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Rev. argent. cir. cardiovasc. (Impresa) ; 9(3): 192-204, sept.-dic. 2011. tab, graf, ilus
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-703267

RESUMEN

Antecedentes: El propósito de este estudio es comparar la morbilidad y la mortalidad tanto de la reparación abierta (RA) como endovascular de la ruptura del aneurisma aórtico abdominal(rAAAs); y de presentar un algoritmo para el tratamiento y evaluaciones de la tomografía computarizada (CT) para determinar el uso de un balón oclusivo supra-celíaco. Métodos: Una revisión gráfica retrospectiva se realizó de los rAAAs tratados ya sea con reaparicióna cielo abierto (RA), ya sea con reparación aórtica endovascular (EVAR) entre junio de 1998 y junio de 2009. Se informaron las co-morbilidades, los datos peri-procedimientos y tanto la morbosidad como la mortalidad. Las TC se revisaron desde el uso inicial del balón oclusivo (Marzo de 2001) a fin de evaluar el hematoma retroperitoneal. Se desarrolló un algoritmo para determinarcuándo el balón oclusivo se debería implementar. El test exacto de Fisher, el t-test, y el test log rank fueron los que se utilizaron para el análisis estadístico.Resultados: Entre junio de 1998 y junio de 2009, 105 pacientes, 75 (71.4%) hombres, edad promedio de 74 años (rango 47-93) presentaron un rAAA y a 69 (65.2%) se les realizó la reparación a cielo abierto. 87 pacientes (82.9%) fueron sintomáticos y 25 (23.8%) tenían un AAA conocido. El tiempo medio transcurrido entre el diagnóstico y el tratamiento fue de 5 a 6 horas, 4.5 horas para la RA y de 8 horas para EVAR. El test rank log mostró una mejoría en la supervivencia con EVARa pesar del tiempo promedio más prolongado desde el diagnóstico al tratamiento. (p=0.02). Se administraron casi tres veces más concentrados de hematíes en el cohorte de reparación a cielo abierto (RA), 6.3 unidades y en EVAR 2.2 unidades. Se utilizaron vasopresores perioperatorios en el 57.1% de los casos, dos veces más en la RA, 69.6%, que con EVAR 33.3%. Se utilizó el balón oclusivo aórtico en el 27,6% de los casos, dos veces más frecuente en RA que en EVAR (41,7% verus 20,3%)...


Antecedentes: O propósito deste estudo é comparar a morbilidade e a mortalidade tanto da reparação aberta (RA) quanto endovascular, utilizadas no tratamento da ruptura do aneurisma aórtico abdominal (rAAAs); e de apresentar um algorítmo para o tratamento e avaliações da tomografiacomputarizada (CT) para assim determinar o uso de um balão para oclusão supra-celíaca. Métodos: Realizou-se uma revisão gráfica retrospectiva das rAAAs tratadas, seja com reparação a céu aberto (RA), ou com reparação aórtica endovascualar (EVAR) entre os meses de junho de1998 e junho de 2009. Informaram-se as comorbilidades, os dados periprocedimentos , além da morbidade e mortalidade. As TC foram revisadas desde o uso inicial do balão oclusivo (março de 2001) com o objetivo de avaliar o hematoma retroperitoneal. Desenvolveu-se um algorítmo para determinar quando o balão oclusivo deveria ser implementado. Para esta análise estatística, utilizaram-se o teste exato de Fisher, o t-test, e o test log Rank. Resultados: Entre junho de 1998 ejunho de 2009, 105 pacientes, 75 (71.4%) homens, com média de idade de 74 anos (média 47-93) apresentaram uma rAAA e em 69 (65.2%) realizou-se uma reparação a céu aberto. 87 pacientes (82.9%) foram sintomáticos e 25 (23.8%) tinham um AAA conhecido. O tempo médio transcorrido entre o diagnóstico e o tratamento foi de 5 a 6 horas, 4.5 horas para a RA e de 8 horas para aEVAR. O test rank log mostrou uma melhoria na sobrevivência com a EVAR, apesar do tempo médio mais prolongado do diagnóstico ao tratamento. (p=0.02). Administraram-se quase três vezes mais concentrados de hematies no grupo de reparação a céu aberto (RA), 6.3 unidades e no grupo EVAR, 2.2 unidades. Utilizaram-se vasopressores perioperatórios em 57.1% dos casos: 33.3% com EVAR e 69.6% com a RA, ou seja, duas vezes a mais. Utilizou-se o balão oclusivo aórtico em 27.6 % dos casos, duas vezes mais frequente nos casos da RA do que nos de EVAR (41.7 % versus 20.3%)...


Background: The purpose of this study is to compare morbidity and mortality of open and endovascular repair of ruptured abdominal aortic aneurysms (rAAAs); and present a treatment algorithm and assessment of computer tomography (CT) to determine usage of a supra-celiac occlusive balloon.Methods: Restrospective chart review was done of rAAAs treated with open (OR) or endovascular aortic repair (EVAR) between June 1998 and June 2009. Comorbidities, periprocedural data, and postoperative morbidity and mortality were recorded. CTs were reviewed from the initial use of the occlusive balloon (March 2001) to assess the retroperitoneal hematoma. An algorithm was developed determining when the occlusive balloon should be implemented. Fisher’s exact test, and log rank test were used for statistical analysis. Results: Between June 1998 and June 2009, 105 patients, 75 (71.4%) males, mean age of 74.0 years (range 47-93), presented with a rAAA and 69 (65.2%) received open repair. Eighty-seven patients(82.9%) were symptomatic and 25 (23.8%) had a known AAA. Mean time elapsed between diagnosis to treatment was 5.6 hours, 4.5 hours for OR and 8.0 hours for EVAR. Log rank test showsimproved survivability with the EVAR despite higher mean time from diagnosis to intervention (p=0.02). Nearly three times as much packed red blood cells were given in open repair cohort, O,6.3 units and EVAR, 2.2 units. Perioperative vasopressors were used in 57.1% of total cases, more than 2 times as often for O, 69.6%, and EVAR, 33.3%. Aortic occlusive balloon was used in 27.6% of cases, twice as often in EVAR (41.7% versus 20.3%)...


Asunto(s)
Anciano , Anciano de 80 o más Años , Adulto Joven , Aneurisma de la Aorta Abdominal/cirugía , Aneurisma de la Aorta Abdominal/diagnóstico , Aneurisma de la Aorta Abdominal/mortalidad , Aneurisma de la Aorta Abdominal/terapia , Procedimientos Quirúrgicos Mínimamente Invasivos/mortalidad , Rotura de la Aorta/cirugía , Rotura de la Aorta/mortalidad , Contrapulsador Intraaórtico , Procedimientos Quirúrgicos Vasculares/mortalidad , Resultado del Tratamiento , Tomografía Computarizada por Rayos X
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