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1.
Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 6(69): 3-13, 2009. map, tab, graf
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1060754

RESUMEN

A febre maculosa brasileira foi reconhecida no Estado de São Paulo, pela primeira vez, em 1929. Após um período de silêncio, constatou-se sua reemergência com a confirmação laboratorial dos primeiros casos em Pedreira, em 1987, seguindo-se registros em Campinas e São João da Boa Vista, Piracicaba, Salto, Mogi das Cruzes, Santo André, São Bernardo, Diadema, Ribeirão Pires, Mauá e a Capital. A doença passou a ser de notificação compulsória no Estado de São Paulo a partir de 2002, porém o sistema de informação só foi implantado em 2007. De 2003 a 2008 foram confirmados 240 casos de FMB em território paulista, com 71 óbitos e letalidade que variou de 21,9% a 40,0%. Foram analisadas as fichas de investigação epidemiológica dos casos confirmados de acordo com Norma Técnica CVE (2002), segundo atributos: sexo, idade, local de infecção, quadro clínico, atividade relacionada à infecção. A FMB ocorreu em 61 municípios paulistas, 23 dos quais localizados na região de Campinas. A doença foi mais frequente no sexo masculino, na faixa etária acima de 10 anos de idade. O critério de confirmação foi sorológico em 69% dos casos. Não foi possível determinar a situação de risco em 17,5% dos casos (percentual mais elevado nos pacientes que evoluíram para o óbito). Observa-se que o percentual de exantema foi maior naqueles que se curaram (43,5%). Houve aumento do número de municípios com transmissão da doença. É preciso confirmar se está ocorrendo uma expansão das áreas de transmissão ou apenas uma melhor detecção de casos onde a doença era desconhecida.


Asunto(s)
Fiebre Maculosa de las Montañas Rocosas , Fiebre Maculosa de las Montañas Rocosas/epidemiología
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(Supl.II): 27-29, nov.2004. map, tab, graf
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1066693

RESUMEN

A Leishmaniose Visceral Americana (LVA) no Estado de São Paulo vem ocorrendo em municípios situados na região oeste paulista, nos quais a transmissão tem feição exclusivamente urbana A espécie envolvida com a transmissão é a Lutzomyia longipalpis tendo sido registrada pela primeira vez em área urbana, em 1997, no município de Araçatuba – SP. A comprovação da enzootia envolvendo o cão com Leishmania (Leishmania) chagasi ocorreu em 1998, seguida da humana em 1999. (Camargo-Neves e Katz 1999),Costa et al. 1997, Tolezano et al. A partir de então, verifica-se a expansão da doença para outros municípios da região Oeste do Estado de São Paulo no período de 2001-2002. Para análise utilizou-se como fonte de dados: (i) casos humanos, o sistema nacional de notificação de agravos – SINAN; (ii) do vetor, o sistema LV_GERAL,-SUCEN, onde são compilados os dados da vigilância entomológica do Estado de São Paulo e (iii) do reservatório, as informações obtidas dos municípios e compiladas no boletim “resumo de inquérito canino”, criado pela SUCEN. Consideram-se também para a análise, os casos notificados em 2001 e em 2002. As variáveis selecionadas foram idade, critério, diagnóstico e evolução do caso, a presença de L. longipalpis no município e a transmissão de Leishmaniose Visceral Canina (LVC)...


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Animales , Humanos , Leishmaniasis/epidemiología , Leishmaniasis/microbiología , Leishmaniasis/parasitología , Leishmaniasis/transmisión , Leishmaniasis/historia , Leishmaniasis/mortalidad , Leishmaniasis/patología
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 36(Supl.II): 30-35, nov.2004. map, tab, graf
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1066694

RESUMEN

No Estado de São Paulo a Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) foi descrita pela primeira vez no final do século passado com ocorrência de grande número de casos, porém essas áreas estavam restritas às regiões Oeste e Noroeste do Estado onde o agente identificado foi Leishmania leishmania braziliensis; durante várias décadas a doença perdeu sua importância, porém na década de 70 sua ocorrência foi assinalada no Sul do Estado, região considerada anteriormente indene. Nestas áreas, tendo sido identificados manifestações endêmicas e a transmissão humana vem sendo detectada fora do ambiente florestal, ocorrendo nas zonas; rural e periurbana. Neste ambiente, a transmissão ocorre no intra, mas principalmente, no peridomicílio ( Camargo-Neves 1999). A transmissão no Estado de São Paulo é caracterizada pela ocorrência de casos esporádicos e surtos epidêmicos são característicos de algumas regiões como o Vale do Ribeira, Campinas e Sorocaba, geralmente ligados à ocupação do solo por novas áreas de plantio ou invasão de mata por extensão urbana ( Camargo-Neves 1999, Gomes e Camargo Neves 1998)...


Asunto(s)
Preescolar , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Anciano de 80 o más Años , Leishmaniasis Visceral/epidemiología , Leishmaniasis Visceral/microbiología , Leishmaniasis Visceral/parasitología , Leishmaniasis Visceral/prevención & control , Leishmaniasis Visceral/historia , Leishmaniasis Visceral/mortalidad , Leishmaniasis Visceral/patología
4.
São Paulo; s.n; 2004. xxiii,205 p.
Tesis en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-407059

RESUMEN

O controle da leishmaniose visceral americana (LVA) tem encerrado controvérsias quanto à efetividade das diferentes medidas empregadas, e sua manutenção apresenta custos elevados. Dada a essa problemática, esse estudo teve como objetivo avaliar as intervenções do Programa de Controle da LVA no Estado de São Paulo. Foram selecionadas três áreas no município de Araçatuba onde a LVA canina vinha ocorrendo: área Testemunha, onde se realizou somente a eliminação de cães soropositivos; área Tratada, onde foram realizadas a aplicação de cipermetrina nos imóveis e anexo, e a eliminação de cães soropositivos; área Calagem, onde foram realizados o manejo ambiental pela remoção de matéria orgânica e aplicação de calcário dolomítico no peridomicílio e terrenos baldios e a eliminação de cães soropositivos. As capturas mensais de flebotomíneos foram realizadas numa amostra de 123 residências, de 1999 a 2001. Para conhecer a preferência alimentar de L. longipalpis foi utilizado o teste de precipitação com antisoros de humano e de animais domésticos. Durante as capturas foram realizadas as medidas de temperatura e umidade relativa do ar. Quanto ao cão, uma coorte dinâmica foi acompanhada em cada área. A infecção canina foi detectada pela técnica de imunofluorescência indireta e calculadas as taxas de prevalência e incidência. A eliminação ocorreu quando os títulos foram iguais a 1/40. Para comparar as médias de L. longipalpis no intra e peridomicilio das áreas Tratadas e Calagem com a T(CONTINUAÇÃO)de setembro a dezembro. A maior chance da presença do vetor no peridomicílio foi observada no horário das 20h00 às 21h00, temperaturas médias entre 20 a 29 graus centígrados, e umidade relativa do ar inferior a 80 por cento. O vetor apresentou hábito alimentar eclético, porém com elevado grau de cinofilia. Os tratamentos químicos dos imóveis e o manejo ambiental mostraram eficácia na redução do vetor no intradomicílio. Verificou-se que a chance de presença do vetor foi mais elevada na área sem nenhuma intervenção contra o vetor...


Asunto(s)
Control de Vectores de las Enfermedades , Insectos Vectores , Leishmaniasis Visceral , Psychodidae
6.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 35(Supl.III): 97-102, out.2003.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1066674

RESUMEN

A Leishmaniose Visceral Americana (LVA) é uma doença importante no contexto de saúde pública brasileira com três a quatro mil casos humanos notificados anualmente. Acomete indivíduos de faixas etárias menores onde se verifica a maior proporção de óbitos, o que demonstra seu elevado custo social em termos de anos potenciais de vida perdidos. A LVA tem sido assinalada em 19 dos 27 estados brasileiros, sendo emergente para alguns, como o Estado de São Paulo. A transmissão da LVA vem ocorrendo em municípios da região oeste do Estado onde até a então a presença de Lutzomyia Longipalpis, vetor implicado na transmissão da doença, era desconhecida. As fêmeas desta espécie têm demonstrado antropofilia e cinofilia exercendo, assim, o papel de vetor de LVA e os locais mais importantes de criação e de abrigo de Lu. Longipalpis, em área urbanizada, são o ambiente peridomiciliar e os abrigos de animais domésticos. Atualmente, a doença atinge nove municípios paulistas e desde 1999, quando a doença foi notificada pela primeira vez, 150 casos humanos foram registrados.O programa de controle aplicado no Estado consiste na detecção e tratamentos de casos humanos, busca e eliminação de cães infectados com parasitologia ou sorologia positiva, além dos animais errantes e do controle vetorial. Também é realizada a vigilância entomológica com o objetivo de detectar a Lu. Longipalpis, delimitando-se as áreas de sua ocorrência na região oeste do Estado de São Paulo. Ações de controle vetorial são implementadas num raio de 200 metros em torno dos casos autóctones registrados. Porém apesar dos esforços para atingir seus objetivos, a transmissão transcorre de formas subclínicas com aparecimento de casos novos registrados todos os anos.


Asunto(s)
Leishmaniasis/epidemiología , Leishmaniasis/prevención & control , Brasil
8.
Cad. saúde pública ; 17(5): 1263-7, set.-out. 2001. graf
Artículo en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-300673

RESUMEN

O controle da Leishmaniose Visceral Americana (LVA) está fundamentado no combate ao vetor e na eliminaçäo do reservatório doméstico da área de foco - 200 metros em torno do caso humano ou canino. Tem como objetivo discutir a utilizaçäo de técnicas de análise espacial na vigilância epidemiológica da LVA no Município de Araçatuba, Säo Paulo, buscando estabelecer um modelo de vigilância epidemiológica em base territorial, redirecionando as estratégias de controle atualmente adotadas. Verificou-se que a transmissäo da LVA näo foi homogênea no município: a transmissäo humana ocorreu nas áreas com maiores taxas de prevalência canina. A dispersäo do vetor parece restrita a poucos domicílios, embora näo tenha sido possível estabelecer um perfil da densidade vetorial. Visando estudar a distribuiçäo do vetor e variáveis correlacionadas está sendo realizado estudo de campo por amostragem de domicílios, que permitirá o desenvolvimento de novas ferramentas de análise espacial e, possivelmente, permitirá o desenvolvimento de novas ferramentas de análise espacial e, possivelmente, permitirá redefinir as propostas de controle da endemia em ambiente urbano.


Asunto(s)
Leishmaniasis Visceral , Monitoreo Epidemiológico , Características de la Residencia
9.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 32(supl.2): 63-64, nov. 1999.
Artículo en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1066669

RESUMEN

O conhecimento da ocorrência de Lutzomya longipalpis no Estado de São Paulo, vetor da Leishmaniose Visceral Americana (LVA), data da década de 70, embora sua dispersão estivesse restrita à região formada pela extensão da Serra da Mantiqueira, a leste do Estado onde não há registros de transmissão autóctone da doença. A partir de 1997, há identificação de L. longipalpis na Região Oeste do Estado de São Paulo-Brasil, seguida do encontro da infecção em cães e, posteriormente, em 1999, a ocorrência de casos humanos. Desde então medidas de controle vêm sendo implementadas, com o objetivo de reduzir a morbimortalidade humana por LVA no Estado. Para atingir tal objetivo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, por meio do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE), do Instituto Adolfo Lutz (IAL) e da Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN), em conjunto com as Secretarias Municipais de Saúde, vem desenvolvendo ações integradas no sentido de estimular e garantir o diagnóstico e tratamento precoce de casos humanos; garantir o diagnóstico da infecção canina visando o controle do reservatório animal. Avaliar a prevalência de infecção canina nos municípios da Região Oeste do Estado. Monitorar a circulação do agente etiológico, procedendo a sua identificação; conhecer e monitorar a dispersão da L.longipalpis na Região; controlar a densidade do vetor e promover ações de Educação em Saúde junto a profissionais de saúde, usuários, grupos comunitários e à população em geral, visando a socialização do conhecimento sobre LVA e seu controle.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Perros , Animales , Humanos , Leishmaniasis Visceral/diagnóstico , Leishmaniasis Visceral/epidemiología , Leishmaniasis Visceral/prevención & control , Brasil , Congreso , Leishmaniasis Visceral/mortalidad
10.
Säo Paulo; s.n; 1999. 108 p. ilus, tab, mapas.
Tesis en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-242856

