RESUMEN
Background: Malignant or benign biliary obstructions can be successfully managed with minimally invasive percutaneous interventions. Since percutaneous approaches are challenging, extensive training using relevant models is fundamental to improve the proficiency of percutaneous physicians. The aim of this experimental study was to develop an in vivo training model in pigs to simulate bile duct dilatation to be used during percutaneous biliary interventions. Materials and Methods: Twenty-eight large white pigs were involved and procedures were performed in an experimental hybrid operating room. Under general anesthesia, animals underwent a preoperative magnetic resonance cholangiography (MRC). Afterward, the common bile duct was isolated and ligated laparoscopically. A postoperative MRC was performed 72 hours after the procedure to evaluate bile duct dilatation. The In vivo models presenting an effective dilatation model were included in the hands-on part of a percutaneous surgery training course. Animals were euthanized at the end of the training session. Results: Postoperative MRC confirmed the presence of bile duct dilatation in the survival pigs (n = 25). No intraoperative complications occurred and mean operative time was 15.8 ± 5.27 minutes. During the course, 27 trainees could effectively perform percutaneous transhepatic cholangiography, bile duct drainage, biliary duct dilatation, and stent placement, with a > 90% success rate, thereby validating the experimental model. All animals survived during the training procedures and complications occurred in 28.3% of cases. Conclusion: The creation of an in vivo bile duct dilatation animal model is feasible with a low short-term mortality. It provides a realistic and meaningful training model in percutaneous biliary procedures.
Asunto(s)
Procedimientos Quirúrgicos del Sistema Biliar/educación , Colestasis/cirugía , Laparoscopía/educación , Modelos Animales , Cirugía Asistida por Computador/educación , Animales , Conductos Biliares/cirugía , Procedimientos Quirúrgicos del Sistema Biliar/métodos , Colangiografía , Colestasis/etiología , Dilatación/métodos , Estudios de Factibilidad , Humanos , Laparoscopía/métodos , Masculino , Cirugía Asistida por Computador/métodos , PorcinosRESUMEN
BACKGROUND: Once a biliary injury has occurred, repair is done by a hepaticojejunostomy. The most common procedure is to perform a dilatation with balloon with a success of 70 %. Success rates range using biodegradable stents is from 85% to 95%. Biodegradable biliary stents should change the treatment of this complication. AIM: To investigate the use of biodegradable stents in a group of patients with hepaticojejunonostomy strictures. METHODS: In a prospective study 16 biodegradable stents were placed in 13 patients with hepaticojejunostomy strictures secondary to bile duct repair of a biliary surgical injury. Average age was 38.7 years (23-67), nine were female and four male. All cases had a percutaneous drainage before at the time of biodegradable stent placement. RESULTS: In one case, temporary haemobilia was present requiring blood transfusion. In another, pain after stent placement required intravenous medication. In the other 11 patients, hospital discharge was the next morning following stent placement. During the patient´s follow-up, none presented symptoms during the first nine months. One patient presented significant alkaline phosphatase elevation and stricture recurrence was confirmed. One case had recurrence of cholangitis 11 months after the stent placement. 84.6% continued asymptomatic with a mean follow-up of 20 months. CONCLUSION: The placement of biodegradable stents is a safe and feasible technique. Was not observed strictures caused by the stent or its degradation. It could substitute balloon dilation in strictures of hepaticojejunostomy.
RACIONAL: Uma vez que lesão biliar ocorreu, o reparo é feito por hepaticojejunostomia. O procedimento mais comum é efetuar dilatação com balão com sucesso de 70%. As taxas de sucesso utilizando stents biodegradáveis ââé de 85% a 95%. Stents biliares biodegradáveis ââdevem mudar o tratamento desta complicação. OBJETIVO: Investigar o uso de stents biodegradáveis em um grupo de pacientes com estenose hepaticojejunal. MÉTODOS: Em estudo prospectivo 16 stents biodegradáveis ââforam colocados em 13 pacientes com estenose de hepaticojejunostomia secundárias usados para reparação do ductos biliares de lesão cirúrgica. A média de idade foi de 38,7 anos (23-67), nove pacientes eram homens e quatro mulheres. Todos os casos tiveram drenagem percutânea antes do momento da colocação de stent biodegradável. RESULTADOS: Em um caso, haemobilia temporária estava presente com necessidade de transfusão de sangue. Em outro, dor após a colocação do stent necessitou de medicação intravenosa. Nos outros 11 pacientes, alta hospitalar foi na manhã seguinte após o procedimento. Durante o seguimento, nenhum apresentou sintomas durante os primeiros nove meses. Um paciente apresentou significativa elevação da fosfatase alcalina por recidiva da estenose. Um caso teve recorrência de colangite 11 meses após a colocação do stent. Continuaram assintomáticos 84,6% com média de acompanhamento de 20 meses. CONCLUSÃO: A colocação de stents biodegradáveis ââé técnica segura e viável. Não foram observadas restrições causadas pelo stent ou pela sua degradação. Stent pode substituir dilatação com balão na estenose de hepaticojejunostomia.
