RESUMEN
O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da aplicaçao do isostretching, um exercicio postural global, sobre o comportamento resparatorio toraco-abdominal numa populaçao sadia. A tecnica foi aplicada em seis jovens sedentarias, com idade media de 22,33+ ou -2,42 anos, previamente submetidas a uma avaliaçao respiratoria pontuada e a analise angular fotogrametrica da inspiraçao e expiraçao maxima na postura ortostatica e caracterizaçao do padrao muscular ventilatorio utilizado. O isostretching foi aplicado em sessoes de 45 minutos, durante 10 dias, perfazendo duas semanas. Apos a plicaçao da tecnica, a avaliaçao foi repetida e os resultados comparados. Houve um aumento de 0,9 por cento e 0,73 por cento respectivamente, para a pontuaçao registrada para exame fisico e avaliaçao funcional. A analise angular dos valores encontrados nos registros pos-aplicaçao da tecnica mostrou uma maior contribuiçao do comportamento obtido no registros pre-intervençao. Os resultados sao compativeis com a melhora da atuaçao diafragmatica durante a mibilizaçao de medios a altos volumes respiratorios, e sugerem que o isostretching pode promover impacto efetivo e mensuravel sobre a funçao respiratoria de sue praticantes, mesmo em regimes de aplicaçao diferenciados daqueles estabelecidos pelos seus precursores.
Asunto(s)
Humanos , Animales , Femenino , Adulto , Fotogrametría , Quinesiología AplicadaRESUMEN
Num estudo retrospectivo, as variaveis obtidas atraves da bioimpedancia corporal(BIC) em portadores de doença pulmonar obstrutiva cronica(DPOC) e de Hipertensao arterial sistemica(HAS) foram comparadas, avaliando a aplicaçao dos resultados no acompanhamento clinico do DPOC.Foram consultados 37 prontuarios, sendo 23 de portadores de DPOC e 14 de portadores de HAS, organizados em quatro grupos: (a) GERAL, com todos os portadores de DPOC; (b)DPOC/NHAS: componentes do grupo GERAL sem HAS associada; (c)DPOC/HAS: componentes do grupo GERAL com HAS associada; (d)HAS: portadores de HAS sem associaçao a pneumopatias. Atraves da BIC foram obtidos a retancia(Xc), bioresistencia (R), massa magra(MM)e taxa metabolica basal(TMB), e foram calculados o coeficiente de impedancia corporal(CIC) e indice de massa corporal(IMC). Os resultados (p<0,05) mostraram:(1)MM menor nos grupos DPOC;(2)comportamento inverso entre IMC e R, e entre CIC e R;(3) menores valores de Xc nos grupos DPOC;(4) valores crescentes para Xc e CIC nos grupos DPOC, respectivamente:DPOC/NHAS, GERAL e DPOC/NHAS;(5)Xc como unica variavel que se diferenciou em todas as comparaçoes que envolveral os grupos DPOC. Tendo em vista os resultados alcançados, concluiu-se que a avaliaçao pela BIC pode ser aplicada ao portador de DPOC como rotina complementar, em que o progresso clinico pode ser quantificado pelo:1) aumento nos valores de Xc e CIC; 2) reduçao dos valores de R; 3) aumento da MM e 4) adequaçao do IMC entre 19 a 25kg/m2.