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1.
Neuroimmunomodulation ; 26(4): 208-216, 2019.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-31553998

RESUMEN

BACKGROUND AND AIM: Inflammatory and methylation imbalances occur in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM). The aim of the present study was to analyze the effect of acute resistance exercise on the inflammatory profile and on DNA methylation of elderly patients with T2DM using metformin. METHODS: For this purpose, we enrolled 22 male and female older adults (68.2 ± 5.3 years), of whom 13 had controlled T2DM (D) under metformin use and 9 were nondiabetics (ND). All subjects underwent a neuromuscular circuit (8 exercises in 40 min, with each exercise performed in 3 sets of 40 s each and a 20-s interval between repetitions). RESULTS: The main results indicated a significant difference between groups for baseline interleukin (IL)-10, with a higher concentration in the D group compared to the ND group (p = 0.019). An increase in IL-6 concentration after intervention was observed in group D (p = 0.035). No effect was observed in total DNA methylation within or between groups. CONCLUSIONS: The resistance training protocol applied in this study modulates the IL-10 and IL-6 concentrations in elderly people with T2DM and under metformin use, possibly as a result of physiological adaptations, with no effect on nondiabetic elderly. No effects on absolute levels of DNA methylation were observed.


Asunto(s)
Diabetes Mellitus Tipo 2/inmunología , Diabetes Mellitus Tipo 2/rehabilitación , Interleucina-10/sangre , Interleucina-6/sangre , Entrenamiento de Fuerza/métodos , Anciano , Estudios Transversales , Metilación de ADN/fisiología , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamiento farmacológico , Femenino , Humanos , Hipoglucemiantes/uso terapéutico , Inmunidad Humoral/inmunología , Masculino , Metformina/uso terapéutico
2.
Rev. bras. med. esporte ; 24(2): 140-144, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-959040

RESUMEN

ABSTRACT Introduction: Several strength training protocols have been tested in the search for systemic adaptations to improve functionality in the elderly. For this purpose, integrated exercises aimed at improving essential movements can be an interesting strategy to improve the performance of activities of the daily living. Objective: To compare the effects of eight weeks of functional training with traditional strength training on the physical fitness of sedentary elderly women. Methods: Thirty-two elderly women were divided into functional training group (FT, n=16) and traditional training group (TT, n=16). For the verification of functional responses, the Senior Fitness Test battery was used, as well as complementary tests of strength and muscular power. The data were analyzed using a 2x2 ANOVA with post hoc Sidak test to verify the differences between the groups. Results: At the end of eight weeks, when compared to TT group, the FT group showed significant increases in balance/agility variables (p=0.01; +7.6%), lower limbs strength (p=0.04; +15.3%), upper limbs strength (p=0.05; +11.7%), and cardiorespiratory power (p=0.05; +10.7%). However, in relation to flexibility tests and conventional tests of maximum dynamic force and muscular strength, there were no statistically significant differences between the groups. Conclusions: Both interventions are efficient to improve physical fitness of sedentary elderly women; however, functional training induces better adaptive responses to functionality when compared with traditional training. Level of Evidence I; Randomized clinical trial.


RESUMO Introdução: Atualmente diversos protocolos de treinamento de força vêm sendo testados na busca de adaptações sistêmicas para melhorar a funcionalidade em idosos. Com esse propósito, exercícios integrados e direcionados para o aprimoramento de movimentos essenciais podem ser uma estratégia interessante para melhorar o desempenho das atividades da vida diária. Objetivo: Comparar os efeitos de oito semanas de treinamento funcional com exercícios de força tradicionais sobre a aptidão física de idosas sedentárias. Métodos: Trinta e duas idosas foram divididas nos grupos treinamento funcional (TF, n = 16) e treinamento tradicional (TT, n = 16). Para a verificação das respostas funcionais foi utilizada a bateria Senior Fitness Test, além de testes complementares de força e de potência muscular. Os dados foram analisados a partir de uma ANOVA 2x2 com teste post hoc de Sidak para verificar as diferenças entre os grupos. Resultados: Ao final das oito semanas, quando comparado com o grupo TT, o grupo TF apresentou aumentos significativos nas variáveis equilíbrio/agilidade (p = 0,01; +7,6%), força de membros inferiores (p = 0,04; +15,3%), força de membros superiores (p = 0,05; +11%) e capacidade cardiorrespiratória (p = 0,05; +10,7%). Entretanto, com relação aos testes de flexibilidade e testes convencionais de força dinâmica máxima e potência muscular não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Conclusões: Ambas as intervenções são eficientes para melhorar a aptidão física de idosas sedentárias; entretanto, o treinamento funcional induz melhores respostas adaptativas à funcionalidade quando comparado com o treinamento tradicional. Nível de Evidência I; Ensaio clínico randomizado.


RESUMEN Introducción: Actualmente varios protocolos de entrenamiento de fuerza vienen siendo probados en la búsqueda de adaptaciones sistémicas para mejorar la funcionalidad en adultos mayores. Con este propósito, ejercicios integrados y dirigidos hacia el perfeccionamiento de movimientos esenciales pueden ser una estrategia interesante para mejorar el rendimiento en las actividades diarias. Objetivo: Comparar los efectos de ocho semanas de entrenamiento funcional con ejercicios de fuerza tradicional sobre la aptitud física de ancianas. Métodos: Treinta y dos ancianas fueron divididas en los grupo entrenamiento funcional (EF, n = 16) y entrenamiento tradicional (ET n = 16). Para la verificación de las respuestas funcionales se utilizó la batería Senior Fitness Test, además de pruebas complementarias de fuerza y de potencia muscular. Los datos fueron analizados a partir de una ANOVA 2x2 con prueba post hoc de Sidak para verificar las diferencias entre los grupos. Resultados: Al final de las ocho semanas, cuando se comparó con el grupo ET, el grupo EF mostró aumentos significativos en las variables equilibrio/agilidad (p = 0,01; +7,6%), fuerza de las extremidades inferiores (p = 0,04; +15,3%), la fuerza de las extremidades superiores (p = 0,05; +11%) y la capacidad cardiorrespiratoria (p = 0,05; +10,7%). No obstante, con respecto a las pruebas de flexibilidad, pruebas convencionales de fuerza dinámica máxima y potencia muscular no fueran verificadas diferencias estadísticamente significativas entre los grupos. Conclusiones: Ambas intervenciones son eficientes para mejora de la aptitud física de las personas mayores sedentarias; sin embargo, el entrenamiento funcional induce mejores respuestas adaptativas a la funcionalidad en comparación con el entrenamiento tradicional. Nivel de Evidencia I; Ensayo clínico Aleatorizado.

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