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Mudanças ; 9(16): 136-165, jul.-dez. 2001.
Artículo en Español | Index Psicología - Revistas | ID: psi-17341

RESUMEN

Um grupo de 34 recém nascidos pré-termo internados ao nascer, com risco neuropsicológico baixo ou mediano e um grupo de recém nascidos a termo foram observados durante um período de 12 meses. Além da avaliação normal ( observação da criança e sua relação com sua mãe, entrevista clínica e avaliação de desenvolvimento) se utilizou uma entrevista semi-estruturada com as mães (NICU-R). A entrevista NICU-R fornece informação sobre a representação materna a respeito da criança, de si mesma e do pai, e sobre o desenvolvimento através do tempo ( 5 dias posteriores ao contacto físico materno com a criança, e ao quarto, sétimo e décimo segundo mês de idade corrigida). Foram investigadas as representações perceptivas e definitivas. Também foram aplicadas o teste da Situação Estranha ( Strange Situation) e a Entrevista de Avaliação do Apego em Adulto (AAI) para avaliação do apego da criança e da mãe. Resultados: (1) O peso ao nascer, a idade gestacional e os dias de internação não influem no apego; (2) Cerca de 36,4 por cento dos recém nascidos pré-termo apresentam o apego do tipo seguro, 21,2 por cento inseguro-esquivo, 12,1 por cento inseguro-ambivalente e do tipo desorganizado abrange 30,3 por cento das crianças. Esta distribuição difere estatisticamente das crianças nascidas a termo. Existe predominância, estatisticamente significante, do estilo predominante, do estilo ambivalente de vínculo afetivo nas crianças nascidas pré-termo quando comparadas as crianças nascidas a termo. Do ponto de vista clínico, os estilos de apego são diferentes devido a uma maior incidência de crianças desorganizadas e uma presença atípica de quatro crianças não-classificáveis; (3) A Entrevista de Apego para Adultos(AAI) mostrou que a porcentagem de mães com apego enviscado (Entaglend, enrolado) que tem crianças nascidas pré-termo é maior que as que tem crianças nascidas a termo. Provavelmente esta situação de conflito tenha estado presente antes do nascimento; (4) Nas mães com crianças nascidas pré-termo as diferenças nos estilos de apego estão relacionadas com uma mudança mais paulatina das Representações Perceptivas; (5) A evolução positiva depende da capacidade das mães de organizar rápida e coerentemente suas representações, sobrepondo-se a sua ambivalência com respeito a criança. Uma forte interação e as dificuldades da relação influem no coeficiente de desenvolvimento ao longo do tempo, induzindo falta de harmonia no desenvolvimento(AU)


Asunto(s)
Humanos , Recién Nacido , Masculino , Femenino , Recien Nacido Prematuro , Apego a Objetos , Relaciones Madre-Hijo , Desarrollo Infantil
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