "Atenção Nutricional" e "Força de Trabalho". Não foram identificadas revisões sistemáticas sobre "Vigilância Alimentar e Nutricional", "Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição", "Participação e Controle Social", "Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição".


The evidence map was developed with reference to the nine guidelines of the National Food and Nutrition Policy (PNAN). The objective was to identify effective interventions to improve the health, food and nutrition conditions of the population. 101 systematic reviews were analyzed. Interventions were classified into 5 categories and 80 subcategories. Outcomes were classified into 8 categories and 119 subcategories. Positive effects of 71 intervention subcategories were reported for 94 outcome subcategories. Gaps: few systematic reviews addressed "Nutritional Care" and "Workforce". No systematic reviews were identified on "Food and Nutrition Surveillance", "Management of Food and Nutrition Actions", "Participation and Social Control", "Research, Innovation and Knowledge in Food and Nutrition".


Asunto(s)
Programas de Nutrición Aplicada/organización & administración , Nutrición, Alimentación y Dieta , Política Informada por la Evidencia , Revisiones Sistemáticas como Asunto
2.
Brasília; Fiocruz Brasília; 06 dez. 2022. 69 p.
No convencional en Portugués | LILACS, Coleciona SUS, PIE | ID: biblio-1401619

RESUMEN

O problema: A desnutrição se refere a deficiências, excessos ou desequilíbrios na ingestão de energia e/ou nutrientes. O déficit de altura resulta em baixa estatura para a idade, e geralmente está associada a condições socioeconômicas adversas, saúde e nutrição materna precárias, doenças frequentes e/ou alimentação e cuidados inadequados das crianças no início da vida. No Brasil, estima-se que a prevalência de baixa estatura para a idade é de 7% em crianças menores de cinco anos. Esta revisão teve como objetivo identificar opções para políticas de prevenção e manejo de déficit de altura em crianças menores de cinco anos. Opções para enfrentar o problema: As buscas nas bases de dados recuperaram 558 revisões sistemáticas (RS), sendo complementadas por sete RS identificadas em busca manual. Após processo de seleção, 28 RS atenderam aos critérios de elegibilidade e foram incluídas nesta revisão narrativa. As estratégias de prevenção e manejo de déficit de altura em crianças menores de 5 anos analisadas nas RS foram categorizadas conforme similaridade em oito opções, apresentadas a seguir. Efeitos positivos foram relatados nas RS para uma variedade de estratégias, no entanto, algumas incertezas também foram apontadas. Com relação à qualidade metodológica, sete RS foram classificadas como de confiança alta, uma confiança moderada, oito confiança baixa e doze confiança criticamente baixa.


The problem: Malnutrition refers to deficiencies, excesses or imbalances in energy and/or nutrient intake. Height deficit results in low height for age, and is usually associated with adverse socioeconomic conditions, poor maternal health and nutrition, frequent illnesses and/or inadequate feeding and care of children in early life. In Brazil, it is estimated that the prevalence of low height for age is 7% in children under five years of age. This review aimed to identify policy options for the prevention and management of stunting in children under five years of age. Options to deal with the problem: Searches in the databases retrieved 558 systematic reviews (SR), complemented by seven SRs identified in a manual search. After the selection process, 28 SR met the eligibility criteria and were included in this narrative review. The height deficit prevention and management strategies in children under 5 years of age analyzed in the SR were categorized according to similarity in eight options, presented below. Positive effects were reported on the SR for a variety of strategies, however, some uncertainties were also pointed out. Regarding methodological quality, seven SR were classified as having high confidence, one moderate confidence, eight low confidence and twelve critically low confidence.


Asunto(s)
Trastornos de la Nutrición del Niño , Enfermedad Crónica , Revisión , Política Informada por la Evidencia
3.
Brasília; Fiocruz Brasília; 07 jul. 2022. 95 p.
No convencional en Portugués | LILACS, Coleciona SUS, PIE | ID: biblio-1396886