RESUMEN

Caracteriza as áreas de transmissäo da Leishmaniose Tegumentar Americana, em Säo Paulo, no período pós-devastaçäo florestal, utilizando parâmetros vetoriais, ambientais e climáticos. Para a análise dos coeficientes padronizados de incidência da doença, por município, de 1986 a 1995, considera a distribuiçäo das cinco principais espécies de flebotomíneos; a distribuiçäo destes coeficientes nos municípios e a presença de flebotomíneos nas regiöes administrativas - Diretorias Regionais de Saúde - DIR's - tendo em vista a aplicabilidade destes resultados para os serviços de vigilância. Desta forma, 258 municípios paulistas tiveram transmissäo da LTA. A casuística humana compreendeu 3.380 casos, enquanto que nos 140 municípios, com pesquisa entomológica realizada, as espécies mais freqüentes capturadas no ambiente domiciliar, destacaram-se em 87,1 por cento dos municípios com transmissäo da Lutzomyia intermedia, 53,6 por cento L. whitmani, 49,7 por cento L. migonei, 28,5 por cento L. pessoai e 53,6 por cento L. fischeri. A distribuiçäo dos casos näo foi homogênea, estando mais concentrados nas DIR XXIII - Sorocaba (24,1 por cento), DIR XVII - Registro (21,1 por cento) e DIR XII - Campinas (10,0 por cento). A transmissäo no Estado ocorreu de forma esporádica. A análise estatística indica que o sexo masculino e indivíduos com 50 anos de idade e mais compöem o grupo de risco. A análise comparativa entre os municípios com a presença de uma das cinco espécies näo apresenta diferença significativa em relaçäo aos coeficientes padronizados de incidência. Em relaçäo aos parâmetros ambientais, as variáveis tipos de relevo e tipos de cobertura vegetal natural influem significativamente nas médias do coeficiente padronizado de incidência média. A análise de regressäo multivariada mostra que a incidência de LTA esteve associada significativamente à presença de L. migonei nos municípios do Planalto Atlântico e, naqueles cuja cobertura vegetal predominante foi Tipo V - mata. Estas áreas representam maior risco de transmissäo. Os resultados obtidos permitem a priorizaçäo das açöes de controle, quando se focaliza a distribuiçäo dos vetores e dos coeficientes de incidência em relaçäo às regiöes administrativas


Asunto(s)
Humanos , Psychodidae , Vectores de Enfermedades , Leishmaniasis Mucocutánea/transmisión , Brasil , Insectos Vectores , Características de la Residencia , Leishmaniasis Mucocutánea/epidemiología , Monitoreo Epidemiológico
11.
São Paulo; Superintendência de Controle de Endemias; 1; 1997. 56 p. ilus. (BR).
Monografía en Portugués | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069370

RESUMEN

A dengue é uma das mais importantes arboviroses que afeta o homem e constitui um sério problema de saúde pública no mundo. O principal mosquito vetor é o Aedes aegypti, também transmissor da febre amarela urbana. Foi dado erradicado diversas vezes no Brasil. O primeiro registro da presença de Ae. Aegypti no Brasil, após a campanha de erradicação encerrada no final da década de 50, data de 1967, no Pará. Em 1976, esse vetor foi detectado na cidade de Salvador/BA e no ano seguinte, no Rio de janeiro, instalando-se definitivamente no território brasileiro (OPAS 1991. S.E.S.1997).Desde a reintrodução de Aedes no Estado de São Paulo, a SUCEN juntamente com as Diretorias Regionais de Saúde e municípios vêm realizando seu controle buscando reduzir sua densidade e conseqüentemente prevenir e controlar a dengue. Segundo a Organização Panamericana da Saúde (OPAS), 1995, a vigilância entomológica é utilizada para determinar as mudanças na distribuição geográfica do vetor, obter medidas relativas à população vetorial ao longo do tempo e facilitar a tomada de decisões corretas e oportunas, relativas às intervenções. Pode servir para identificar áreas de alta densidade de infestação, ou períodos de aumento populacional. Em áreas onde o vetor não está mais presente, ou ainda em áreas não infestadas, a vigilância entomológica é essencial para detectar novas introduções, antes do mosquito de disseminar, tornando difícil sua eliminação. O monitoramento da susceptibilidade da população do vetor aos inseticidas deverá ser parte integrante de qualquer programa que utilize inseticidas.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Humanos , Aedes/crecimiento & desarrollo , Aedes/embriología , Aedes/microbiología , Aedes/parasitología , Aedes/virología , Fiebre Amarilla , Dengue
12.
Bol.Dir.Malariol.San.Amb ; 35(Supl.1): 143-146, set.-1995. map
Artículo en Inglés | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-SUCENPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1061035

RESUMEN

The man’s devastation of the Forest undertaken in State of Sao Paulo has affected a lot of sandfly fauna composition. The routine for entomological surveillance of cutaneous leishmaniasis and new investigations in this State allowed to update the spatial vectors distribution of this disease. Lutzomyia withmani is spreaded in residual forest situated below an altitude of 600 meters from the northern to the western region. Lutzomyia intermedia, a suspected vector of cutaneous leishmaniasis after last deforestation period has wide ranging distribution but it is limited by altitude 0ver 700 meters above sea level. Lutzomyia longipalpis has a narrow distribution in the mountainous areas at an altitude over 700 m. a.s.l. and it may be a selvatic species, Therefore the relief constitutes a natural barriers of sandfly in the of Sao Paulo.


Asunto(s)
Masculino , Femenino , Humanos , Leishmaniasis
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