Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Rev. Multi. Saúde ; 4(2): e3864, May 2023. graf, tab
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1435747

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O cuidado com o paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva abrange variadas esferas, incluindo a da higiene oral, frequentemente praticada por profissionais da equipe de enfermagem. Estes pacientes são constantemente expostos a fatores de risco que podem levar a complicações sistêmicas, como a pneumonia associada à ventilação mecânica. A execução diária da higienização oral contribui para a redução de patógenos da cavidade oral, trazendo segurança ao paciente. Sua prática adequada demanda conhecimento e padronização, e, para tanto, protocolos e treinamentos eficazes são necessários. MÉTODOS: Foi realizado estudo diagnóstico situacional de caráter observacional, descritivo e transversal, com aplicação de questionário a equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensiva de um hospital público de cardiologia do Estado de São Paulo. RESULTADOS: Foram obtidos 103 questionários respondidos, sendo 49 técnicos de enfermagem, 29 enfermeiros, 20 auxiliares de enfermagem e 5 enfermeiros residentes. Do total de participantes, 39,8% afirmaram não realizar a higienização do tubo orotraqueal e 58,3% não recebeu treinamento em higienização oral. A consideração de que a higienização oral é adequada foi de 73,8% e demonstrou-se independente estatisticamente de fatores como a higienização do tubo orotraqueal, e recebimento de treinamento. CONCLUSÃO: O papel da equipe de enfermagem é essencial para a sistematização da prática da higiene oral, colaborando para a prevenção de infecções. A presença de protocolo sistematizado e treinamentos eficazes favorecem as boas práticas assistenciais e beneficia o tratamento do paciente. O cirurgião-dentista inserido na equipe multidisciplinar possibilita enriquecimento para o atendimento do paciente crítico.


INTRODUCTION: The care of patients hospitalized in the Intensive Care Unit covers several spheres, including oral hygiene, often practiced by professionals from the nursing team. These patients are constantly exposed to risk factors that can lead to systemic complications, such as ventilator-associated pneumonia. The daily execution of oral hygiene contributes to the reduction of pathogens in the oral cavity, bringing safety to the patient. Its proper practice demands knowledge and standardization, and, therefore, effective protocols and training are necessary. METHODS: A situational diagnostic observational, descriptive and cross-sectional study was carried out, with the application of a questionnaire to the nursing staff of the Intensive Care Units of a public cardiology hospital in the State of São Paulo. RESULTS: 103 questionnaires were answered, 49 nursing technicians, 29 nurses, 20 nursing assistants and 5 resident nurses. Of the total number of participants, 39.8% said they did not clean the orotracheal tube and 58.3% did not receive training in oral hygiene. The consideration that oral hygiene is adequate was 73.8% and proved to be statistically independent of factors such as cleaning the orotracheal tube, and receiving training. CONCLUSION: The role of the nursing team is essential for the systematization of the practice of oral hygiene, collaborating for the prevention of infections. The presence of a systematic protocol and effective training favor good care practices and benefit patient treatment. The dental surgeon inserted in the multidisciplinary team enables enrichment for the care of critical patients.


Asunto(s)
Higiene Bucal , Unidades de Cuidados Intensivos , Grupo de Enfermería
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(2B): 275-275, abr. 2023.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438548

RESUMEN

INTRODUÇÃO: O cuidado com o paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva abrange variadas esferas, incluindo a da higiene oral, frequentemente praticada por profissionais da equipe de enfermagem. Devido ao acúmulo de microorganismos orais e às condições clínicas, os pacientes são constantemente expostos a fatores de risco que podem levar a complicações sistêmicas, como a pneumonia associada à ventilação mecânica (PAVM). A execução diária da higienização oral contribui para a redução de patógenos da cavidade oral, auxilia na prevenção de infecções e na preservação da integridade da mucosa oral, trazendo segurança ao paciente. A prática adequada de higienização oral demanda conhecimento e padronização, e, para tanto, protocolos e treinamentos eficazes são necessários. MÉTODOS: Foi realizado estudo diagnóstico situacional de caráter observacional, descritivo e transversal, com aplicação de questionário a equipe de enfermagem das Unidades de Terapia Intensiva de um hospital público de cardiologia do Estado de São Paulo. RESULTADOS: Foram obtidos 103 questionários respondidos, sendo 49 técnicos de enfermagem, 29 enfermeiros, 20 auxiliares de enfermagem e 5 enfermeiros residentes. Do total de participantes, 39,8% afirmaram não realizar a higienização do tubo orotraqueal e 58,3% não recebeu treinamento em higienização oral. A consideração de que a higienização oral é adequada foi de 73,8% e demonstrou-se independente estatisticamente de fatores como a higienização ou não do tubo orotraqueal, recebimento ou não de treinamento. CONCLUSÃO: O papel da equipe de enfermagem é essencial para o cuidado e sistematização da prática da higiene oral, colaborando para a prevenção de infecções, como a PAVM. A presença de protocolo sistematizado e treinamentos eficazes favorece a disseminação de boas práticas assistenciais e beneficia o tratamento do paciente crítico. O cirurgião-dentista inserido na equipe multidisciplinar possibilita enriquecimento para o atendimento do paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva.


