Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Saúde debate ; 44(spe1): 91-99, Aug. 2020.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1139586

RESUMEN

RESUMO A Itália foi um dos países participantes do projeto de pesquisa-ação multicêntrica do Movimento pela Saúde dos Povos (Peoples's Health Movement), chamado 'Engajamento da Sociedade Civil para a Saúde para Todos' (Civil Society Engagement for Health for All). A equipe italiana, um coletivo chamado Grup-pa, realizou várias atividades participativas de pesquisa-ação, incluindo, em uma primeira fase, um mapeamento de grupos ativos em áreas ligadas à determinação social da saúde e à promoção da saúde, através de entrevistas individuais e coletivas. Em uma segunda fase, três oficinas públicas, estruturadas em torno do intercâmbio de práticas, focalizaram-se em temas-chave surgidos durante a primeira fase. Um importante construto originado deste trabalho, centrado em torno da co-construção do conhecimento experiencial do comum em saúde, foi denominado 'práticas do comum em saúde'. O foco nas práticas não é meramente estratégico (produzir sinergias e alianças), mas inerentemente político (conceber a participação como um valor) e ligado à saúde e à manutenção da saúde (dos indivíduos; da comunidade). O conceito de 'práticas do comum em saúde' pretende tornar visível uma área de transformações contínuas em novos espaços criados pelos movimentos sociais e em ações mais tradicionais em defesa dos serviços públicos existentes, abordando a saúde como uma questão sociopolítica. Neste ensaio, esboça-se uma reflexão em torno de seis palavras-chave que lhe são centrais: comum, cuidado, tecnologia, eficácia, sustentabilidade, instituição.


ABSTRACT Italy was a participating country in the People's Health Movement multi-centred action-research project (Civil Society Engagement for Health for All). The Italian team, a collective named Grup-pa, undertook several participatory action-research activities including, in a first phase, a mapping of groups active in fields linked to the social determination of health and health promotion, through individual and collective interviews. In a second phase, three public workshops, structured around the exchange of practices, focused on key themes emerged from phase one. A major construct originated from this work, centred around the co-construction of experiential knowledge on health as a commons, has been named 'health commons practices'. The focus on practices is not merely strategic (producing synergies and alliances), but inherently political (conceiving participation as a value) and connected to health and staying healthy (as individuals; as a community). The construct of 'health commons practices' is meant to make visible an area of ongoing transformations in new spaces created by movements and in more traditional actions in defence of existing public services, addressing health as a socio-political issue. In this essay, we sketch the reflection around six keywords that are central to it: commons, care, technology, efficacy, sustainability, institution.


RESUMEN Italia fue uno de lo países que participó en el proyecto de investigación-acción multicentrico (Compromiso de la Sociedad Civil para la Salud para Todos) del People's Health Movement (Movimiento para la Salud de los Pueblos). El grupo italiano, un colectivo llamado Grup-pa, llevó a cabo varias actividades de investigación-acción participativas incluyendo, en una primera fase, un mapeo de los grupos activos en ámbitos vinculados a la determinación social de la salud y la promoción de la salud, mediante entrevistas individuales y colectivas. En una segunda fase, se organizaron tres talleres públicos, estructurados alrededor del intercambio de prácticas, se centraron en temas clave surgidos en la primera fase. Un constructo importante originado en este trabajo, centrado en la co-construcción de los conocimientos experienciales sobre salud en común, ha sido denominado 'prácticas de lo común en salud'. El enfoque en las prácticas no es meramente estratégico (para la producción de sinergias y alianzas), sino intrínsecamente político (concibiendo la participación como un valor) y conectado con la salud y el mantenerse saludable (sea individualmente que como comunidad). La construcción de 'prácticas de lo común en salud' pretende hacer visible un área de transformaciones que se están gestando en nuevos espacios creados por los movimientos y en acciones más tradicionales en defensa de los servicios públicos existentes, abordando la salud como una cuestión sociopolítica. En este ensayo, esbozamos la reflexión en torno a seis palabras clave que son centrales para ella: común, cuidado, tecnología, eficacia, sostenibilidad, institución.

2.
Saúde debate ; 44(spe1): 91-99, Aug. 2020.
Artículo en Portugués | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1127477

RESUMEN

RESUMO A Itália foi um dos países participantes do projeto de pesquisa-ação multicêntrica do Movimento pela Saúde dos Povos (Peoples's Health Movement), chamado 'Engajamento da Sociedade Civil para a Saúde para Todos' (Civil Society Engagement for Health for All). A equipe italiana, um coletivo chamado Grup-pa, realizou várias atividades participativas de pesquisa-ação, incluindo, em uma primeira fase, um mapeamento de grupos ativos em áreas ligadas à determinação social da saúde e à promoção da saúde, através de entrevistas individuais e coletivas. Em uma segunda fase, três oficinas públicas, estruturadas em torno do intercâmbio de práticas, focalizaram-se em temas-chave surgidos durante a primeira fase. Um importante construto originado deste trabalho, centrado em torno da co-construção do conhecimento experiencial do comum em saúde, foi denominado 'práticas do comum em saúde'. O foco nas práticas não é meramente estratégico (produzir sinergias e alianças), mas inerentemente político (conceber a participação como um valor) e ligado à saúde e à manutenção da saúde (dos indivíduos; da comunidade). O conceito de 'práticas do comum em saúde' pretende tornar visível uma área de transformações contínuas em novos espaços criados pelos movimentos sociais e em ações mais tradicionais em defesa dos serviços públicos existentes, abordando a saúde como uma questão sociopolítica. Neste ensaio, esboça-se uma reflexão em torno de seis palavras-chave que lhe são centrais: comum, cuidado, tecnologia, eficácia, sustentabilidade, instituição.