RESUMEN

Pergunta: Quais são os riscos do consumo de edulcorantes para a saúde humana? Métodos: Após realização de protocolo de pesquisa, quatro bases da literatura eletrônica foram buscadas em maio de 2022, para identificar estudos que abordassem possíveis riscos do consumo de edulcorantes para a saúde humana. Utilizando atalhos de revisão rápida, foram realizadas seleção de revisões sistemáticas (RS), extração de dados e avaliação da qualidade metodológica com a ferramenta AMSTAR 2. Resultados: De 707 registros identificados nas bases de dados, 29 RS foram incluídas após processo de triagem e elegibilidade. As RS foram consideradas de confiança criticamente baixa (93,1%) e baixa (6,9%). Os desfechos analisados nos estudos se referem a eventos cardiovasculares (11 RS), peso corporal e outras medidas antropométricas (7 RS), neoplasias (7 RS), diabetes mellitus tipo 2 (5 RS), período gestacional (3 RS), doença renal (3 RS), mortalidade (2 RS), depressão ou alterações cognitivas (1 RS), doença hepática (1 RS), eventos gastrointestinais (1 RS), infertilidade masculina (1 RS). Uma RS também apresentou informações sobre eventos adversos. A maioria dos resultados indica que o consumo de edulcorantes e bebidas adoçadas artificialmente aumentou o risco de hipertensão arterial, diabetes, eventos cardiovasculares, como acidente vascular cerebral; mostrou-se associado a ganho de peso, aumento de outras medidas antropométricas e obesidade. O consumo de bebidas adoçadas artificialmente durante a gestação apresentou associação com parto prematuro, ganho de peso da gestante e do recém-nascido, além de possível risco para desenvolvimento de asma em crianças. A maioria dos resultados relacionados aos adoçantes artificiais e bebidas adoçadas artificialmente e bebidas dietéticas contendo adoçantes artificiais mostraram não haver uma associação com risco de cânceres. Observou-se associação com alguns tipos de câncer, porém se referem a poucos estudos de coorte ou caso-controle. Poucos estudos também apontam possível risco do consumo de bebidas adoçadas artificialmente para doença renal crônica e mortalidade por todas as causas, depressão e alterações hormonais e da microbiota intestinal com adoçantes artificiais. Não se constatou associação com infertilidade masculina e o consumo de ciclamato. Considerações finais: Em síntese, os resultados mais consistentes quanto ao risco do consumo de edulcorantes referem-se a eventos cardiovasculares, diabetes e parto prematuro, condições para as quais os estudos apontam inclusive uma relação dose-resposta. Além das lacunas do conhecimento, é importante considerar as falhas metodológicas da maioria das RS.


Question: What are the risks of consuming sweeteners to human health? Methods: After carrying out a research protocol, four databases from the electronic literature were searched in May 2022, to identify studies that addressed possible risks of the consumption of sweeteners to human health. Using rapid review shortcuts, selection of systematic reviews (SR), data extraction and methodological quality assessment were performed with the AMSTAR 2 tool. Results: Of 707 records identified in the databases, 29 RS were included after the screening and eligibility process. The SRs were considered critically low (93.1%) and low (6.9%) confidence. The outcomes analyzed in the studies refer to cardiovascular events (11 RS), body weight and other anthropometric measures (7 RS), neoplasms (7 RS), type 2 diabetes mellitus (5 RS), gestational period (3 RS), kidney disease (3 RS), mortality (2 RS), depression or cognitive impairment (1 RS), liver disease (1 RS), gastrointestinal events (1 RS), male infertility (1 RS). An SR also presented information on adverse events. Most of the results indicate that consumption of sweeteners and artificially sweetened beverages increased the risk of high blood pressure, diabetes, cardiovascular events such as stroke; was associated with weight gain, increase in other anthropometric measurements and obesity. The consumption of artificially sweetened beverages during pregnancy was associated with preterm birth, weight gain of the pregnant woman and the newborn, in addition to a possible risk for the development of asthma in children. Most of the results related to artificial sweeteners and artificially sweetened beverages and diet drinks containing artificial sweeteners showed no association with cancer risk. There was an association with some types of cancer, but they refer to few cohort or case-control studies. Few studies also point to a possible risk of consumption of artificially sweetened beverages for chronic kidney disease and all-cause mortality, depression and hormonal and intestinal microbiota changes with artificial sweeteners. There was no association with male infertility and consumption of cyclamate. Final considerations: In summary, the most consistent results regarding the risk of sweetener consumption refer to cardiovascular events, diabetes and premature birth, conditions for which studies even point to a dose-response relationship. In addition to knowledge gaps, it is important to consider the methodological flaws of most SRs.


