Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Rev Bras Parasitol Vet ; 22(3): 391-7, 2013.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-24142171

RESUMEN

The objective of this study was to identify the helminth fauna in hybrid, non-native marmosets, through analysis of fecal samples. The study involved 51 marmosets (genus Callithrix) from five groups living in places with levels of human impact in Viçosa-MG. The marmosets were caught using a multiple-entrance trap and were anaesthetized. Feces were collected, refrigerated and analyzed by means of the sedimentation technique (Hoffmann-Pons-Janner). Eggs and parasites were identified, but not counted. Most of the marmosets (86%) were parasitized by at least one genus of helminths. Among the infected marmosets, 37% presented co-infection. The intestinal helminths comprised four different taxa: Primasubulura jacchi, Ancylostomatidae, Prosthenorchis sp. and Dilepididae. P. jacchi and Ancylostomatidae had higher prevalences (> 80% and > 40%, respectively) and were found in all marmoset groups. Dilepididae species were found in almost all the groups, but only accounted for around 30% of the marmosets. Prosthenorchis sp. showed a relatively low prevalence (< 10%) and was only found in one group. Although two parasites are commonly found in marmosets and other primates (P. jacchi and Prosthenorchis sp.), our study is the first record for Ancylostomatidae and Dilepididae. Factors like marmosets' feeding behavior and their contact with humans and other species of nonhuman primates seem to be determinants of infection among marmosets.


Asunto(s)
Callithrix/parasitología , Heces/parasitología , Helmintos/aislamiento & purificación , Animales , Brasil , Femenino , Fenómenos de Retorno al Lugar Habitual , Actividades Humanas , Humanos , Masculino
2.
Rev. bras. parasitol. vet ; 22(3): 391-397, July-Sept. 2013. mapa, ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS, HomeoIndex - Homeopatia | ID: lil-688713

RESUMEN

The objective of this study was to identify the helminth fauna in hybrid, non-native marmosets, through analysis of fecal samples. The study involved 51 marmosets (genus Callithrix) from five groups living in places with levels of human impact in Viçosa-MG. The marmosets were caught using a multiple-entrance trap and were anaesthetized. Feces were collected, refrigerated and analyzed by means of the sedimentation technique (Hoffmann-Pons-Janner). Eggs and parasites were identified, but not counted. Most of the marmosets (86%) were parasitized by at least one genus of helminths. Among the infected marmosets, 37% presented co-infection. The intestinal helminths comprised four different taxa: Primasubulura jacchi, Ancylostomatidae, Prosthenorchis sp. and Dilepididae.P. jacchi and Ancylostomatidae had higher prevalences (> 80% and > 40%, respectively) and were found in all marmoset groups. Dilepididae species were found in almost all the groups, but only accounted for around 30% of the marmosets. Prosthenorchis sp. showed a relatively low prevalence (< 10%) and was only found in one group. Although two parasites are commonly found in marmosets and other primates (P. jacchi and Prosthenorchis sp.), our study is the first record for Ancylostomatidae and Dilepididae. Factors like marmosets' feeding behavior and their contact with humans and other species of nonhuman primates seem to be determinants of infection among marmosets.


O objetivo do presente estudo foi a identificação da helmintofauna em saguis híbridos e introduzidos, por meio de análises de amostras fecais. O estudo envolveu 51 saguis do gênero Callithrix, de cinco grupos que ocupam áreas com diferentes impactos humanos. Os saguis foram capturados com armadilha de múltiplas entradas e anestesiados. Fezes foram colhidas, refrigeradas e analisadas pela técnica de sedimentação (Hoffmann-Pons-Janner). Ovos e parasitas foram identificados, mas não contados. A maior parte dos saguis (86%) estava parasitado por, pelo menos, uma espécie de helminto. Do grupo infectado, 37% apresentou coinfecção. A diversidade helmíntica intestinal incluiu quatro táxons diferentes: Primasubulura jacchi, Ancylostomatidae, Prosthenorchis sp. e Dilepididae. P. jacchi e Ancylostomatidae apresentaram as maiores prevalências (> 80% e > 40%, respectivamente) e foram encontrados em todos os grupos. As espécies de Dilepididae apresentaram aproximadamente 30% da prevalência e foram encontrados em quase todos os grupos. A espécie Prosthenorchis sp. apresentou prevalência relativamente baixa (< 10%) e foi encontrado somente em um grupo. Considerando que duas das espécies são parasitas comumente descritos para saguis e primatas (P. jacchi e Prosthenorchis sp.), este estudo consiste no primeiro registro para Ancylostomatidae e Dilepididae. Fatores como o comportamento alimentar e o contato com o homem e outras espécies de primatas não humanos, parecem ser determinantes na contaminação dos saguis.


Asunto(s)
Humanos , Animales , Masculino , Femenino , Callithrix/parasitología , Heces/parasitología , Helmintos/aislamiento & purificación , Brasil , Fenómenos de Retorno al Lugar Habitual , Actividades Humanas
3.
São Paulo; s.n; 2002. 238 p.
Tesis en Portugués | Index Psicología - Tesis | ID: pte-26304

RESUMEN

O estresse é uma resposta adaptativa com componentes neuroendócrinos e comportamentais para manter a homeostase. Sob intenso estresse, pode haver uma ruptura destes mecanismos adaptativos, causando danos na integridade fisiológica e psicológica. O enriquecimento ambiental ameniza os efeitos do estrese. O sagui (Callithrix penicillata) é resistente aos glicocorticóides e possui uma série de estratégias defensivas, favorecendo o desenvolvimento de um modelo potencialmente muito interessante para o estudo do estresse. Neste trabalho, se objetivou estudar em saguis, a resposta comportamental, fisiológica e farmacológica ao estresse e às condições enriquecidas do ambiente. Vinte e quatro animais foram observados em uma linha de base durante 9 semanas. Quatorze padrões comportamentais foram analisados, com o método de animal focal e registro contínuo. Seguiram-se 21 dias para sujeitos submetidos ao estresse (N=10), ao enriquecimento (N=7) e sem manipulação (controle, N=7). No estresse os sujeitos foram isolados e expostos diariamente a breves estressores psicológicos. No enriquecimento os sujeitos receberam inovações e tarefas de obtenção de alimentos no viveiro. Após os tratamentos, seguiu-se uma habituação ao labirinto em '8' e exposição ao predador taxidermizado. Após, os sujeitos receberam três doses de buspirona e salina, para avaliar a resposta do sistema serotonérgico, no paradigma do labirinto em '8'. Foram coletados dados sobre peso, sangue para hemograma, plasma para dosagem de cortisol, ácidos graxos livres e glicemia. Medidas de temperatura timpânica e retal, também foram coletadas. Os resultados sugerem que o estresse causou uma ruptura dos padrões comportamentais supostamente adaptativos, aumentando o tempo de retraimento na caixa ninho. Houve o aumento na corticosolemia e ácidos graxos livres; ocorreu hipoglicemia e severa perda de peso. A imunidade aparentemente permaneceu funcional...(AU)

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...