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1.
Dement. neuropsychol ; 7(1): 75-82, jan.-mar. 2013. ilus
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-670738

RESUMEN

Behavioural disturbances in frontotemporal dementia (FTD) are thought to reflect mainly atrophy of cortical regions. Recent studies suggest that subcortical brain regions, in particular the striatum, are also significantly affected and this pathology might play a role in the generation of behavioural symptoms. OBJECTIVE: To investigate prefrontal cortical and striatal atrophy contributions to behavioural symptoms in FTD.METHODS: One hundred and eighty-two participants (87 FTD patients, 39 AD patients and 56 controls) were included. Behavioural profiles were established using the Cambridge Behavioural Inventory Revised (CBI-R) and Frontal System Behaviour Scale (FrSBe). Atrophy in prefrontal (VMPFC, DLPFC) and striatal (caudate, putamen) regions was established via a 5-point visual rating scale of the MRI scans. Behavioural scores were correlated with atrophy rating scores. RESULTS: Behavioural and atrophy ratings demonstrated that patients were significantly impaired compared to controls, with bvFTD being most severely affected. Behavioural-anatomical correlations revealed that VMPFC atrophy was closely related to abnormal behaviour and motivation disturbances. Stereotypical behaviours were associated with both VMPFC and striatal atrophy. By contrast, disturbance of eating was found to be related to striatal atrophy only. CONCLUSION: Frontal and striatal atrophy contributed to the behavioural disturbances seen in FTD, with some behaviours related to frontal, striatal or combined fronto-striatal pathology. Consideration of striatal contributions to the generation of behavioural disturbances should be taken into account when assessing patients with potential FTD.


Distúrbios de comportamento na demência frontotemporal (DFT) parecem refletir principalmente atrofia de regiões corticais. Estudos recentes sugerem que regiões cerebrais subcorticais, em particilar o estriado, são também são significativamente afetados e esta patologia pode ter um papel na geração dos sintomas comportamentais. OBJETIVO: Investigar a contribuição da atrofia cortical prefrontal e estriatal para os sintomas da DFT. MÉTODOS: 182 participantes (87 pacienjtes com DFT, 39 pacientes com DA e 56 controles) foram incluídos. Os perfis cognitivos foram estabelecidos usando o Cambridge Behavioural Inventory Revised (CBI-R) e Frontal System Behaviour Scale (FrSBe). Atrofia nas regiões prefrontal (VMPFC, DLPFC) e estriatal (caudado e putamen) foi estabelecida através de uma escala visual de 5 pontos nas imagens de ressonância magnética. Os escores de comportamento foram correlacionados aos escores de atrfoia. RESULTADOS: Os resultados comportamentais e de atrofia demonstraram que os pacientes estavam significativamente mais comprometidos do que os controles, com os pacientes com DFT mais gravemente afetados. As correlações anátomo-comportamentais revelaram que a atrofia do VMPFC foi intimamente relacionada ao comportamento anormal e distúrbios de motivação. Comportamentos estereotipados estiveram associados com atrofia do VMPFC e estriatal. Em contraste, distúrbios da alimentação foram relacionados somente a atrofia estriatal. CONCLUSÃO: A atrofia frontal e estriatal contribuíram para os distúrbios vistos na DFT, com alguns comportamentos relacionados a patologia frontal, estriatal ou combinadas. Considerações quanto à contribuição estriatal na gênese dos distúrbios de comportamento devem ser levados em conta quando se avalia pacientes com DFT em potencial.


Asunto(s)
Humanos , Manifestaciones Neuroconductuales , Demencia Frontotemporal , Enfermedad de Alzheimer
2.
Dement Neuropsychol ; 7(1): 75-82, 2013.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-29213823

RESUMEN

Behavioural disturbances in frontotemporal dementia (FTD) are thought to reflect mainly atrophy of cortical regions. Recent studies suggest that subcortical brain regions, in particular the striatum, are also significantly affected and this pathology might play a role in the generation of behavioural symptoms. OBJECTIVE: To investigate prefrontal cortical and striatal atrophy contributions to behavioural symptoms in FTD. METHODS: One hundred and eighty-two participants (87 FTD patients, 39 AD patients and 56 controls) were included. Behavioural profiles were established using the Cambridge Behavioural Inventory Revised (CBI-R) and Frontal System Behaviour Scale (FrSBe). Atrophy in prefrontal (VMPFC, DLPFC) and striatal (caudate, putamen) regions was established via a 5-point visual rating scale of the MRI scans. Behavioural scores were correlated with atrophy rating scores. RESULTS: Behavioural and atrophy ratings demonstrated that patients were significantly impaired compared to controls, with bvFTD being most severely affected. Behavioural-anatomical correlations revealed that VMPFC atrophy was closely related to abnormal behaviour and motivation disturbances. Stereotypical behaviours were associated with both VMPFC and striatal atrophy. By contrast, disturbance of eating was found to be related to striatal atrophy only. CONCLUSION: Frontal and striatal atrophy contributed to the behavioural disturbances seen in FTD, with some behaviours related to frontal, striatal or combined fronto-striatal pathology. Consideration of striatal contributions to the generation of behavioural disturbances should be taken into account when assessing patients with potential FTD.


Distúrbios de comportamento na demência frontotemporal (DFT) parecem refletir principalmente atrofia de regiões corticais. Estudos recentes sugerem que regiões cerebrais subcorticais, em particilar o estriado, são também são significativamente afetados e esta patologia pode ter um papel na geração dos sintomas comportamentais. OBJETIVO: Investigar a contribuição da atrofia cortical prefrontal e estriatal para os sintomas da DFT. MÉTODOS: 182 participantes (87 pacienjtes com DFT, 39 pacientes com DA e 56 controles) foram incluídos. Os perfis cognitivos foram estabelecidos usando o Cambridge Behavioural Inventory Revised (CBI-R) e Frontal System Behaviour Scale (FrSBe). Atrofia nas regiões prefrontal (VMPFC, DLPFC) e estriatal (caudado e putamen) foi estabelecida através de uma escala visual de 5 pontos nas imagens de ressonância magnética. Os escores de comportamento foram correlacionados aos escores de atrfoia. RESULTADOS: Os resultados comportamentais e de atrofia demonstraram que os pacientes estavam significativamente mais comprometidos do que os controles, com os pacientes com DFT mais gravemente afetados. As correlações anátomo-comportamentais revelaram que a atrofia do VMPFC foi intimamente relacionada ao comportamento anormal e distúrbios de motivação. Comportamentos estereotipados estiveram associados com atrofia do VMPFC e estriatal. Em contraste, distúrbios da alimentação foram relacionados somente a atrofia estriatal. CONCLUSÃO: A atrofia frontal e estriatal contribuíram para os distúrbios vistos na DFT, com alguns comportamentos relacionados a patologia frontal, estriatal ou combinadas. Considerações quanto à contribuição estriatal na gênese dos distúrbios de comportamento devem ser levados em conta quando se avalia pacientes com DFT em potencial.

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