Asunto(s)
Edulcorantes , Factores de Riesgo , Revisión , Promoción de la Salud
4.
Brasília; Fiocruz Brasília; 06 jul. 2022. 91 p.
No convencional en Portugués | LILACS, Coleciona SUS, PIE | ID: biblio-1401589

RESUMEN

O problema: A Organização Mundial da Saúde (OMS) ressalta que cerca de 45% das mortes de crianças menores de cinco anos estão relacionadas à desnutrição, e que elas ocorrem principalmente em países de baixa e média renda. No Brasil, estudo recente estimou uma prevalência de 2,9% de crianças brasileiras com baixo peso para a idade. A Política Nacional de Alimentação e Nutrição propõe a implementação de ações específicas para o combate ao binômio infecção-desnutrição que afeta principalmente crianças provenientes de classes econômicas com reduzido poder aquisitivo, em regiões com baixos índices de desenvolvimento econômico e social. Esta síntese rápida de evidências teve como objetivo identificar opções para políticas de enfrentamento da desnutrição aguda em crianças abaixo de cinco anos de idade. Opções para enfrentar o problema: De 1.261 registros recuperados das bases de dados, após processo de seleção e elegibilidade, vinte e quatro revisões sistemáticas (RS) foram incluídas nesta síntese narrativa. Os resultados foram organizados em doze opções para prevenir ou tratar o déficit de peso em crianças menores de cinco anos. Efeitos positivos foram relatados nas RS para uma variedade de estratégias, no entanto, algumas incertezas também foram apontadas. Com relação à qualidade metodológica, cinco RS foram classificadas como de confiança alta, sete de confiança baixa e doze de confiança criticamente baixa.


The problem: The World Health Organization (WHO) points out that around 45% of deaths among children under five are related to malnutrition, and that these occur mainly in low- and middle-income countries. In Brazil, a recent study estimated a prevalence of 2.9% of Brazilian children with low weight for age. The National Food and Nutrition Policy proposes the implementation of specific actions to combat the infection-malnutrition binomial that mainly affects children from economic classes with low purchasing power, in regions with low levels of economic and social development. This rapid synthesis of evidence aimed to identify options for policies to address acute malnutrition in children under five years of age. Options for tackling the problem: From 1,261 records retrieved from the databases, after the selection and eligibility process, twenty-four systematic reviews (SR) were included in this narrative synthesis. The results were organized into twelve options for preventing or treating underweight in children under five years of age. Positive effects were reported on the SR for a variety of strategies, however, some uncertainties were also pointed out. With regard to methodological quality, five SR were classified as having high confidence, seven as low confidence and twelve as critically low confidence.


Asunto(s)
Trastornos de la Nutrición del Niño , Enfermedad Aguda , Revisión , Política Informada por la Evidencia
5.
Brasília; Fiocruz Brasília;Instituto de Saúde de São Paulo; 19 de maio de 2022. 62 p.
No convencional en Portugués | LILACS, Coleciona SUS, PIE, ODS | ID: biblio-1370193

