Circuito itinerante de palestras do Instituto Adolfo Lutz promove o conhecimento e estimula a prevenção das doenças transmitidas por alimentos para alunos do ensino fundamental

As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) são uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, emergindo como um crescente problema econômico e de saúde pública. A falta de dados sobre os casos de DTA devido à subnotificação, escassez de conhecimento da população sobre o assunto, falhas de controle sanitário ao longo da cadeia alimentar e a dificuldade de elucidação dos surtos pelas vigilâncias são alguns dos fatores contribuintes para o agravo desse problema.

Elaboração de uma história em quadrinhos para ensino e prevenção das doenças transmitidas por alimentos

Doenças transmitidas por alimentos (DTA) representam um problema de saúde pública, contudo, são passíveis de prevenção. Os surtos alimentares ocorrem em grande parte nas residências, devido manipulação ou armazenagem inadequada dos alimentos; assim, estratégias de educação em saúde voltadas à população podem colaborar na diminuição dos riscos relacionados. Considera-se que a criação de um material impresso voltado para o público infanto-juvenil pode colaborar para o interesse e fácil disseminação do conhecimento.

Embalagem de alimentos: educação para o consumo sustentável visando a preservação do meio ambiente

O consumismo desenfreado faz com que a degradação do meio ambiente e preservação dos recursos naturais tornem-se questões cada vez mais discutidas em agendas mundiais. Novas embalagens estão sendo propostas, porém, para que atitudes saudáveis e ecologicamente corretas sejam tomadas pela população, é preciso que haja conscientização sobre saúde.

Embalagem de alimentos: educação para o consumo sustentável visando a preservação do meio ambiente

O consumismo desenfreado faz com que a degradação do meio ambiente e preservação dos recursos naturais tornem-se questões cada vez mais discutidas em agendas mundiais. Novas embalagens estão sendo propostas, porém, para que atitudes saudáveis e ecologicamente corretas sejam tomadas pela população, é preciso que haja conscientização sobre saúde.

Elaboração de uma história em quadrinhos para ensino e prevenção das doenças transmitidas por alimentos

Doenças transmitidas por alimentos (DTA) representam um problema de saúde pública, contudo, são passíveis de prevenção. Os surtos alimentares ocorrem em grande parte nas residências, devido manipulação ou armazenagem inadequada dos alimentos; assim, estratégias de educação em saúde voltadas à população podem colaborar na diminuição dos riscos relacionados. Considera-se que a criação de um material impresso voltado para o público infanto-juvenil pode colaborar para o interesse e fácil disseminação do conhecimento.

Circuito itinerante de palestras do Instituto Adolfo Lutz promove o conhecimento e estimula a prevenção das doenças transmitidas por alimentos para alunos do ensino fundamental

As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) são uma importante causa de morbidade e mortalidade em todo o mundo, emergindo como um crescente problema econômico e de saúde pública. A falta de dados sobre os casos de DTA devido à subnotificação, escassez de conhecimento da população sobre o assunto, falhas de controle sanitário ao longo da cadeia alimentar e a dificuldade de elucidação dos surtos pelas vigilâncias são alguns dos fatores contribuintes para o agravo desse problema.

Sintomas depressivos, trabalho e grau de incapacidade em pessoas com deficiências na hanseníase

A depressão é o transtorno psiquiátrico mais comum na hanseníase. Objetivo: verificar a frequência dos sintomas depressivos e sua relação com o grau de incapacidade (GI) e com as variáveis sociodemográficas.

Observatório de hanseníase: proposta inovadora para municípios que estão na fase de pós-eliminação da doença

Com a hanseníase em fase de pós-eliminação no município de São José do Rio Preto-SP, objetivou-se corrigir as inconsistências do banco SINAN no período de 1998 a 2010, conhecer o número real de pacientes tratados e criar um Banco de Dados próprio para estudo contínuo das variáveis clínico-epidemiológicas.