Asunto(s)
Implantes Absorbibles , Conductos Biliares Intrahepáticos/cirugía , Conductos Biliares/lesiones , Conductos Biliares/cirugía , Yeyuno/cirugía , Complicaciones Posoperatorias/cirugía , Stents , Adulto , Anciano , Anastomosis Quirúrgica , Procedimientos Quirúrgicos del Sistema Biliar , Constricción Patológica , Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Estudios Prospectivos , Adulto JovenRESUMEN
ABSTRACT Background: Once a biliary injury has occurred, repair is done by a hepaticojejunostomy. The most common procedure is to perform a dilatation with balloon with a success of 70 %. Success rates range using biodegradable stents is from 85% to 95%. Biodegradable biliary stents should change the treatment of this complication. Aim: To investigate the use of biodegradable stents in a group of patients with hepaticojejunonostomy strictures. Methods: In a prospective study 16 biodegradable stents were placed in 13 patients with hepaticojejunostomy strictures secondary to bile duct repair of a biliary surgical injury. Average age was 38.7 years (23-67), nine were female and four male. All cases had a percutaneous drainage before at the time of biodegradable stent placement. Results: In one case, temporary haemobilia was present requiring blood transfusion. In another, pain after stent placement required intravenous medication. In the other 11 patients, hospital discharge was the next morning following stent placement. During the patient´s follow-up, none presented symptoms during the first nine months. One patient presented significant alkaline phosphatase elevation and stricture recurrence was confirmed. One case had recurrence of cholangitis 11 months after the stent placement. 84.6% continued asymptomatic with a mean follow-up of 20 months. Conclusion: The placement of biodegradable stents is a safe and feasible technique. Was not observed strictures caused by the stent or its degradation. It could substitute balloon dilation in strictures of hepaticojejunostomy.
RESUMO Racional: Uma vez que lesão biliar ocorreu, o reparo é feito por hepaticojejunostomia. O procedimento mais comum é efetuar dilatação com balão com sucesso de 70%. As taxas de sucesso utilizando stents biodegradáveis é de 85% a 95%. Stents biliares biodegradáveis devem mudar o tratamento desta complicação. Objetivo: Investigar o uso de stents biodegradáveis em um grupo de pacientes com estenose hepaticojejunal Métodos: Em estudo prospectivo 16 stents biodegradáveis foram colocados em 13 pacientes com estenose de hepaticojejunostomia secundárias usados para reparação do ductos biliares de lesão cirúrgica. A média de idade foi de 38,7 anos (23-67), nove pacientes eram homens e quatro mulheres. Todos os casos tiveram drenagem percutânea antes do momento da colocação de stent biodegradável. Resultados: Em um caso, haemobilia temporária estava presente com necessidade de transfusão de sangue. Em outro, dor após a colocação do stent necessitou de medicação intravenosa. Nos outros 11 pacientes, alta hospitalar foi na manhã seguinte após o procedimento. Durante o seguimento, nenhum apresentou sintomas durante os primeiros nove meses. Um paciente apresentou significativa elevação da fosfatase alcalina por recidiva da estenose. Um caso teve recorrência de colangite 11 meses após a colocação do stent. Continuaram assintomáticos 84,6% com média de acompanhamento de 20 meses. Conclusão: A colocação de stents biodegradáveis é técnica segura e viável. Não foram observadas restrições causadas pelo stent ou pela sua degradação. Stent pode substituir dilatação com balão na estenose de hepaticojejunostomia.