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1.
RFO UPF ; 21(3): 401-406, 15/12/2016.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-848648

RESUMEN

Avaliar a prevalência de lesões de tecidos moles em crianças que sofreram traumatismo alveolodentário na dentição decídua, atendidas em um serviço especializado da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Pelotas. Métodos: os dados coletados dos prontuários dos pacientes atendidos de 2002 a 2011 foram: idade, sexo, injúria em tecidos moles e severidade do traumatismo. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e associações foram feitas pelo Teste Qui-Quadrado, utilizando o programa Stata 11.0. Resultados: dos 707 prontuários analisados, 603 crianças foram incluídas no estudo. Desse total, 51,41% apresentaram lesões em tecidos moles, além das injúrias dentárias. A maior prevalência de lesões em tecidos moles foi em crianças de 25 a 36 meses (24,71%) e entre o sexo masculino (58,87%). A presença de lesões em tecidos moles foi estatisticamente significante em rela- ção à severidade do traumatismo (p≤0,001) e à idade da criança (p=0,004), no entanto, não foi observada diferença em relação ao sexo. A lesão em tecido mole mais prevalente foi a laceração, tanto na região extraoral (46,75%) quanto na intraoral (64,10%), seguida por contusão e abrasão. Considerando todos os tipos de lesões, a região intraoral foi a mais atingida (50,32%). Conclusão: as lesões em tecido mole estão presentes em grande parte das crianças que sofrem traumatismo (51,41%), portanto, é necessário ressaltar a importância do exame e do tratamento dessas lesões.

2.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 47(1): 59-63, 2002. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-318733

RESUMEN

Foi avaliado a excreçäo urinária de albumina em 337 pacientes com diabetes mellitus atendidos no Hospital das Clínicas da UFPE. Albuminúria foi encontrada em 118 deles (35por cento): em 16/36 (44,4por cento) diabéticos tipo 1, 101/295(34,2por cento) diabeticos tipo 2 e 1/6 pacientes (16,6por cento) com outros tipos de diabetes. Quanto ao grau de albuminúria, 56,8 por cento tinham microalbuminúria, 28,8por cento macroalbuminúria e 14,4por cento näo puderam ser classificados. Em comparaçäo aos pacientes sem albuminúria, o grupo com albuminúria apresentou tempo de diagnóstico, níveis plasmáticos de colesterol e frequencia de hipertensäo significante maiores, tanto no DM tipo 1 (p=0,031; p=0,36; p=0,012, respectivamente), como no DM tipo2 (p<0,001; p=0,035; p=0,050, respectivamente). Näo houve diferença dignificante entre valores de glicemia, índice de massa corpórea ou hábito de fumar. Entretanto, hiperglicemia estava presente em todos os pacientes analisados. Os resultados mostram uma elevada frequência de albuminúria nos diabéticos acompanhados no HC-UFPE, superior à citada na maioria dos estudos na literatura. Resalta-se a importância da hipertensäo, hipercolesterolemia e hiperglicemia como fatores de risco para a nefropatia diabética


Asunto(s)
Albuminuria , Diabetes Mellitus , Nefropatías Diabéticas/fisiopatología
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