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1.
Belo Horizonte; s.n; 2020. 65 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS | ID: biblio-1531292

RESUMEN

Objetivo: Avaliar a medida ultrassonográfica do colo uterino e os níveis séricos maternos (colesterol total e frações, triglicérides e arginina dimetil assimétrica), isolados ou em associação, como preditores de parto pré-termo. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal, prospectivo, de correlação entre variáveis bioquímicas e medida ultrassonográfica do colo com a idade gestacional do parto (< ou ≥ 37 semanas). Entre 2015 e 2016, foram avaliadas 145 gestantes portadoras de fatores de risco para parto pré-termo, entre 20 e 24 semanas de gestação, através da medida ultrassonográfica do colo uterino e dos níveis séricos dos biomarcadores. Foram excluídas as gestantes com idade inferior a 18 anos, as que utilizaram progesterona como prevenção de um possível parto prétermo e os casos de prematuridade terapêutica. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UFMG (CAAE: 51489715.6.0000.5149). Foi realizada análise de correlação entre os biomarcadores e a medida do colo pelo teste de correlação de Spearman. A curva ROC foi utilizada para determinar a acurácia das variáveis. Foram calculadas sensibilidade e especificidade para a variável que foi considerada preditiva para parto pré-termo, com diferentes pontos de corte. Toda a análise considerou o nível de significância de 0,05, e o software utilizado foi o SPSS versão 20.0. Resultados: Apenas a medida ultrassonográfica do colo apresentou significância estatística como um preditor de parto pré-termo (AUC curva de ROC 0,698 - IC 0,540; 0,856). Colesterol total, HDL, fração não HDL, triglicérides e ADMA apresentaram baixos valores de área sob a curva ROC. Conclusão: A medida ultrassonográfica do colo uterino menor que 2,5 cm entre 20 e 24 semanas de gestação associa-se com a ocorrência de parto pré-termo em gestantes de risco, com especificidade de 98%. Os biomarcadores analisados, isolados ou em associação com a medida do colo, não apresentaram correlação.


Objective: To evaluate the measurement of uterine cervix and maternal serum levels of total cholesterol and fractions, triglycerides and asymmetric arginine di-methyl (ADMA), isolated or in association, as predictors of preterm delivery. Methods: This longitudinal, prospective study of correlation among variables and gestational age at birth (=37 weeks) was previously approved by the local Ethics Committee (CAAE:51489715.6.0000.5149). Between 2015 to 2016, 145 pregnant women with risk factors for preterm labor, from 20 to 24 weeks' gestation, were evaluated through the ultrasound measurement of the cervix and serum levels of the biomarkers. Pregnant women younger than 18 years, those who used progesterone as prevention of a possible preterm delivery and cases of therapeutic prematurity were excluded. A correlation analysis was performed among the biomarkers and the cervix measurement by the Spearman correlation test. The ROC Curve was used to determine the accuracy of the variables. Sensitivity and specificity were calculated for the variable that was considered predictive for preterm delivery, with different cut-off points. Statistical analysis was carried employing the SPSS 20.0 and a value of P<0.05 was considered statistically significant. Results: Considering the significance level of 5%, the cervix length show an area under the ROC curve of 0.698 (CI 0.540;0.856). Total cholesterol, HDL, non-HDL, triglycerides and ADMA presented low values of the area under the ROC curve. No significant correlation between these biomarkers and the outcome evaluated (preterm labor) was observed. Conclusion: Only the uterine cervix below 2.5cm, measured by ultrasound, between 20-24 weeks gestation was associated with the occurrence of preterm birth in pregnant women at risk, with specificity of 98%.


Asunto(s)
Medición de Riesgo , Nacimiento Prematuro , Medición de Longitud Cervical , Cuello del Útero , Ultrasonografía , Tesis Académica
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 24(1)jan.-mar. 2014.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-720009

RESUMEN

Introdução: os distúrbios hipertensivos representam as intercorrências mais frequentes e graves do ciclo grávido-puerperal. Achados anormais no doppler de artérias uterinas, como valores alterados do índice de pulsatilidade médio e persistência da incisura protodiastólica, têm sido propostos como testes de rastreamento adequados para a predição da pré-eclâmpsia. Objetivos: avaliar a capacidade de predizer a ocorrência depré-eclâmpsia pelo doppler das artérias uterinas em grupo de risco clínico e epidemiológico para o seu desenvolvimento. Pacientes e métodos: foram selecionadas 81 gestantes, todas portadoras de fatores de risco para pré-eclâmpsia. As avaliações do índice de pulsatilidade médio foram realizadas nos intervalos gestacionais compreendidos entre 16+0 e 19+6 semanas e 24+0 e 27+6 semanas. Neste último intervalo, foi também avaliada apersistência da incisura protodiastólica bilateral. Resultados: a incisura protodiastólica bilateral entre 24+0 e 27+6 semanas de gestação foi capaz de predizer o diagnóstico de pré-eclâmpsia com 75% de sensibilidade, 82% de especificidade, valor preditivo positivo de 50% e valor preditivo negativo de 93%. A análise dos dados obtidos entre 16+0 e 19+6 semanas de gestação e entre 24+0 e 27+6 semanas de gestação demonstrou que elevados valores de índice de pulsatilidade médio foram encontrados no grupo de pacientes acometidas pela pré-eclâmpsia quando comparado aos encontrados no grupo de pacientes normotensas. Conclusão: as gestações complicadas pela pré-eclâmpsia mostraram prevalência significativamente maior de incisura bilateral e medidas de índice de pulsatilidade médio maiores em cada um dos intervalos estudados. Como nenhum tratamento específico está atualmente disponível, a possibilidade de se predizer a doença, com início ainda na primeira metade da gestação, pode facilitar a monitorização precoce, a instituição de medidas de suporte e a intervenção em momento apropriado para reduzir a morbimortalidade materno-fetal observada na pré-eclâmpsia.


Introduction: Hypertensive disorders represent the most frequent and serious complications of pregnancy and childbirth. Abnormal findings upon uterine artery Doppler, including altered values of pulsatility index and average persistence of bilateral diastolic notch, have been proposed as suitable predictors of preeclampsia in screening tests. Objectives: To evaluate the usefulness of uterine artery Doppler in predicting the occurrence of preeclampsia in a group of women at clinical and epidemiological risk for its development. Patients and methods: 81 pregnant women, all of which with risk factors for developing preeclampsia were selected. The average pulsatility index exams were performed on gestational intervals of 16+0 and 19+6 weeks and 24+0 and 27+6 weeks. In the latter range, the persistence of bilateral diastolic notch was also assessed. Results: Bilateral diastolic notch between 24+0 and 27+6 weeks of gestation could predict the diagnosis of preeclampsia with 75% sensitivity, 82% specificity, positive predictive value of 50% and negative predictive value of 93%. The analysis of data obtained between 16+0 and 19+6 weeks and between 24+0 and 27+6 weeks demonstrated that high values of mean pulsatility index were found in patients affected by preeclampsia compared with those found in the group of normotensivepatients. Conclusion: pregnancies complicated by preeclampsia had significantly higher prevalence of bilateral notches and higher mean pulsatility indexes in each of the ranges studied. Since no specific treatment is currently available, the ability to predict the disease at its onset,in the first half of pregnancy, can facilitate early monitoring, increased support, and the ability to intervene at the appropriate time so as to reduce the maternal-fetal morbidity and mortality observed in preeclampsia.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Factores de Riesgo , Preeclampsia/diagnóstico , Preeclampsia/prevención & control , Ultrasonografía Doppler
3.
J Pregnancy ; 2012: 909315, 2012.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-22888435

RESUMEN

Background. Poor placentation and systemic endothelial dysfunction have been identified as main events in Preeclampsia (PE). The relationship and chronology of these phenomena are important if we are to understand the pathophysiological mechanisms underlying this major clinical problem. Objectives. To compare the evolution of placentation and endothelial function in normotensive and preeclamptic pregnancies. Patients and methods. In a prospective cohort study, 59 pregnant women with a high risk of developing PE were subjected to flow-mediated dilation (FMD) and to Doppler velocimetry of uterine arteries in order to obtain their Pulsatility Index (UtA-PI). The variations in the FMD and UtA-PI values, between 16(+0) and 19(+6) and 24(+0) and 27(+6) weeks of gestation, were compared, taking PE development into consideration. Results. Nine patients developed PE and the other 50 women remained normotensive. At 16(+0) to 19(+6) weeks of pregnancy, patients that developed PE presented higher values of UtA-PI than the normotensive group, but there was no difference in FMD results between them. At 24(+0) to 27(+6) weeks, the patients that developed PE presented higher values of UtA-PI and lower values of FMD than the women that remained normotensive. Conclusions. These results corroborate the evidence that endothelial injury is secondary to poor placentation.

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