RESUMEN

Contexto: Na década de 1970, o Relatório Lalonde apresentou-se como uma nova perspectiva de saúde e um ponto de partida para o conceito de Cidades Saudáveis. Ele expôs um conceito ampliado de saúde ao afirmar que as melhorias das condições de saúde da população podem ser resultado de mudanças no ambiente físico-social e no estilo de vida. Pergunta: Quais são os critérios adotados em diferentes partes do mundo para caracterizar cidades/municípios saudáveis? Método: As buscas foram realizadas em PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde e Social Systems Evidence, em 8 e 10 de março de 2022, com o propósito de identificar estudos primários e secundários que abordassem critérios para caracterização de Cidades Saudáveis. Utilizando atalhos de revisão rápida para simplificar o processo, apenas o processo de seleção por títulos e resumos foi realizado em duplicidade e de forma independente. Foram incluídos estudos publicados em inglês, espanhol e português, e não houve limitação para inclusão quanto ao delineamento ou data de publicação. Os estudos incluídos foram avaliados quanto à qualidade metodológica com instrumentos específicos para cada delineamento. Resultados: As publicações recuperadas nas fontes de dados foram 2.723, das quais 24 foram incluídas após o processo de seleção. Os domínios das Cidades Saudáveis propostos pela OMS foram utilizados para agregar os estudos incluídos, conforme apresentado a seguir. Domínio 1: Melhorar a governança da cidade para a saúde e bem-estar. Seis artigos foram indicados neste domínio, que trata sobre parcerias locais para promover a saúde; responsabilização e prestação de contas; utilização de um perfil de saúde na cidade em conjunto com um plano de desenvolvimento de saúde; promoção da saúde nas políticas públicas; e diplomacia na cidade. Domínio 2: Reduzir/minimizar as desigualdades em saúde. Cinco artigos foram incluídos neste domínio, que aborda o significado e as formas de medir os problemas de desigualdade social e impacto sobre a sociedade; e desenvolver um plano de ação para resolver os conflitos. Domínio 3: Promover a abordagem de saúde em todas as políticas. Sete artigos são apresentados neste domínio, que se refere a mecanismos de formulação de políticas locais com coerência para benefício da saúde e para aumentar a capacidade de avaliação dos impactos na saúde. Domínio 4: Promover o desenvolvimento e o empoderamento da comunidade e criar ambientes sociais que apoiem a saúde. Cinco artigos foram associados a este domínio, que abarca temas de promoção do letramento e resiliência da comunidade; promoção da inclusão social e projetos comunitários; garantia de acesso à assistência social; incentivo à prática de atividade física em todas as idades; criação de ambientes físicos e sociais livres de fumo; incentivo à alimentação saudável e limitação do acesso a alimentos ricos em açúcares; e abordagem de problemas de saúde mental e bem-estar social. Domínio 5: Criar ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis. Onze estudos foram arrolados neste domínio, que aborda temas como criar bairros seguros e limpos; promover e investir em deslocamento saudável (a pé ou de bicicleta); enfrentar os problemas de saneamento básico, poluição sonora e do ar, mudanças climáticas, diminuição da emissão de carbono, higiene e habitação; incentivar a receptividade de crianças e idosos; garantir acesso a áreas verdes para convívio social e investir em planejamento urbano saudável. Domínio 6: Melhorar a qualidade e o acesso aos serviços locais de saúde e sociais. Um estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado por assegurar a cobertura universal na saúde e remover barreiras; melhorar a qualidade de serviços para a comunidade e a articulação entre os serviços de atenção primária à saúde e outros serviços públicos de saúde. Domínio 7: Considerar todas as pessoas no planejamento da cidade e priorizar os mais vulneráveis. Quatro artigos foram relacionados neste domínio, que se refere à prática saudável para crianças no início da vida, garantir acesso à educação para todos, garantir o envelhecimento saudável e identificar nas cidades as necessidades das pessoas mais vulneráveis. Domínio 8: Fortalecer os serviços locais de saúde pública e a capacidade de lidar com emergências relacionadas à saúde. Um artigo foi citado neste domínio, que trata de temáticas de investimento em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças com base na população e comunidade; cuidar do problema de obesidade em jovens e adultos; e lidar com emergências relacionadas às mudanças climáticas e fenômenos como epidemias e desastres naturais. Domínio 9: Manter um plano de preparação, prontidão e resposta urbana em emergências de saúde pública. Nenhum estudo foi associado a este domínio, que é caracterizado pelo desenvolvimento de práticas de vigilância inclusivas; promoção de informações e práticas com base em evidências; entendimento e ação sobre as vulnerabilidades; trabalho em fortalecimento e respostas comunitárias; e planejamento de medidas de emergências. Outras propostas: Dois estudos abordam proposições que não foram associadas diretamente aos domínios recomendados pela OMS, mas que podem contribuir para aprimorar os critérios de Cidades Saudáveis. Um deles discute o conceito de cidades inteligentes, que utilizam tecnologias de informação e comunicação para melhorar a produtividade e organizar uma governança mais aberta. O outro estudo tem como foco o ecofeminismo, trabalho reprodutivo e de cuidado, planejamento urbano feminista e o incentivo para integração da saúde humana e ambiental. Considerações finais: Os estudos incluídos apresentam informações relevantes sobre a caracterização de Cidades Saudáveis, principalmente os diferentes conceitos abordados acerca do que considerar na avaliação e implementação de cidades e comunidades saudáveis. Os resultados mostram que ainda são escassos os relatos sobre experiências de implementação da proposta de Cidades Saudáveis. As ações de promoção da saúde, como a criação de ambientes físicos e construídos que apoiem a saúde e as escolhas saudáveis, o planejamento urbano voltado à abordagem de uma grande diversidade de problemas e soluções, a promoção da abordagem de saúde em políticas de outros setores e a melhora da governança na cidade para saúde e bem-estar, fazem parte do rol de critérios de Cidades Saudáveis, e têm sido postas em prática em muitos municípios, inclusive no Brasil. No entanto, as estratégias de busca desta revisão rápida não conseguiram recuperar tais experiências nacionais. O fato de não terem sido recuperadas nas buscas pode ser um indicativo de que o termo "cidade saudável" não tem sido considerado por muitos pesquisadores em suas publicações.