ABSTRACT Italy was a participating country in the People's Health Movement multi-centred action-research project (Civil Society Engagement for Health for All). The Italian team, a collective named Grup-pa, undertook several participatory action-research activities including, in a first phase, a mapping of groups active in fields linked to the social determination of health and health promotion, through individual and collective interviews. In a second phase, three public workshops, structured around the exchange of practices, focused on key themes emerged from phase one. A major construct originated from this work, centred around the co-construction of experiential knowledge on health as a commons, has been named 'health commons practices'. The focus on practices is not merely strategic (producing synergies and alliances), but inherently political (conceiving participation as a value) and connected to health and staying healthy (as individuals; as a community). The construct of 'health commons practices' is meant to make visible an area of ongoing transformations in new spaces created by movements and in more traditional actions in defence of existing public services, addressing health as a socio-political issue. In this essay, we sketch the reflection around six keywords that are central to it: commons, care, technology, efficacy, sustainability, institution.


RESUMEN Italia fue uno de lo países que participó en el proyecto de investigación-acción multicentrico (Compromiso de la Sociedad Civil para la Salud para Todos) del People's Health Movement (Movimiento para la Salud de los Pueblos). El grupo italiano, un colectivo llamado Grup-pa, llevó a cabo varias actividades de investigación-acción participativas incluyendo, en una primera fase, un mapeo de los grupos activos en ámbitos vinculados a la determinación social de la salud y la promoción de la salud, mediante entrevistas individuales y colectivas. En una segunda fase, se organizaron tres talleres públicos, estructurados alrededor del intercambio de prácticas, se centraron en temas clave surgidos en la primera fase. Un constructo importante originado en este trabajo, centrado en la co-construcción de los conocimientos experienciales sobre salud en común, ha sido denominado 'prácticas de lo común en salud'. El enfoque en las prácticas no es meramente estratégico (para la producción de sinergias y alianzas), sino intrínsecamente político (concibiendo la participación como un valor) y conectado con la salud y el mantenerse saludable (sea individualmente que como comunidad). La construcción de 'prácticas de lo común en salud' pretende hacer visible un área de transformaciones que se están gestando en nuevos espacios creados por los movimientos y en acciones más tradicionales en defensa de los servicios públicos existentes, abordando la salud como una cuestión sociopolítica. En este ensayo, esbozamos la reflexión en torno a seis palabras clave que son centrales para ella: común, cuidado, tecnología, eficacia, sostenibilidad, institución.

3.
Epidemiol Prev ; 44(5-6 Suppl 1): 45-53, 2020.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-33415946

RESUMEN

BACKGROUND: since January 2017, a multidisciplinary research group, involving the Local Health Authority, the Municipality, and the University of Bologna, carried out a city-wide action-research project on health inequalities consisting of an ecological study over the years 2011-2015 based on indicators that are routinely available within health and social services. OBJECTIVES: to document existing geographical inequalities in health outcomes and use of healthcare services in the city of Bologna (Emilia-Romagna Region, Northern Italy), with the aim to suggest policy action to tackle them. DESIGN: the results of the first phase of the above-mentioned project were reported: five related to the social determinants of health (exposure) and five related to the social determinants of ill-health (outcomes). For each municipal statistical area, the distribution of the exposures as well as rates and Bayesian Relative Risks of the outcomes were plotted on the city map. To evaluate the association between social determinants and health outcomes, Spearman correlation coefficients were estimated. SETTING AND PARTICIPANTS: residents in the city of Bologna aged >=18 years in the period 2011-2015, grouped into 90 statistical areas. RESULTS: a North-South divide was apparent for most of the socioeconomic and ill-health indicators, with a high concentration of adverse outcomes in the North-Western part of the city. Adherence to cancer screening represented an exception, being greater in the areas with higher proportion of unfavourable health outcomes. An inverse association between education level and health outcomes was found. Low family income was weakly to moderately correlated with health outcomes. Proportion of residents in council houses and of the teenage foreign population showed a moderate to strong association with all outcomes, but mortality and screening adherence. CONCLUSIONS: an ecological analysis based on data that are routinely collected by local health and social institutions can be effective in revealing the geographical patterns of health inequalities. When accompanied by strategic choices aimed at bridging knowledge and action, this approach may facilitate the direct engagement of local actors towards health equity.


Asunto(s)
Disparidades en el Estado de Salud , Pobreza , Adolescente , Adulto , Teorema de Bayes , Escolaridad , Humanos , Italia/epidemiología
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...