Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Trop Anim Health Prod ; 48(8): 1607-1612, 2016 Dec.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-27557701

RESUMEN

The aim of this study was to evaluate the consumption, performance, feed efficiency, glucose concentration, and the cost per kilogram of weight gain of crossbred Holstein-Gyr heifers (n = 33) subjected to one of the three waste milk step-down strategies: 6L-30d/4L-60d/2L-90d (T1), 6L-45d/4L-60d/2L-90d (T2), and 8L-30d/6L-60d/3L-90d (T3). Heifers were weaned at the age of 91 days. Water and starter were provided ad libitum. The average waste milk intake was higher in T3 than in T1 and T2 strategies until 30 days and between 60 and 90 days. The starter intake did not differ among the strategies until 45 days, but it was higher in strategy T1 than in strategy T3 between 60 and 90 days. The waste milk step-down strategy did not influence the total dry matter intake, average daily gain, body weight, and feed efficiency. Glucose concentrations in plasma varied within a range that could be considered normal and were similar among the treatments. The average cost per kilogram of weight gain was the lowest in strategy T1 (US$3.0) compared to that in the other strategies (T2, US$3.2, and T3, US$3.6). The 6L-30d/4L-60d/2L-90d waste milk step-down strategy was the most effective, since it increased the starter intake, led to normal glucose concentrations in plasma, and caused similar weight gain compared with the other strategies; however, it had a lower cost per kilogram.


Asunto(s)
Alimentación Animal/análisis , Crianza de Animales Domésticos , Bovinos/fisiología , Leche , Crianza de Animales Domésticos/economía , Fenómenos Fisiológicos Nutricionales de los Animales , Animales , Animales Recién Nacidos/fisiología , Peso Corporal , Brasil , Industria Lechera , Dieta/veterinaria , Femenino , Clima Tropical , Destete , Aumento de Peso
2.
Ciênc. agrotec., (Impr.) ; 33(5): 1424-1430, set.-out. 2009. tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-531560

RESUMEN

The estrus behavior was evaluated during an induced and natural subsequent estrus in twelve Guzera breed cows, in the winter and summer seasons in two consecutive years. The proportion of cows that responded to estrus synchronization was 84.8 percent. The effect of the interaction season x year of experiment on estrous cycle length was observed. Pro-estrus was longer in the summer (57.69±4.72h) and in the natural estrus (74.23±4.41h) than in the winter (38.95±4.02h) and in the induced estrus (22.40±4.36h). Estrus length was similar in the winter (11.48±0.70h) and in the summer seasons (13.40±0.82h) as well as among cows with induced (12.47±0.75h) and natural estrus (12.41±0.76h). The number of mounts accepted during estrus and the number of mounts accepted/ hour in estrus were similar in winter (29.17±2.86 and 2.59±0.22, respectively) and summer (31.45±3.36 and 2.42±0.26, respectively) as well as between induced (30.23±3.10 and 2.54±0.24, respectively) and natural estrus (30.40±3.14 and 2.47±0.24, respectively). The length and intensity of estrus were not influenced by synchronization or season of the year. Longer period of pro-estrus in summer may favor the identification of sexually active animals in this season.


A manifestação do comportamento estral foi avaliada durante um estro induzido e o estro subseqüente, em 12 vacas da raça Guzerá, no inverno e no verão em dois anos consecutivos. A proporção de vacas que respondeu à sincronização de estros foi de 84,8 por cento. Observou-se efeito de interação entre estação e ano sobre a duração do ciclo estral. O proestro foi maior no verão (57,69±4,72h) e no estro natural (74,23±4,41h), que no inverno (38,95±4,02h) e no estro induzido (22,40±4,36h). A duração do estro foi similar no inverno (11,48±0,70h) e no verão (13,40±0,82h), assim como entre as vacas com estro induzido (12,47±0,75h) e natural (12,41±0,76h). O número de montas recebidas durante o estro e o número de montas recebidas/hora em estro foram similares no inverno (29,17±2,86 e 2,59±0,22, respectivamente) e no verão (31,45±3,36 e 2,42±0,26, respectivamente), assim como entre o estro induzido (30,23±3,10 e 2,54±0,24, respectivamente) e o natural (30,40±3,14 e 2,47±0,24, respectivamente). A duração e a intensidade do estro não foram influenciadas pela sincronização ou pela estação do ano. O maior período de proestro no verão pode favorecer a identificação dos animais sexualmente ativos.

3.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 5(2): 193-199, jul.-dez. 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-360701

RESUMEN

Noventa e um ciclos estrais de sessenta éguas foram analisados com o objetivo de estudar o efeito da idade sobre a fertilidade de éguas inseminadas com sêmen fresco diluído. As éguas foram rufiadas e inseminadas às segundas, quartas e sextas-feiras, apresentando um folículo maior que 3,0 cm de diâmetro, com sêmen de apenas um garanhão de fertilidade comprovada, diluído para um volume inseminante de 10 mL com diluidor de mínima contaminação. De acordo com a idade, o resultado de cada ciclo foi agrupado nas seguintes faixas etárias: 4 a 6 anos, 7 a 10 anos, 11 a 14 anos e 15 a 16 anos de idade. As taxas de concepção ao primeiro ciclo foram, respectivamente, 72,73 por cento (8/11); 62,50 por cento (10/16); 66,67 por cento (12/18); 63,64 por cento (7/11) (P>0,05) e, após quatro ciclos, de 64,29 por cento (9/14); 60,71 por cento (17/28); 44,83 por cento (13/29); 50,00 por cento (10/20) (P>0,05). Conclui-se que nas condições utilizadas neste experimento, a idade da égua não influenciou a fertilidade quando da utilização de sêmen fresco diluído.


Asunto(s)
Animales , Femenino , Preñez , Caballos , Inseminación Artificial
4.
Rev. etol ; 1(2): 105-115, 1999. tab, graf
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-17096

RESUMEN

O efeito da estação (verão e inverno) sobre o comportamento alimentar e postural de 19 vacas holandesas em lactação, confinadas em free stall, foi avaliado durante 11 dias nos meses de verão (janeiro, fevereiro e março), e 14 dias, nos meses de inverno (junho, julho e agosto), nos anos de 1993 a 1995. A temperatura ambiente (TA) e a umidade relativa do ar (UR), foram monitoradas diariamente, durante o período citado. As atividades referentes a alimentação, ruminação e ócio, bem como a posição dos animais (em pé ou deitada) foram anotadas a cada 10 minutos durante 24h. A estação do ano influenciou todas as variáveis relacionadas ao comportamento. No verão, as vacas diminuíram o tempo de alimentação e de ruminação e ficaram mais tempo em pé, enquanto no inverno, permaneceram mais tempo no ócio e na posição deitada. A produção de leite afetou o tempo de ruminação e a postura corporal dos animais mostrando que vacas no estágio inicial da lactação e de maior produção reduzem o tempo de ruminação e ficam mais tempo de pé. A mudança de comportamento entre as estações reflete a tentativa dos animais de evitar o estresse calórico [AU]

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...