Context: In the 1970s, the Lalonde Report presented itself as a new perspective on health and a starting point for the concept of Healthy Cities. He exposed an expanded concept of health by stating that improvements in the population's health conditions can be the result of changes in the physical-social environment and in lifestyle. Question: What are the criteria adopted in different parts of the world to characterize healthy cities/municipalities? Method: The searches were carried out in PubMed, Virtual Health Library and Social Systems Evidence, on March 8 and 10, 2022, with the purpose of identifying primary and secondary studies that addressed criteria for the characterization of Healthy Cities. Using rapid review shortcuts to simplify the process, only the title and abstract selection process was performed in duplicate and independently. Studies published in English, Spanish and Portuguese were included, and there was no limitation for inclusion in terms of design or publication date. The included studies were evaluated for methodological quality with specific instruments for each design. Results: The publications retrieved from the data sources were 2,723, of which 24 were included after the selection process. The Healthy Cities domains proposed by WHO were used to aggregate the included studies, as shown below. Domain 1: Improve city governance for health and well-being. Six articles were indicated in this domain, which deals with local partnerships to promote health; accountability and accountability; use of a health profile in the city in conjunction with a health development plan; health promotion in public policies; and diplomacy in the city. Domain 2: Reduce/minimize health inequalities. Five articles were included in this domain, which addresses the meaning and ways of measuring problems of social inequality and impact on society; and develop an action plan to resolve conflicts. Domain 3: Promoting the health approach in all policies. Seven articles are presented in this domain, which refers to mechanisms for formulating local policies with coherence for the benefit of health and to increase the capacity to assess health impacts. Domain 4: Promote community development and empowerment and create social environments that support health. Five articles were associated with this domain, which covers topics of literacy promotion and community resilience; promoting social inclusion and community projects; guarantee of access to social assistance; encouraging the practice of physical activity at all ages; creating smoke-free physical and social environments; encouraging healthy eating and limiting access to foods rich in sugars; and addressing mental health and social well-being issues. Domain 5: Create physical and built environments that support health and healthy choices. Eleven studies were enrolled in this domain, which addresses topics such as creating safe and clean neighborhoods; promote and invest in healthy commuting (on foot or by bicycle); face the problems of basic sanitation, noise and air pollution, climate change, reduction of carbon emissions, hygiene and housing; encourage the receptivity of children and the elderly; ensure access to green areas for social interaction and invest in healthy urban planning. Domain 6: Improve the quality of and access to local health and social services. One study was associated with this domain, which is characterized by ensuring universal health coverage and removing barriers; improve the quality of services for the community and the articulation between primary health care services and other public health services. Domain 7: Consider all people in city planning and prioritize the most vulnerable. Four articles were listed in this domain, which refers to healthy practice for children early in life, ensuring access to education for all, ensuring healthy aging and identifying the needs of the most vulnerable people in cities. Domain 8: Strengthen local public health services and capacity to deal with health-related emergencies. An article was cited in this domain, which deals with investment themes in population and community-based health promotion and disease prevention programs; to take care of the problem of obesity in young people and adults; and dealing with emergencies related to climate change and phenomena such as epidemics and natural disasters. Domain 9: Maintain an urban preparedness, preparedness, and response plan for public health emergencies. No studies were associated with this domain, which is characterized by the development of inclusive surveillance practices; promotion of evidence-based information and practices; understanding and acting on vulnerabilities; work in community strengthening and responses; and planning of emergency measures. Other proposals: Two studies address propositions that were not directly associated with the domains recommended by the WHO, but that may contribute to improving the Healthy Cities criteria. One of them discusses the concept of smart cities, which use information and communication technologies to improve productivity and organize more open governance. The other study focuses on ecofeminism, reproductive and care work, feminist urban planning, and encouraging the integration of human and environmental health. Final considerations: The studies included present relevant information about the characterization of Healthy Cities, mainly the different concepts approached about what to consider in the evaluation and implementation of healthy cities and communities. The results show that there are still few reports on experiences of implementing the Healthy Cities proposal. Health promotion actions, such as creating physical and built environments that support health and healthy choices, urban planning aimed at addressing a wide range of problems and solutions, promoting a health approach in policies in other sectors and the improvement of governance in the city for health and well-being, are part of the list of Healthy Cities criteria, and have been put into practice in many municipalities, including Brazil. However, the search strategies of this rapid review failed to retrieve such national experiences. The fact that they were not retrieved in searches may be an indication that the term "healthy city" has not been considered by many researchers in their publications.