Asunto(s)
Higiene Bucal
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 222-222, abr.-jun. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377902

RESUMEN

INTRODUÇÃO: Os pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são, na maioria das vezes, acometidos por doenças agudas ou complicações de doenças crônicas e dependentes de cuidados. Durante a permanência em UTI podem ocorrer alterações orais associadas a doenças sistêmicas ou ao uso de medicamentos e equipamentos de ventilação mecânica. Os pacientes podem apresentar acúmulo de secreção em orofaringe e redução do fluxo salivar (hipossalivação), que ocorre devido ao uso de vários medicamentos e favorece o crescimento microbiano oral. As infecções orais, por sua vez, parecem favorecer complicações sistêmicas como a pneumonia nosocomial ou hospitalar. A grande prevalência de manifestações orais em pacientes hospitalizados enfatiza a necessidade da higiene oral. RELATO DE CASO: Paciente do gênero masculino, 62 anos, portador de insuficiência cardíaca perfil B, disfunção de prótese aórtica, insuficiência aórtica importante secundária à febre reumática e insuficiência mitral moderada, em pós-operatório de cirurgia cardíaca. No exame extra-oral, paciente não contactuante, acamado, com dieta enteral, em uso de cateter de oxigênio e lábios ressecados. Ao exame intra-oral, língua ressecada, mucosas ressecadas, crostas aderidas em palato mole e duro e acúmulo de secreção em região de orofaringe. Como diagnósticos odontológicos: lábios ressecados, hipossalivação, língua ressecada, crostas em cavidade oral e secreção orofaríngea. Foi realizada higiene oral especializada, hidratação bucal e labial, e a instrução de higiene oral para equipe de enfermagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A higiene oral de pacientes críticos é um desafio; e a atuação do cirurgião-dentista na equipe multidisciplinar em Unidade de Terapia Intensiva faz-se importante, tal como o treinamento da equipe de enfermagem, visando a garantia de uma higiene oral satisfatória, a fim de evitar maiores complicações orais e sistêmicas ao paciente cardiopata.


Asunto(s)
Higiene Bucal , Manifestaciones Bucales , Odontólogos , Insuficiencia Cardíaca , Pacientes Internos , Unidades de Cuidados Intensivos
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 32(supl.2B): 224-224, abr.-jun. 2022.
Artículo en Portugués | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1377905

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A necessidade de intubação orotraqueal (IOT) prolongada pode proporcionar lesões ulcerativas em região orofacial devido à pressão exercida pelo tubo orotraqueal. A laserterapia de baixa intensidade tem se mostrado uma estratégia promissora na recuperação de lesões teciduais em odontologia, promovendo modulação inflamatória e analgesia local. Em alguns casos, pode ser associada a agentes fotossensibilizadores, como o corante azul de metileno, tendo-se a terapia fotodinâmica (PDT, do inglês, Photodynamic Therapy). Este caso clínico apresenta um paciente do gênero masculino, 80 anos, com diagnóstico de doença arterial coronariana e angina instável, submetido a cirurgia de revascularização miocárdica; no pós-operatório, evoluiu com taquicardia sinusal e necessitou de IOT por 22 dias. Após a extubação, a equipe médica solicitou avaliação odontológica devido à lesão em lábio com quadro de dor intensa e baixa aceitação da dieta oral, sendo necessária a introdução de sonda nasoenteral. Ao exame físico extraoral, observou-se extensa lesão ulcerada e sangrante em lábio superior de aproximadamente 6 cm de diâmetro, com sinais de dilaceração e necrose tecidual. Para auxiliar na reparação da lesão, optou-se pela utilização de terapia fotodinâmica. MÉTODOS: O paciente foi submetido a seis sessões de PDT. Após a higienização da superfície da lesão com clorexidina 0,12%, aplicava- -se na região ulcerada o corante azul de metileno (0,01%, Chimiolux® - DMC) por três minutos (tempo de pré-irradiação), seguido pela irradiação com 4J de laser vermelho (λ = 660nm) por ponto, totalizando 14 pontos ao longo de toda a lesão. RESULTADOS: Após a primeira sessão, o paciente relatou melhora significativa na sintomatologia dolorosa (de oito para três na escala visual de dor), além de ser possível observar ausência de sangramento e formação de crostas cicatriciais. Em três sessões, observou-se neoformação tecidual e regressão da lesão de 6 para 4 cm de diâmetro. Ao término das seis sessões de PDT, o paciente voltou a se alimentar normalmente, não havendo mais necessidade de dieta enteral. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A terapia fotodinâmica mostra-se como uma ferramenta importante na reparação de feridas, sendo um tratamento de baixo custo, com mínimos efeitos colaterais e de resultado rápido e eficaz. O estudo demonstra a importância da atuação multiprofissional e, em especial, a atuação odontológica em ambiente hospitalar.


Asunto(s)
Terapéutica , Úlcera , Odontología , Intubación , Heridas y Lesiones , Extubación Traqueal
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...