Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev Esc Enferm USP ; 54: e03588, 2020.
Artículo en Inglés, Portugués | MEDLINE | ID: mdl-32965440

RESUMEN

OBJECTIVE: To compare the intensity of pain, the healing process and women's satisfaction with the repair of perineal trauma during vaginal delivery using surgical glue or suture. METHOD: Cross-sectional study aligned with a clinical trial conducted at a maternity in Itapecerica da Serra, São Paulo. The sample consisted of women who were evaluated between 10 and 20 days after delivery. The outcomes were analyzed according to the distribution of women in the experimental group (EG: perineal repair with Glubran-2® surgical glue; n=55) and in the control group (CG: perineal repair with Vicryl® suture thread; n=55). RESULTS: 110 puerperal women were evaluated. There was no difference between EG and CG regarding sociodemographic and clinical-obstetric characteristics. The intensity of perineal pain, assessed by the visual numeric scale was lower among women in the EG compared to the CG (p<0.001). According to the REEDA scale, there was no significant difference in perineal healing (p=0.267) between EG and CG. The satisfaction of women with perineal repair, assessed using a five-point scale, was higher with the use of surgical glue (p=0.035). CONCLUSION: Surgical glue showed advantages in relation to perineal pain and greater satisfaction for women compared to the use of suture. The healing process was similar for both types of repair.


Asunto(s)
Episiotomía , Dolor , Perineo/lesiones , Suturas , Adhesivos Tisulares , Brasil , Estudios Transversales , Parto Obstétrico , Femenino , Humanos , Satisfacción del Paciente , Embarazo
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 54: e03588, 2020. tab
Artículo en Inglés, Portugués | BDENF - Enfermería, LILACS | ID: biblio-1125564

RESUMEN

Abstract OBJECTIVE To compare the intensity of pain, the healing process and women's satisfaction with the repair of perineal trauma during vaginal delivery using surgical glue or suture. METHOD Cross-sectional study aligned with a clinical trial conducted at a maternity in Itapecerica da Serra, São Paulo. The sample consisted of women who were evaluated between 10 and 20 days after delivery. The outcomes were analyzed according to the distribution of women in the experimental group (EG: perineal repair with Glubran-2® surgical glue; n=55) and in the control group (CG: perineal repair with Vicryl® suture thread; n=55). RESULTS 110 puerperal women were evaluated. There was no difference between EG and CG regarding sociodemographic and clinical-obstetric characteristics. The intensity of perineal pain, assessed by the visual numeric scale was lower among women in the EG compared to the CG (p<0.001). According to the REEDA scale, there was no significant difference in perineal healing (p=0.267) between EG and CG. The satisfaction of women with perineal repair, assessed using a five-point scale, was higher with the use of surgical glue (p=0.035). CONCLUSION Surgical glue showed advantages in relation to perineal pain and greater satisfaction for women compared to the use of suture. The healing process was similar for both types of repair.


Resumen OBJETIVO Comparar la intensidad del dolor, el proceso de cicatrización y la satisfacción de la mujer con la reparación del trauma perineal durante el parto normal utilizando pegamento quirúrgico o hilo de sutura. MÉTODO Estudio transversal anidado a un ensayo clínico realizado en el hospital-maternidad de Itapecerica da Serra, São Paulo. La muestra consistió en mujeres que fueron evaluadas entre 10 y 20 días después del parto. Los resultados se analizaron según la distribución de las mujeres en el grupo experimental (GE: reparación perineal con pegamento quirúrgico Glubran-2®; n=55) y en el grupo control (GC: reparación perineal con hilo Vicryl®; n=55). RESULTADOS Se evaluaron 110 mujeres en el postparto. No hubo diferencia entre GE y CG en cuanto a las características sociodemográficas y clínico-obstétricas. La intensidad del dolor perineal, evaluada mediante la escala numérica visual, fue menor entre las mujeres del GE en comparación con aquellas del GC (p<0,001). Según la escala REEDA, no hubo diferencias significativas en la cicatrización perineal (p=0,267) entre el GE y GC. La satisfacción de las mujeres con la reparación perineal, evaluada mediante una escala de cinco puntos, fue mayor con el uso de pegamento quirúrgico (p=0,035). CONCLUSIÓN El pegamento quirúrgico mostró ventajas con relación al dolor perineal y mayor satisfacción de las mujeres, en comparación con el hilo de sutura. El proceso de cicatrización fue similar para ambos tipos de reparación.


Resumo OBJETIVO Comparar a intensidade da dor, o processo de cicatrização e a satisfação da mulher com o reparo do trauma perineal no parto normal por meio de cola cirúrgica ou fio de sutura. MÉTODO Estudo transversal alinhado a um ensaio clínico realizado na maternidade de Itapecerica da Serra, São Paulo. A amostra foi constituída por mulheres que foram avaliadas entre 10 a 20 dias após o parto. Os desfechos foram analisados segundo a distribuição das mulheres no grupo experimental (GE: reparo perineal com cola cirúrgica Glubran-2®; n=55) e no grupo controle (GC: reparo perineal com fio Vicryl®; n=55). RESULTADOS Foram avaliadas 110 puérperas. Não houve diferença entre GE e GC quanto às características sociodemográficas e clínico-obstétricas. A intensidade da dor perineal, avaliada pela escala visual numérica, foi menor entre as mulheres do GE em comparação ao GC (p<0,001). Segundo a escala REEDA, não houve diferença significativa na cicatrização perineal (p=0,267) entre GE e GC. A satisfação das mulheres com o reparo perineal, avaliada por escala de cinco pontos, foi maior com o uso da cola cirúrgica (p=0,035). CONCLUSÃO A cola cirúrgica mostrou vantagens em relação à dor perineal e maior satisfação das mulheres comparada com o uso do fio de sutura. O processo de cicatrização foi similar nos dois tipos de reparo.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Perineo/lesiones , Cicatrización de Heridas , Parto Normal , Dolor , Poliglactina 910 , Adhesivos/uso terapéutico , Estudios Transversales , Enfermería Obstétrica
3.
Enferm. glob ; 17(51): 26-39, jul. 2018. tab
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-173960

RESUMEN

Objetivo: Estimar la prevalencia de infecciones del tracto urinario (ITU), incontinencia urinaria (IU), incontinencia anal (IA) y dispareunia en mujeres primíparas, e identificar la asociación entre IU y dispareunia con el tipo de parto. Método: Estudio observacional prospectivo realizado con 96 puérperas (72 de parto normal y 24 de parto por cesárea) dos y seis meses después del parto. Los datos fueron recolectados por medio del carnet prenatal, historia clínica y entrevistas con las mujeres entre enero y agosto de 2014 en el Centro de Parto Normal Emergencias y maternidad Municipal Zoraide Eva das Dores, ubicado en el Municipio de Itapecerica da Serra, São Paulo; en centros de salud del municipio mencionado y de los municipios de Juquitiba, São Lourenço y Embú-Guaçú. Resultados: Durante la gestación, 52,1% de las mujeres informaron ITU y 30,2% de ellas, IU. En el segundo y sexto mes después del parto, las prevalencias encontradas fueron: 4,2% y 11,8% de ITU; 17,7% y 11,8% de IU; 8,4% de IA (6,3% con incontinencia de flatos y 2,1% de heces); 2,0% (únicamente incontinencia de flatos; no hubo incontinencia de heces); 48,1% y 17,8% de dispareunia, respectivamente. No hubo asociación estadística entre el tipo de parto y la dispareunia y la IU (p=0,742 y p=0,738; respectivamente). Conclusiones: Las disfunciones del suelo pélvico (DSP) más frecuentes después del parto fueron la IU y la dispareunia. Hubo reducción espontánea de las DPP en el sexto mes después del parto. La identificación prematura de estas enfermedades es de gran importancia para la prevención, diagnóstico y tratamiento de males a la salud física y emocional de la mujer


Objetivo: Estimara prevalência de infecção do trato urinário (ITU), incontinência urinária (IU), incontinência anal (IA) e dispareunia em mulheres primíparas e identificar associação entre a dispareunia e IU com o tipo de parto. Método: Estudo observacio nal prospectivo realizado com 96 puérperas (72 de partos normais e 24 cesarianas) com dois e seis meses após o parto. Os dados foram coletados por meio de cartões de pré-natal, prontuários e entrevistas entre janeiro e agosto de 2014 no Centro do Parto Normal do Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, localizado no Município de Itapecerica da Serra, São Paulo, e em Unidades Básicas de Saúde do município referido e dos Municípios de Juquitiba, São Lourenço e Embú-Guaçú. Resultados: Na gravidez, 52,1% das mulheres referiram ITU e 30,2% delas, IU. No segundo e no sexto mês pós-parto, as prevalências encontradas foram: 4,2% e 11,8% de ITU; 17,7% e 11,8% de IU; 8,4% de IA (6,3% de incontinência de flatos e 2,1% de fezes) e 2,0% (apenas inco ntinência de flatos; não houve incontinência de fezes); e 48,1% e 17,8% de dispareunia, respectivamente. Não houve associação estatística entre o tipo de parto e a dispareunia e a IU (p=0,742 e p=0,738; respectivamente). Conclusão: As disfunções do assoal ho pélvico (DAP) mais frequentes após o parto foram a IU e a dispareunia. Houve redução espontânea das DAP no sexto mês após o parto. A identificação precoce destas morbidades é extremamente importante para a prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos à saúde física e emocional da mulher


Objective: To assess the prevalence of the urinary tract infection (UTI), urinary incontinence (UI), anal incontinence (AI) and dyspareunia among primiparous women, as well as to identify the association between dyspareunia and UI and mode of birth. Material and methods: Prospective observational study carried out with 96 post-partum women (72 normal births and 24 caesarean section), two and six months after birth. Data were collected via prenatal cards, medical registers and interviews with women between January and August, 2014, at the Centro do Parto Normal do Pronto Socorro e Maternidade Municipal Zoraide Eva das Dores, located in Itapecerica da Serra, São Paulo, and at Health Centers in the Itapecerica da Serra and the cities of Juquitiba, São Lourenço and Embú-Guaçú. Results: During pregnancy, 52.1% of women reported UTI and 30.2%, UI. Two and six months after birth, there was a prevalence of 4.2% and 11.8% of UTI, 17.7% and 11.8% of UI, 8.4% of AI (6.3% of flatus incontinence and 2.1% of feces) and 2.0% (only flatus incontinence; there was no faecal incontinence); and 48.1% and 17.8% of dyspareunia, respectively. There was no statistical association between the mode of delivery and dyspareunia and UI (p=0.742 and p=0.738; respectively).Conclusions: The most frequent pelvic floor dysfunctions (PFD) after birth were IU and dyspareunia. There was spontaneous reduction of the PFD in the sixth month after birth. The early identification of these diseases is extremely important to prevent, diagnose and treat any harm to women’s physical and emotional health


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adolescente , Adulto Joven , Adulto , Trastornos del Suelo Pélvico/epidemiología , Infecciones Urinarias/epidemiología , Incontinencia Urinaria/epidemiología , Incontinencia Fecal/epidemiología , Dispareunia/epidemiología , Número de Embarazos/fisiología , Trastornos del Suelo Pélvico/enfermería , Complicaciones del Trabajo de Parto/epidemiología , Diagnóstico de Enfermería/métodos , Estudios Prospectivos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...