Asunto(s)
Humanos , Calidad de Vida , Planificación de Ciudades , Ciudad Saludable , Rectoría y Gobernanza del Sector de Salud , Promoción de la Salud , Saneamiento en Desastres , Poblaciones Vulnerables , Huella de Carbono
6.
São Paulo; s.n; 2022. 84 p.
Tesis en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO, SESSP-ESPECIALIZACAOSESPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1362419

RESUMEN

Introdução: A participação social na Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) é um tema de crescente interesse. Há consenso na literatura em apontar a importância de aumentar o papel da contribuição pública para o processo decisório nesse campo. Com a pandemia de Covid-19 o debate em torno das tecnologias em saúde parece ter ganhado mais atenção. Ao mesmo tempo, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC) está trabalhando em novos mecanismos para melhorar a participação social. Objetivo: O objetivo deste trabalho é identificar os métodos utilizados ao redor do mundo para a implementação da participação social em ATS e também registrar os impactos observados, as barreiras e os facilitadores deste processo. Metodologia: Foi realizado um perfil rápido de evidências que utilizou buscas sistemáticas em várias bases de dados por revisões sistemáticas relevantes. Essas revisões deveriam descrever intervenções para engajar o público na tomada de decisões em ATS em qualquer fase e também incluir impactos, barreiras, facilitadores ou recursos utilizados no processo. Resultados: Os resultados incluem uma ampla gama de métodos usados para engajar o público. No entanto, mesmo com o consenso sobre os benefícios do uso de algum tipo de participação social, os estudos encontram dificuldades com mensurações de impactos do engajamento no médio e longo prazo, bem como com mensurações de eficácia. Há também uma lista de barreiras e facilitadores encontrados para o envolvimento. A grande maioria dos estudos foi realizada em países de alta renda, principalmente na Europa e na América do Norte. Este estudo também apresenta os recursos utilizados no processo de engajamento, lacunas de conhecimento na área e considerações sobre equidade e sobre o processo de implementação. Conclusão: Não há dúvidas de que envolver o público na tomada de decisões em ATS é benéfico. Recursos financeiros e humanos, investimento de tempo e trabalho e uma cultura organizacional aberta ao paciente, suas vivências e opiniões são fatores essenciais para a construção de métodos de participação social em ATS adequados e potentes. O Brasil enfrenta o desafio de incluir a sociedade no processo de incorporação de tecnologias em seu sistema universal de saúde em um país diverso, desigual e populoso. A CONITEC está em processo de renovação de seus mecanismos de participação social e a maioria das mudanças está em consonância com os achados deste estudo. Ao mesmo tempo, ainda há necessidade de pesquisas na área para auxiliar no desenvolvimento de métodos de mensuração de eficácia e registro de resultados desse tipo de intervenção.


Asunto(s)
Participación del Paciente , Evaluación de la Tecnología Biomédica , Gestión de Ciencia, Tecnología e Innovación en Salud , Participación de la Comunidad , Participación Social
7.
ACM arq. catarin. med ; 38(3)jul.-set. 2009. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-663083

RESUMEN

Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico dospacientes internados com cirrose e analisar a mortalidadeintra-hospitalar e fatores associados.Métodos: Estudo observacional e retrospectivo,sendo a amostra composta por 102 prontuários depacientes com diagnóstico de cirrose hepática no HospitalNossa Senhora da Conceição - Tubarão-SC. Os dadosforam por meio da estatística descritiva (freqüênciasabsolutas e relativas). As associações foram verificadasatravés dos testes do Qui-quadrado ou exato de Fisher eteste t-Student. O nível de significância adotado foi de95%.Resultados: A idade média foi de 54,2 anos, sendo aamostra composta em sua maioria por homens (61,8%).Classificação Child-Pugh A em 13,7%, B em 34,3% e Cem 23,5% dos casos. Etiologias mais comuns: alcoolismoem 35,3%, álcool + vírus da hepatite C (VHC) em 22,5%e VHC em 13,7% das internações. As hospitalizaçõesocorreram por ascite em 28,4%; hemorragia varicosaem 26,5%; encefalopatia em 19,6%; infecçõesbacterianas (excluindo a peritonite bacteriana espontânea- PBE) em 8,8%; icterícia em 5,9%; anemia em 2,9%;PBE em 2%, desidratação em 2%; hemorragia digestivabaixa em 2%; hepatocarcinoma em 1%; síndromehepato-renal em 1%; e outras causas em 10,8% doscasos. Ocorreram 22 (21,6%) óbitos. Fatores associadosà maior mortalidade: Child C (RP 27,08; IC 3,76-195,16),desenvolvimento de encefalopatia (RP 7,36; IC 3,42-15,86), hemorragia varicosa (RP 3,99; IC 2,11-7,54),hepatocarcinoma (RP 3,87; IC 1,93-7,75), infecçãorespiratória (RP 3,45; IC 1,76-6,77), ascite (RP 2,95; IC1,36-6,37) e insuficiência renal (RP 2,52; IC 1,24-5,10).Conclusão: A cirrose teve como principal etiologia oalcoolismo, seguido da infecção pelo VHC. Houveassociação significativa entre mortalidade intra-hospitalare Child C, desenvolvimento de encefalopatia, hemorragiavaricosa, hepatocarcinoma, infecção respiratória, ascitee insuficiência renal.


Objective: To describe the profile epidemiologicalof the patients with cirrhosis interned and to analyze inhospital mortality and associated factors.Methods: Retrospective and observational study,about 102 clinical records of patients with cirrhosis inHospital Nossa Senhora da Conceição - Tubarão-SC,South Brazil. Data were showed by descriptive statistical(frequencies) and associations were verifyed through chisquareor Fisher exact tests and t-Student test. Thesignificance level adopted was 95%.Results: The sample was constituted of 102admissions, mean age of 54,2 years, 61.8% men. Child-Pugh score A in 13,7%, B in 34,3% and C in 23,5% ofthe cases. Etiologies most commom: alcoholism in 35,3%,alcohol + hepatitis C virus (HCV) in 22,5% and HCV in13,7% of admissions. Hospitalizations had occurred forascites in 28,4%, varicous hemorrhage in 26,5%, hepaticencephalopathy in 19,6%, infections (excluding thespontaneous bacterial peritonitis) in 8,8%, jaundice in5,9%, anemia in 2,9%, spontaneous bacterial peritonitisin 2%, dehydration in 2%, bowel hemorrhage in 2%,hepatocellular carcinoma in 1%, hepatorenal syndromein 1%, and other causes in 10,8% of the cases. Twentytwo (21.6%) deaths had occurred. Factors associatesbiggest mortality: Child-Pugh C (RP 27,08; IC 3,76-195,16), development of encephalopathy (RP 7,36; IC3,42-15,86), varicose hemorrhage (RP 3,99; IC 2,11-7,54),hepatocellular carcinoma (RP 3,87; IC 1,93-7,75),respiratory infection (RP 3,45; IC 1,76-6,77), ascites (RP2,95; IC 1,36-6,37) and renal failure (RP 2,52; IC 1,24-5,10). Conclusion: The main etiology of hepatic cirrhosiswas alcoholism following by hepatitis C virus infection.It had significant association between intra-hospitalmortality and Child C, development of encephalopathy,varicose hemorrhage, hepatocellular carcinoma,respiratory infection, ascites and renal failure.

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