Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Psicol. ciênc. prof ; 44: e261225, 2024. tab
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, Index Psicología - Revistas | ID: biblio-1564977

RESUMEN

Resumo: Sintomas de ansiedade e depressão na infância têm sido amplamente investigados na atualidade. Os estudos apontam que esses sintomas têm natureza multifatorial, sendo os fatores ambientais, como as caraterísticas do funcionamento familiar, alvo de atenção dos pesquisadores. Por isso, este estudo avaliou a correlação e o poder preditivo dos fatores da parentalidade e da coparentalidade em sintomas clínicos de ansiedade e depressão nos filhos. Os participantes, 50 indivíduos que vivem em coabitação com o parceiro e têm pelo menos um filho com idade entre 7 e 11 anos, preencheram um instrumento composto por seis escalas, que avaliaram a parentalidade, a coparentalidade e a sintomatologia na prole. Os resultados indicaram correlações baixas e moderadas entre os fatores da parentalidade e da coparentalidade e os sintomas emocionais e comportamentais dos filhos. O conflito familiar coparental e a supervisão do comportamento foram preditores de 16% dos sintomas de ansiedade generalizada na prole e a triangulação familiar de 17% dos sintomas de depressão. Evidencia-se, como indica a literatura, que os filhos são suscetíveis à qualidade do funcionamento dos subsistemas parental e coparental.


Abstract: Anxiety and depression symptoms in the early childhood have been investigated extensively in current times. Studies have point out that these symptoms have a multifactorial nature, with environment factors, such as the characteristics of the familiar functioning, as the researchers' target. Therefore, this study evaluated the correlation and the predictive power of parenting and co-parenting factors on clinical symptoms of anxiety and depression in the children. The participants, 50 individuals who lived in cohabitation with their partners and that had at least one child aged between 7 and 11 years old, filled in a form composed of six scales; which evaluated the parenting, the coparenting, and the offspring symptomatology. The results revealed low and moderate correlations between the parenting and coparenting variables and the emotional and behavioral symptoms of the children. The coparental familiar conflict and the behavior monitoring were predictors of 16% of the generalized anxiety symptom in the offspring, and the familiar triangulation of 17% of the depression symptoms. It shows, as the literature suggests, that the children are vulnerable to the quality of the functioning of the parental and coparental subsystems.


Resumen: Los síntomas de ansiedad y depresión en la infancia son ampliamente investigados en la actualidad. Los estudios demuestran que los síntomas son multifactoriales, de los cuales los factores ambientales y las características de funcionamiento de la familia están en el centro de la atención de los investigadores. Por lo tanto, este estudio evaluó la correlación y el poder predictivo de los factores de la parentalidad y de la coparentalidad en los síntomas clínicos de ansiedad y depresión en los niños. Los participantes, 50 individuos que conviven con su pareja y tienen al menos un hijo, de entre 7 y 11 años, completaron una herramienta que se compone de seis escalas que evaluaban la crianza, la coparentalidad y la sintomatología en sus hijos. Los resultados indicaron correlaciones bajas y moderadas entre los factores de la parentalidad y de la coparentalidad y los síntomas emocionales y conductuales de los niños. El conflicto familiar coparental y la supervisión del comportamiento fueron predictores del 16% de los síntomas de ansiedad generalizada en la descendencia y la triangulación familiar del 17% de los síntomas de depresión. Esto coincide con la literatura al indicar que los niños son susceptibles a la calidad del funcionamiento de los subsistemas parental y coparental.

2.
Psicol. esc. educ ; 19(1): 31-40, Jan-Apr/2015. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-748901

RESUMEN

Objetivou-se analisar a coparentalidade em genitores de bebês de idade entre três e oito meses, com indicativos de dificuldades de inserção em escola de Educação Infantil. Realizou-se um estudo exploratório e descritivo, com método de análise de dados qualitativo. Quatro pares de genitores, com idades entre 26 e 40 anos, cujos bebês ingressaram na escola de Educação Infantil logo após o término da licença-maternidade, responderam a um questionário de dados sociodemográficos e a uma entrevista semiestruturada. Os resultados apontam reflexos de características da atualidade neste momento, como as dificuldades das famílias em contar com uma rede de apoio e a valorização das necessidades ou interesses das mães em ajudar na renda familiar, que justificam o ingresso precoce dos bebês na escola. Quanto à coparentalidade, destaca-se entre os genitores uma divisão efetiva de tarefas e o compartilhamento de cuidados com os filhos, mas no processo de inserção escolar ainda são as mães as principais participantes, o que mostra uma heterogeneidade nesses processos.


