SARS-CoV-2 Spike protein triggers gut impairment since mucosal barrier to innermost layers: From basic science to clinical relevance.

Studies have reported the occurrence of gastrointestinal (GI) symptoms, primarily diarrhea, in COVID-19. However, the pathobiology regarding COVID-19 in the GI tract remains limited. This work aimed to evaluate SARS-CoV-2 Spike protein interaction with gut lumen in different experimental approaches. Here, we present a novel experimental model with the inoculation of viral protein in the murine jejunal lumen, in vitro approach with human enterocytes, and molecular docking analysis. Spike protein led to increased intestinal fluid accompanied by Cl- secretion, followed by intestinal edema, leukocyte infiltration, reduced glutathione levels, and increased cytokine levels [interleukin (IL)-6, tumor necrosis factor-α, IL-1ß, IL-10], indicating inflammation. Additionally, the viral epitope caused disruption in the mucosal histoarchitecture with impairment in Paneth and goblet cells, including decreased lysozyme and mucin, respectively. Upregulation of toll-like receptor 2 and toll-like receptor 4 gene expression suggested potential activation of local innate immunity. Moreover, this experimental model exhibited reduced contractile responses in jejunal smooth muscle. In barrier function, there was a decrease in transepithelial electrical resistance and alterations in the expression of tight junction proteins in the murine jejunal epithelium. Additionally, paracellular intestinal permeability increased in human enterocytes. Finally, in silico data revealed that the Spike protein interacts with cystic fibrosis transmembrane conductance regulator (CFTR) and calcium-activated chloride conductance (CaCC), inferring its role in the secretory effect. Taken together, all the events observed point to gut impairment, affecting the mucosal barrier to the innermost layers, establishing a successful experimental model for studying COVID-19 in the GI context.

Laryngeal Mucosa Alterations in Mice Model of Gastroesophageal Reflux: Effects of Topical Protection.

OBJECTIVES/HYPOTHESIS: The objectives of this study were to evaluate laryngeal inflammation and mucosal integrity in a murine model of reflux disease and to assess the protective effects of topical agents including alginate, hyaluronic acid, and cashew gum. STUDY DESIGN: Animal study. METHODS: A surgical murine model of reflux disease was evaluated at 3 or 7 days postsurgery, and laryngeal samples were collected to measure inflammation (wet weight and myeloperoxidase [MPO]) and mucosal integrity (transepithelial resistance [TER] and mucosal permeability to fluorescein). Additional groups of animals were administered one of several topical agents (alginate, hyaluronic acid, or cashew gum) daily, and laryngeal inflammation and mucosal integrity were evaluated at 3 days postsurgery. RESULTS: At 3 days, and not 7 days postsurgery, we observed increased laryngeal wet weight and MPO, decreased laryngeal TER, and increased laryngeal mucosa permeability. Alginate partially decreased laryngeal inflammation (wet weight and not MPO) and dramatically improved laryngeal mucosal integrity. Conversely, hyaluronic acid eliminated the inflammation; however, it had no effect on laryngeal mucosal integrity impairment. Cashew gum eliminated laryngeal inflammation as well as the impairment in laryngeal mucosal integrity. CONCLUSIONS: This study shows that a surgical model of reflux disease induced laryngeal inflammation and impairment in laryngeal barrier function. These observed alterations were partially attenuated by alginate and hyaluronic acid and completely reversed by cashew gum. LEVEL OF EVIDENCE: NA Laryngoscope, 2020.

Quantificação do grau de melhora da força de preensão palmar em pacientes portadores de hanseníase submetidos a neurólise dos nervos ulnar e mediano: relato de um caso / Quantification of the degree of improvement of the hold force to palmar in carrying patients of hanseníase submitted neurólise of the nerves to ulnar and medium: story of a case

O presente trabalho teve como objetivo quantificar o grau de melhora da força de preensão palmar nos pacientes hansenianos com sequelas da mão. Trata-se de um estudo de caso com um paciente portador de hanseníase e o instrumento utilizado na coleta de dados foi o dinamômetro Jamar que esteve auxiliando o estudo antes e depois da neurólise dos nervos ulnar e mediano. Conclui-se com este estudo que o dinamômetro Jamar é um instrumento confiável e seguro para detectar a perda da força de preensão palmar de uma pessoa e, para precisão dos resultados, padroniza-se a manopla do aparelho na posição 2 e a posição do paciente, sempre alternando os membros com intervalo de um minuto para evitar fadiga muscular. A neurólise é eficaz para liberar o nervo e, após este procedimento cirúrgico, utiliza-se tala gessada no membro e, posteriormente inicia-se a reabilitação. É através da Fisioterapia que o paciente consegue maior recuparação e mobilidade do membro afetado

Quantificação do grau de melhora da força de preensão palmar em pacientes portadores de hanseníase submetidos a neurólise dos nervos ulnar e mediano: relato de um caso / Quantification of the improvement degree of palmar grip strength in hansen´s patient submitted to ulnar´s and medium nerv neurolysis: case report

O presente trabalho teve como objetivo quantificar o grau de melhora da força de preensão palmar nos pacientes hansenianos com seqüelas da mão. Trata-se de um estudo de caso com um paciente portador de hanseníase e o instrumento utilizado na coleta de dados foi o dinamômetro Jamar® que esteve auxiliando o estudo antes e depois da neurólise dos nervos ulnar e mediano. Concluiu-se com este estudo que o dinamômetro Jamar® é um instrumento confiável e seguro para detectar a perda da força de preensão palmar de uma pessoa e, para precisão dos resultados, padroniza-se a manopla do aparelho na posição 2 (dois) e a posição do paciente, sempre alternando os membros com intervalo de um minuto para evitar fadiga muscular. A neurólise é eficaz para liberar o nervo e, após este procedimento cirúrgico, utiliza-se tala gessada no membro e, posteriormente inicia-se a reabilitação. É através da Fisioterapia que o paciente consegue maior recuperação e mobilidade do membro afetado