Estudo dos polimorfismos dos genes gstt1, gstm1 e ninjurin1 em indivíduos com hanseníase

Hanseníase, doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae (M. leprae), patógeno intracelular obrigatório, que afeta a pele e o sistema nervoso periférico. A expressão dessa doença resulta da interação entre o bacilo e o sistema imunológico; a maioria das pessoas infectadas desenvolve resposta imune eficaz contra M. leprae, sem sintomas da doença; outras exibem diferentes manifestações clínicas ligadas ao padrão da resposta imunológica do hospedeiro ao patógeno. Entre os mecanismos de defesa do hospedeiro estão as espécies reativas de oxigênio (ROS), que são elementos fundamentais para destruição bacilar intramacrofágica. Os Glutatião S-transferase (GSTT1 e GSTM1) são enzimas que eliminam as ROS. O NINJURIN1 (NINJ1 asp110ala) é uma molécula de adesão celular que fornece substratos apropriados para reparação das células de Schwann após lesão no nervo periférico.

Avaliação do conhecimento dos profissionais de saúde para o atendimento da hanseníase pós capacitação

A hanseníase é um sério problema da saúde pública a ser equacionado no Brasil, inclusive no estado de São Paulo onde existem regiões com alta taxa de detecção. A nova concepção de universalização do diagnóstico e tratamento da hanseníase da OMS recomenda a descentralização do atendimento à população.

Identificação da necessidade de reabilitação física para membros superiores na hanseníase

A hanseníase é uma doença causada pelo bacilo Mycobacterium leprae que se instala em terminações nervosas e nervos periféricos, principalmente dos olhos, nariz, mãos e pés. O diagnóstico muitas vezes é realizado tardiamente, fomentando lesões neurais e consequentemente deficiências físicas, prejudicando assim a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Apesar de ser curável, essa doença pode causar diferentes graus e tipos de seqüelas físicas. O indivíduo pode ainda apresentar graves conseqüências psicológicas, econômicas e, muito freqüentemente, exclusão social.

Efeitos adversos da poliquimioterapia para hanseníase

Quando há efeitos adversos da poliquimioterapia para a hanseníase utilizam-se drogas alternativas preconizadas pela OMS. Objetivos: Identificar o número de portadores de hanseníase e avaliar as condições clínicas dermatológicas dos que fizeram uso de tratamento alternativo (a retirada da drogas Rifampicina RMP ou Dapsona DDS).

Efeitos adversos da poliquimioterapia para hanseníase

Quando há efeitos adversos da poliquimioterapia para a hanseníase utilizam-se drogas alternativas preconizadas pela OMS. Objetivos: Identificar o número de portadores de hanseníase e avaliar as condições clínicas dermatológicas dos que fizeram uso de tratamento alternativo (a retirada da drogas Rifampicina RMP ou Dapsona DDS).

Identificação da necessidade de reabilitação física para membros superiores na hanseníase

A hanseníase é uma doença causada pelo bacilo Mycobacterium leprae que se instala em terminações nervosas e nervos periféricos, principalmente dos olhos, nariz, mãos e pés. O diagnóstico muitas vezes é realizado tardiamente, fomentando lesões neurais e consequentemente deficiências físicas, prejudicando assim a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Apesar de ser curável, essa doença pode causar diferentes graus e tipos de seqüelas físicas. O indivíduo pode ainda apresentar graves conseqüências psicológicas, econômicas e, muito freqüentemente, exclusão social.

Avaliação do conhecimento dos profissionais de saúde para o atendimento da hanseníase pós capacitação

A hanseníase é um sério problema da saúde pública a ser equacionado no Brasil, inclusive no estado de São Paulo onde existem regiões com alta taxa de detecção. A nova concepção de universalização do diagnóstico e tratamento da hanseníase da OMS recomenda a descentralização do atendimento à população.

Estudo dos polimorfismos dos genes gstt1, gstm1 e ninjurin1 em indivíduos com hanseníase

Hanseníase, doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae (M. leprae), patógeno intracelular obrigatório, que afeta a pele e o sistema nervoso periférico. A expressão dessa doença resulta da interação entre o bacilo e o sistema imunológico; a maioria das pessoas infectadas desenvolve resposta imune eficaz contra M. leprae, sem sintomas da doença; outras exibem diferentes manifestações clínicas ligadas ao padrão da resposta imunológica do hospedeiro ao patógeno. Entre os mecanismos de defesa do hospedeiro estão as espécies reativas de oxigênio (ROS), que são elementos fundamentais para destruição bacilar intramacrofágica. Os Glutatião S-transferase (GSTT1 e GSTM1) são enzimas que eliminam as ROS. O NINJURIN1 (NINJ1 asp110ala) é uma molécula de adesão celular que fornece substratos apropriados para reparação das células de Schwann após lesão no nervo periférico.

Observatório de hanseníase: proposta inovadora para municípios que estão na fase de pós-eliminação da doença

Com a hanseníase em fase de pós-eliminação no município de São José do Rio Preto-SP, objetivou-se corrigir as inconsistências do banco SINAN no período de 1998 a 2010, conhecer o número real de pacientes tratados e criar um Banco de Dados próprio para estudo contínuo das variáveis clínico-epidemiológicas.

Sintomas depressivos, trabalho e grau de incapacidade em pessoas com deficiências na hanseníase

A depressão é o transtorno psiquiátrico mais comum na hanseníase. Objetivo: verificar a frequência dos sintomas depressivos e sua relação com o grau de incapacidade (GI) e com as variáveis sociodemográficas.

Characterization of the profession/occupation of individuals affected by leprosy and the relationship with limitations in professional activities.

People who had leprosy stay away from work and have difficulty of employability and to perform their functions or retire early. This study aimed at determining whether there is a relationship between profession/occupation and limitations in activities. This was a cross-sectional study that used the SALSA scale (Screening of Activity Limitation and Safety Awareness) to assess limitations and to classify professions/occupations as low, medium or high risk. Of the 277 people surveyed, 50.2% were men, the mean age was 53.8 years (SD = 16.3), 62.7% had multibacillary, 59.7% had family incomes of 3 minimum wages or less, 58.5% had up to 6 years schooling and 57% did not have paid jobs. As for occupations, 45.8% were considered low, 39.7% medium and 12.3% high risk. Of thetotal, 49.1% had mild/moderate, 8.7% severe/very severe and 42.2% did not have any limitations. The relationship between limitations in activities and occupational risk indicated that people with severe limitations tend to have low risk occupations (p value < 0.05). The limitations associated with employability showed that most active individuals have no limitations (p value < 0.05). Hence, most people who had leprosy have low risk professions/occupations; the limitations favor a shift from high-risk activities and interfere with employability.

Comparative mechanical study of isolated papillary muscle from Wistar-Kyoto and Wistar rats.

Isolated papillary muscles have often been used in myocardial mechanical function studies. The objective of the present study was to compare the mechanical function of papillary muscle isolated from left ventricle between Wistar (W) and Wistar-Kyoto (WKY) rats of different ages (1, 3, 6 and 12 months), in order to examine whether there is a difference in intrinsic mechanical properties of muscle between the two rat strains. Muscles were perfused with Krebs-Henseleit solution at 28 degrees C and studied isometrically and isotonically at a stimulation rate of 0.2 Hz. The W and WKY showed statistically significant differences during both isometric and isotonic contractions. During isometric contraction, (1) the peak developed tension (DT) and +dT/dt were lower in WKY rats in the 1 mo groups, (2) the resting tension (RT) was greater in WKY at 3, 6 and 12 mo, (3) time to peak tension (TPT) was greater in WKY at 3 and 12 mo, (4) time for tension to fall from peak to 50% of peak tension (RT 1/2) was greater in WKY at 3 mo and (5)-dT/dt was lower in WKY at 1 and 3 mo. During isotonic contraction, (1) the peak shortening (PS) and--dL/dt were lower in WKY at 12 mo, (2) the time to peak shortening (TPS) was greater in WKY at 3 and 12 mo; (3) +dL/dt was lower in WKY at 3, 6, and 12 mo and (4) the relative variation of length (Lmax-PS)/Lmax was greater in WKY at 6 and 12 mo. These data showed a difference in mechanical behaviour of the papillary muscle between Wistar and Wistar-Kyoto rats of different age.