RESUMEN
Despite the fact that cold storage and modified atmosphere techniques have already been studied for fresh cut Star fruit, little has been done considering the whole fruit. Besides that, each cultivar has its peculiarities, so the efficiency of combined postharvest treatments should be studied. The objective of this study was to evaluate the effect of polyvinyl chloride (PVC), 8.5 µm thick and low-density polyethylene (LDPE), 33 µm thick associated with cold storage (10 ± 1 °C and 5 ± 1 °C / 85 ± 5% RH) on the conservation of Malasia Star fruit. Storage at 25 oC maintained Star fruit overall quality, regardless of the film type, up to four days. The weight loss was higher in fruit packed with PVC, but this fact was not noticed by the sensory analysis. The storage in 5 and 10 oC did not caused chilling injury but fruit presented retention of yellow color development and firmness reduction; these aspects were positively assessed by the sensory analysis. The film type did not influence the conservation of the fruit. The storage at 5 and 10 °C, regardless of the package film, prolonged Malasia star fruit shelf life up to 16 days, followed by two days at 25 °C.(AU)
Apesar das técnicas de armazenamento refrigerado e atmosfera modificada já terem sido estudadas para carambolas processadas, pouco foi feito considerando a fruta inteira. Além disso, cada cultivar possui peculiaridades, dessa forma a eficiência dos tratamentos pós-colheita combinados deve ser estudada. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do cloreto de polivinila (PVC), 8,5 µm de espessura e polietileno de baixa densidade (PEBD), 33 µm de espessura associados ao armazenamento refrigerado (10 ± 1 °C e 5 ± 1 °C / 85 ± 5% de UR) na conservação da carambola Malasia. O armazenamento a 25 °C manteve a qualidade da carambola, independentemente do tipo de filme, até quatro dias. A perda de massa foi maior nos frutos embalados em PVC, mas esta não foi percebida pela análise sensorial. As temperaturas de armazenamento de 5 e 10 °C não causaram dano de frio, mas os frutos apresentaram retenção no desenvolvimento da coloração amarela e na redução da firmeza; esses aspectos foram avaliados positivamente na análise sensorial. O tipo de filme não influenciou a conservação do fruto. O armazenamento a 5 e 10 °C, independente do filme da embalagem, prolongou a vida útil da carambola Malasia até 16 dias, seguido por dois dias a 25 °C.(AU)
Asunto(s)
Averrhoa , Frutas , Alimentos Enfriados , Almacenamiento de Alimentos/métodos , 24444RESUMEN
ABSTRACT: Despite the fact that cold storage and modified atmosphere techniques have already been studied for fresh cut Star fruit, little has been done considering the whole fruit. Besides that, each cultivar has its peculiarities, so the efficiency of combined postharvest treatments should be studied. The objective of this study was to evaluate the effect of polyvinyl chloride (PVC), 8.5 µm thick and low-density polyethylene (LDPE), 33 µm thick associated with cold storage (10 ± 1 °C and 5 ± 1 °C / 85 ± 5% RH) on the conservation of 'Malasia' Star fruit. Storage at 25 oC maintained Star fruit overall quality, regardless of the film type, up to four days. The weight loss was higher in fruit packed with PVC, but this fact was not noticed by the sensory analysis. The storage in 5 and 10 oC did not caused chilling injury but fruit presented retention of yellow color development and firmness reduction; these aspects were positively assessed by the sensory analysis. The film type did not influence the conservation of the fruit. The storage at 5 and 10 °C, regardless of the package film, prolonged 'Malasia' star fruit shelf life up to 16 days, followed by two days at 25 °C.
RESUMO: Apesar das técnicas de armazenamento refrigerado e atmosfera modificada já terem sido estudadas para carambolas processadas, pouco foi feito considerando a fruta inteira. Além disso, cada cultivar possui peculiaridades, dessa forma a eficiência dos tratamentos pós-colheita combinados deve ser estudada. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do cloreto de polivinila (PVC), 8,5 µm de espessura e polietileno de baixa densidade (PEBD), 33 µm de espessura associados ao armazenamento refrigerado (10 ± 1 °C e 5 ± 1 °C / 85 ± 5% de UR) na conservação da carambola Malasia. O armazenamento a 25 °C manteve a qualidade da carambola, independentemente do tipo de filme, até quatro dias. A perda de massa foi maior nos frutos embalados em PVC, mas esta não foi percebida pela análise sensorial. As temperaturas de armazenamento de 5 e 10 °C não causaram dano de frio, mas os frutos apresentaram retenção no desenvolvimento da coloração amarela e na redução da firmeza; esses aspectos foram avaliados positivamente na análise sensorial. O tipo de filme não influenciou a conservação do fruto. O armazenamento a 5 e 10 °C, independente do filme da embalagem, prolongou a vida útil da carambola 'Malasia' até 16 dias, seguido por dois dias a 25 °C.
RESUMEN
The relationships between fungal growth and ergosterol content and between aflatoxins B1 and B2 production and ergosterol content were verified in corn grains. In the first experiment, fungal growth and ergosterol content were monitored during incubation of corn grains presenting water activities of 0.85aw and 0.92aw at 25§C over a period of 18 days. For the Taiúba variety, the fungi growth and ergosterol content increased more rapidly for 0.92aw than 0.85aw. Maximum ergosterol levels were 2.8 and 4.6 µg/g, respectively, for 0.85aw and 0.92aw. For the Cargill hybrid 606, a more pronounced increase in fungal growth was verified just at the end of the incubation period, mainly for 0.92aw when an acentuated increase in ergosterol content was also observed. Maximum ergosterol levels detected were 1.6 µg/g and 5.8 µg/g, respectively, for 0.85aw and 0.92aw. There was a significant correlation between ergosterol content and log of CFU g-1 for 0.92aw but not for 0.85 aw. In the second experiment, samples of corn grains of the Taiúba variety at 0.87aw and 0.95aw were inoculated with a toxigenic Aspergillus flavus strain and incubated at 25§C. Ergosterol levels reached maximum values of 12.1 and 73.4 µg/g, respectively, for 0.87aw and 0.95aw. In both water activities, content aflatoxin B1 followed the same trend as ergosterol. For the aflatoxin B2 this trend was not observed. Ergosterol assay appears to be a useful test to measure fungal growth and to indicate the possibility of aflatoxin production in corn grains.
Asunto(s)
Aflatoxina B1 , Aspergillus flavus , Ergosterol , Hongos , Técnicas In Vitro , Zea mays , Métodos , MuestreoRESUMEN
The relationships between fungal growth and ergosterol content and between aflatoxins B1 and B2 production and ergosterol content were verified in corn grains. In the first experiment, fungal growth and ergosterol content were monitored during incubation of corn grains presenting water activities of 0.85a w and 0.92a w at 25ºC over a period of 18 days. For the Taiúba variety, the fungi growth and ergosterol content increased more rapidly for 0.92a w than 0.85a w. Maximum ergosterol levels were 2.8 and 4.6 µg/g, respectively, for 0.85a w and 0.92a w. For the Cargill hybrid 606, a more pronounced increase in fungal growth was verified just at the end of the incubation period, mainly for 0.92a w when an acentuated increase in ergosterol content was also observed. Maximum ergosterol levels detected were 1.6 µg/g and 5.8 µg/g, respectively, for 0.85a w and 0.92a w. There was a significant correlation between ergosterol content and log of CFU g-1 for 0.92a w but not for 0.85 a w. In the second experiment, samples of corn grains of the Taiúba variety at 0.87a w and 0.95a w were inoculated with a toxigenic Aspergillus flavus strain and incubated at 25ºC. Ergosterol levels reached maximum values of 12.1 and 73.4 µg/g, respectively, for 0.87a w and 0.95a w. In both water activities, content aflatoxin B1 followed the same trend as ergosterol. For the aflatoxin B2 this trend was not observed. Ergosterol assay appears to be a useful test to measure fungal growth and to indicate the possibility of aflatoxin production in corn grains.
A relação entre o crescimento fúngico e o teor de ergosterol e entre a produção de aflatoxinas B1 e B2 e o teor de ergosterol foi verificada em milho em grãos. No primeiro experimento, o crescimento fúngico e o conteúdo de ergosterol foram monitorados durante incubação das amostras de milho com 0,85 e 0,92 de atividade de água (Aa) a 25ºC por um período de 18 dias. Para a variedade Taiúba o crescimento fúngico e o conteúdo de ergosterol aumentaram mais rapidamente a 0,92 de Aa do que a 0,85 de Aa. Os níveis máximos de ergosterol atingidos foram 2,8 e 4,6 µg/g, respectivamente, para 0,85 e 0,92 de Aa. Para o híbrido Cargill 606, um crescimento fúngico mais pronunciado foi verificado somente ao final do período de incubação principalmente na Aa de 0,92, quando também verificou-se um acentuado aumento do teor de ergosterol. Os níveis máximos de ergosterol detectados foram 1,6 µg/g e 5,8 µg/g, respectivamente, para as Aa de 0,85 e 0,92. Para as duas amostras verificou-se uma correlação positiva nos dois meios de cultura utilizados entre o conteúdo de ergosterol e a contagem total de unidades formadoras de colonias (UFC) g-1 de grãos na Aa de 0,92 mas não na de 0,85. No 2º experimento, amostras de milho da variedade Taiúba com 0,87 e 0,95 de Aa foram inoculadas com uma cepa toxigênica de Aspergillus flavus e incubadas a 25ºC. Os níveis de ergosterol alcançaram valores máximos de 12,1 e 73,4 µg/g, respectivamente, para as Aa de 0,87 e 0,95. Em ambas Aa testadas, a produção de aflatoxinas e o teor de ergosterol apresentaram as mesmas tendências, ou seja, o aumento nos níveis de ergosterol foi acompanhado pelo aumento na produção da aflatoxina B1. Para a aflatoxina B2 essa tendência não foi observada.
RESUMEN
O presente trabalho teve por objetivo a avaliaçäo comparativa entre lonas de PVC e de polietileno quanto à permeabilidade ao fumigante fosfina e eficiência como material de vedaçäo para o expurgo de gräos. Para a avaliaçäo da permeabilidade as lonas de PVC e polietileno foram submetidas a teste de campo, em condiçöes ambientais, e a teste de laboratório. No teste de campo cada tipo de lona foi utilizado como material de cobertura para quatro pilhas de milho ensacado. O fumigante foi aplicado na forma de tabletes de modo a se obter concentraçäo aproximada de 3g de fosfina/metro cúbico. Durante período de exposiçäo de 14 dias foram feitas determinaçöes diárias de concentraçäo do gás, utilizando-se o método condutimétrico. No teste de laboratório foram montados recipientes herméticos compostos por dois tubos de PVC rígidos conectados entre si por uma junta. Na interface dos tubos foram colocados os discos das lonas em teste. Após a aplicaçäo de fosfina na dose correspondente a 3g/metro cúbico, os recipientes foram mantidos sob temperatura e umidade relativa controladas, 25ºC e 70 por cento respectivamente, por dez dias. Durante este período foram feitas determinaçöes diárias da concentraçäo do gás pelo método condutimétrico. Simultaneamente foi realizado teste de eficiência de expurgo, utilizando-se insetos adultos suscetíveis à fosfina de Sitophilus oryzae ( L. ) e Rhyzopertha dominica ( Fabr. ), adotando-se a mesma metodologia do teste de campo. O tempo de exposiçäo foi de sete dias, ao final do qual procedeu-se à abertura das lonas para contagem e avaliaçäo dos insetos. No teste de permeabilidade em campo a lona de PVC apresentou maior capacidade de retençäo de fosfina do que a lona de polietileno. Em testes de laboratório, as lonas de PVC e de polietileno apresentaram o mesmo nível de permeabilidade a fosfina. No teste de eficiência de expurgo as lonas de PVC e polietileno mantiveram a concentraçäo de fosfina no interior da pilha em níveis e tempo suficientes para o controle total dos insetos adultos suscetíveis sw S. oryzae e R. dominica