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1.
Braz. j. infect. dis ; 27(5): 102810, 2023. tab
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520461

RESUMEN

ABSTRACT Among individuals coinfected with HCV and HIV, studies of mortality from non-hepatic causes have shown inconsistent results. The aim of this study was to investigate the contribution of HCV and HIV co-infection to mortality from hepatic and non-hepatic causes in Brazil. This retrospective cohort study included blood donors from Fundação Pró-Sangue de São Paulo (FPS) who were followed from 1994 to 2016 to compare mortality and its causes between HIV-HCV coinfected individuals versus those seronegative for all tested infections. Records from the FPS database and the Mortality Information System were linked through a probabilistic record Relationship (RL). The Hazard Ratio (HR) was estimated using Cox multiple regression models. HCV-HIV coinfected individuals compared to seronegative individuals had a higher risk of death from all causes (HR = 14.54), non-liver neoplasms (HR = 2.55), infections (HR = 10.37) and liver disease (HR = 7.0). In addition, HCV mono-infected individuals compared to seronegative individuals had a higher risk of death from all causes (HR = 2.23), liver cancer (HR = 32.21), liver disease (HR = 14.92), infection (HR = 3.22), and trauma (HR = 1.68). Individuals coinfected with HCV and HIV have increased overall mortality and death due to infections, liver diseases and non-liver neoplasms as compared to those uninfected with HCV and HIV.

2.
Artículo en Portugués | CONASS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1452259

RESUMEN

Introdução: A pandemia de Covid-19 representa um desafio mundial tratando-se de contenção da transmissão através de medidas preventivas individuais de saúde. Assim, é de extrema importância analisar o panorama de adesão a tais medidas visando-se reduzir a progressão do número de mortos e infectados pelo novo coronavírus. Objetivos: Analisar os níveis de aderência às medidas individuais de saúde no Brasil, durante 6 meses após sua publicitação em 16 de março de 2020, e correlacionar os dados obtidos com o comportamento individual e seu impacto na sociedade. Material e Métodos: Utilizando-se de um estudo descritivo seccional e um breve questionário, veiculado digitalmente, foi avaliado como a população brasileira portou-se nos meses iniciais de pandemia em questão diante das recomendações individuais implantadas. Resultados: Verificou-se que 90,0% dos entrevistados convivem com outras pessoas em ambiente domiciliar, 54,5% relataram não usar máscara facial ao sair de casa e 29,4% dos voluntários informaram ter alguma doença adicional que é fator de risco para o novo coronavírus. Discussão: Observou-se um ambiente domiciliar coletivo e, possivelmente, potencializador da transmissão do SARS-CoV-2. Fatores como perda habitual da rotina e saúde física, econômica e mental tornam-se empecilhos em relação à adesão às medidas individuais de saúde. Constatou-se ainda baixa adoção ao uso de máscara facial pelos brasileiros. Conclusão: O estudo constatou que fatores geográficos, sociais, econômicos, psicológicos, físicos e nutricionais estão relacionados a adesão ou não às medidas individuais de saúde a longo prazo, apesar de bons indicadores, de uma forma geral, durante os 6 primeir os meses no Brasil.

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