Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Clinics (Sao Paulo) ; 67(10): 1181-90, 2012 10.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-23070345

RESUMEN

OBJECTIVE: Genomic instability is a hallmark of malignant tissues. In this work, we aimed to characterize nuclear and mitochondrial instabilities by determining short tandem repeats and somatic mitochondrial mutations, respectively, in a cohort of Brazilian sporadic breast cancer cases. Furthermore, we performed an association analysis of the molecular findings and the clinical pathological data. METHODS: We analyzed 64 matched pairs of breast cancer and adjacent non-cancerous breast samples by genotyping 13 nuclear short tandem repeat loci (namely, D2S123, TPOX, D3S1358, D3S1611, FGA, D7S820, TH01, D13S317, D13S790, D16S539, D17S796, intron 12 BRCA1 and intron 1 TP53) that were amplified with the fluorescent AmpFlSTR Identifiler Genotyping system (Applied Biosystems, USA) and by silver nitrate staining following 6% denaturing polyacrylamide gel electrophoresis. Somatic mtDNA mutations in the D-loop site were assessed with direct sequencing of the hypervariable HVI and HVII mitochondrial regions. RESULTS: Half of the cancer tissues presented some nuclear instability. Interestingly, the D13S790 locus was the most frequently affected (36%), while the D2S123 locus presented no alterations. Forty-two percent of the cases showed somatic mitochondrial mutations, the majority at region 303-315 poly-C. We identified associations between Elston grade III, instabilities at 13q31 region (p = 0.0264) and mtDNA mutations (p = 0.0041). Furthermore, instabilities at 13q31 region were also associated with TP53 mutations in the invasive ductal carcinoma cases (p= 0.0207). CONCLUSION: Instabilities at 13q31 region and the presence of somatic mtDNA mutations in a D-loop site correlated with tumor aggressiveness.


Asunto(s)
Neoplasias de la Mama/genética , Carcinoma/genética , Cromosomas Humanos Par 13/genética , ADN Mitocondrial/genética , Inestabilidad Genómica/genética , Adulto , Distribución por Edad , Anciano , Biomarcadores de Tumor , Brasil , Neoplasias de la Mama/patología , Carcinoma/patología , Estudios de Cohortes , Femenino , Genes p53/genética , Sitios Genéticos/genética , Humanos , Pérdida de Heterocigocidad/genética , Repeticiones de Microsatélite/genética , Persona de Mediana Edad , Clasificación del Tumor
2.
Rev. bras. epidemiol ; 7(2): 167-175, jun. 2004. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-394902

RESUMEN

No Brasil o câncer de mama é a primeira causa de óbito por câncer entre mulheres, sendo o Rio de Janeiro o Estado que apresenta o maior coeficiente de mortalidade do país. Estudos que avaliam a sobrevida por câncer de mama têm indicado que vários fatores de ordem genética e molecular podem influenciar a evolução dos casos. O objetivo deste trabalho foi descrever mutações no gene TP53 em 120 pacientes com diagnóstico de carcinoma invasivo de mama, recrutadas no Instituto Nacional de Câncer (INCA), Rio de Janeiro, entre 1995 a 1997, e analisar as possíveis associações entre fatores de risco e presença de mutação e entre características do tumor, incluindo estas mutações e o risco de óbito. A análise molecular detectou 24 mutações no gene TP53 em 22 casos (18,3 por cento), sendo que 2 casos apresentaram 2 mutações cada e, em um caso observamos o polimorfismo no éxon 6. As mutações encontradas eram: 14 com troca de sentido; 2 sem sentido; 2 silenciosas; 2 deleções; 1 inserção e 3 localizadas em íntron. Em relação aos fatores de risco estudados em associação à presença de mutação, observou-se que apenas o consumo de tabaco mostrou associação negativa (OR ajustado = 0,24 (0,06-0,88)). A análise multivariada utilizada para avaliar as características tumorais associadas ao risco de óbito mostrou que apenas a agressividade do tumor apresentou OR indicativo de risco (3,98, IC 95 por cento 1,25-12,72). Estes resultados corroboram outros estudos que mostram que a mutação no gene TP53 pode ser um indicador de tumores de mama biologicamente mais agressivos, apesar de não ser o único parâmetro a ser considerado.


Asunto(s)
Neoplasias de la Mama , Genes
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...