Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Acta Trop ; 157: 102-7, 2016 May.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-26851515

RESUMEN

The incidence of Acanthamoeba and Fusarium species has increased in contact lens-related infectious keratitis. They share several environments and cases of co-infection have been reported. The interaction between the amoebae and other microorganisms may result in significant changes for both, like increased virulence in mammalian hosts. In this study, we evaluated the interaction of three Acanthamoeba castellanii strains with Fusarium conidia and the possible implications on keratitis. F. conidia were internalized by A. castellanii strains and were able to germinate inside the amoebae. The co-culture with the live amoebae, as well as the amoebal culture supernatant and lysate, increased the fungal growth significantly. Moreover, live F. solani and its culture supernatant enhanced the survival of amoebae, but in a different way in each amoebal strain. The encystment of the A. castellanii strain re-isolated from rat lung was increased by the fungus. These results show that A. castellanii and F. solani interaction may have an important influence on survival of both, and specially indicate a possible effect on virulence characteristics of these microorganisms. These data suggest that the A. castellanii-F. solani interaction may cause severe impacts on keratitis.


Asunto(s)
Acanthamoeba castellanii/crecimiento & desarrollo , Coinfección/etiología , Lentes de Contacto/efectos adversos , Fusarium/crecimiento & desarrollo , Queratitis/etiología , Queratitis/microbiología , Células Vero/microbiología , Animales , Chlorocebus aethiops/microbiología , Técnicas de Cocultivo , Coinfección/microbiología , Lentes de Contacto/microbiología , Ratas , Esporas Fúngicas/crecimiento & desarrollo , Virulencia
2.
Rev. patol. trop ; 44(3): 283-294, out. 2015. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-911953

RESUMEN

O gênero Acanthamoeba pertencente ao grupo das amebas de vida livre e é amplamente distribuído no ambiente. Estes protistas são conhecidos por causarem doenças graves, como a Encefalite Amebiana Granulomatosa em pacientes imunocomprometidos e ceratite amebiana, especialmente em usuários de lentes de contato imunocompetentes. Própolis verde é uma substância resinosa e balsâmica, conhecida na medicina alternativa por exibir várias atividades biológicas. Neste estudo avaliou-se a atividade amebicida de um extrato aquoso de própolis verde contra trofozoítos e cistos de A. castellanii. Nas concentrações de 10 e 20 mg/mL, o extrato foi capaz de inativar 100% de trofozoítos no prazo de 24 horas e 48 horas, enquanto a uma concentração de 5 mg/mL 100% dos trofozoítos foram inativados em 72 horas. Os cistos foram inativados após 24 horas de exposição ao extrato à concentração de 40 mg/mL. O efeito do extrato foi avaliado sobre células HCE (epiteliais de córnea humana), empregando-se ensaio de viabilidade baseado na redução do sal de tetrazólio MTT. O extrato não apresentou efeito citotóxico significativo sobre as células HCE, nas concentrações de 0,312, 0,625, 1,25 e 2,5 mg/mL. O teste de adesão realizado mostrou que a fixação de Acanthamoeba a células HCE apresenta comportamento dose- dependente em relação ao extrato de própolis. Assim, este estudo demonstrou a eficácia da própolis verde contra trofozoítos e cistos de Acanthamoeba e provou ser uma substância promissora especialmente para a formulação de soluções para desinfecção de superfícies. No entanto, mais estudos são necessários para entender seu mecanismo de ação.


Asunto(s)
Acanthamoeba castellanii , Própolis , Amebicidas
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...