This study aimed to analyze the co-parenting in parents of babies aged between three and eight months, indicative of insertion difficulties in school for early childhood education. We conducted an exploratory and descriptive study with qualitative data analysis method. Four pairs of parents, aged 26 and 40, whose babies entered school for early childhood education right after the end of maternity leave, answered a sociodemographic questionnaire and a semi-structured interview. The results show characteristic of modern reflections at this point, as the difficulties of families to rely on a network of support and appreciation of the needs or interests of mothers to help the family income, justifying the early entry of babies at school. As for co-parenting, stands out among the parents an effective division of labor and the care sharing with their children, but the school inclusion process are still mothers major participants, which shows a heterogeneity in these processes.


Se tuvo por objetivo analizar la relación parental en genitores de bebitos de edad entre tres y ocho meses, con indicativos de dificultades de inserción en escuela de Educación Infantil. Se realizó un estudio exploratorio y descriptivo, con método de análisis de datos cualitativo. Cuatro parejas de genitores, con edades entre 26 y 40 años, cuyos bebitos ingresaron en la escuela de Educación Infantil luego tras el término de la licencia-maternidad, respondieron a un cuestionario de datos sociodemográficos ya una entrevista semiestructurada. Los resultados apuntan reflejos de características de la actualidad en este momento, como las dificultades de las familias en contar con una red de apoyo y la valoración de las necesidades o intereses de las madres en ayudar en la renta familiar, que justifican el ingreso precoz de los bebitos en la escuela. Cuanto a la relación parental, se destaca entre los genitores una división efectiva de tareas y el compartimiento de cuidados con los hijos, pero en el proceso de inserción escolar aún son las madres las principales participantes, lo que enseña una heterogeneidad en esos procesos.


Asunto(s)
Integración Escolar , Responsabilidad Parental/psicología , Responsabilidad Parental/tendencias
3.
Psicol. esc. educ ; 19(1): 31-40, jan.-abr. 2015. tab
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-63652

RESUMEN

Objetivou-se analisar a coparentalidade em genitores de bebês de idade entre três e oito meses, com indicativos de dificuldades de inserção em escola de Educação Infantil. Realizou-se um estudo exploratório e descritivo, com método de análise de dados qualitativo. Quatro pares de genitores, com idades entre 26 e 40 anos, cujos bebês ingressaram na escola de Educação Infantil logo após o término da licença-maternidade, responderam a um questionário de dados sociodemográficos e a uma entrevista semiestruturada. Os resultados apontam reflexos de características da atualidade neste momento, como as dificuldades das famílias em contar com uma rede de apoio e a valorização das necessidades ou interesses das mães em ajudar na renda familiar, que justificam o ingresso precoce dos bebês na escola. Quanto à coparentalidade, destaca-se entre os genitores uma divisão efetiva de tarefas e o compartilhamento de cuidados com os filhos, mas no processo de inserção escolar ainda são as mães as principais participantes, o que mostra uma heterogeneidade nesses processos.(AU)


This study aimed to analyze the co-parenting in parents of babies aged between three and eight months, indicative of insertion difficulties in school for early childhood education. We conducted an exploratory and descriptive study with qualitative data analysis method. Four pairs of parents, aged 26 and 40, whose babies entered school for early childhood education right after the end of maternity leave, answered a sociodemographic questionnaire and a semi-structured interview. The results show characteristic of modern reflections at this point, as the difficulties of families to rely on a network of support and appreciation of the needs or interests of mothers to help the family income, justifying the early entry of babies at school. As for co-parenting, stands out among the parents an effective division of labor and the care sharing with their children, but the school inclusion process are still mothers major participants, which shows a heterogeneity in these processes.(AU)


Se tuvo por objetivo analizar la relación parental en genitores de bebitos de edad entre tres y ocho meses, con indicativos de dificultades de inserción en escuela de Educación Infantil. Se realizó un estudio exploratorio y descriptivo, con método de análisis de datos cualitativo. Cuatro parejas de genitores, con edades entre 26 y 40 años, cuyos bebitos ingresaron en la escuela de Educación Infantil luego tras el término de la licencia-maternidad, respondieron a un cuestionario de datos sociodemográficos ya una entrevista semiestructurada. Los resultados apuntan reflejos de características de la actualidad en este momento, como las dificultades de las familias en contar con una red de apoyo y la valoración de las necesidades o intereses de las madres en ayudar en la renta familiar, que justifican el ingreso precoz de los bebitos en la escuela. Cuanto a la relación parental, se destaca entre los genitores una división efectiva de tareas y el compartimiento de cuidados con los hijos, pero en el proceso de inserción escolar aún son las madres las principales participantes, lo que enseña una heterogeneidad en esos procesos.(AU)


Asunto(s)
Responsabilidad Parental/psicología , Responsabilidad Parental/tendencias , Integración Escolar
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA