Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Preprint en Inglés | SciELO Preprints | ID: pps-6326

RESUMEN

Street markets in Brazil are important spaces for the commercialization of fruits and vegetables (FV), which access by the urban population is considered one of the key aspects for the socalled "healthy cities". This study adopts an ecological approach with geographic-spatial emphasis to describe accessibility to street markets in Porto Alegre, Brazil, by four different modes of transport (walking, bicycle, bus and car). The distribution of markets across the city is more balanced than other food establishments, although physical accessibility is highly uneven across modes of transport: the ability to reach a market on foot in 10 minutes or less is restricted to no more than 25 % of the population, while almost 90% can do it by driving a car. More importantly, the study found a direct and positive association between levels of accessibility to street markets and income: wealthier areas can reach fairs in less time using any mode of transport than poorer ones (p<0.001). In addition, regions with a majority of white inhabitants have significantly better accessibility to the fairs on foot, by bicycle and by bus (p<0.01) than regions with a majority of Black, Indigenous or yellow populations. Our study highlights the importance of addressing inequalities in access to healthy foods.


As feiras livres no Brasil são espaços importantes para a venda de frutas, verduras e legumes (FLV), considerados um dos aspectos-chave para "cidades saudáveis". Este estudo adota uma abordagem ecológica com ênfase geográfico-espacial para descrever a acessibilidade às feiras livres em Porto Alegre, Brasil, por quatro modos de transporte (a pé, bicicleta, ônibus e carro). A distribuição das feiras pela cidade é mais equilibrada do que outros estabelecimentos de alimentos, embora a acessibilidade física seja altamente desigual entre os diferentes modos de transporte: a capacidade de alcançar uma feira a pé em 10 minutos ou menos é restrita a menos de 25% da população, enquanto quase 90% podem fazê-lo dirigindo um carro. Mais importante, o estudo encontrou uma associação direta e positiva entre os níveis de acessibilidade às feiras e a renda: as localidades mais ricas podem chegar às feiras em menos tempo usando qualquer modo de transporte do que as mais pobres (p<0,001). Além disso, regiões com maioria de habitantes brancos têm acessibilidade significativamente melhor às feiras a pé, de bicicleta e de ônibus (p<0,01) do que regiões com maioria de população negra, indígena ou amarela. Nosso estudo destaca a importância de abordar as desigualdades no acesso aos alimentos saudáveis.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...