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1.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;87(3): e2021, 2024. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520224

RESUMEN

ABSTRACT This case report presents the details of a 33-year-old female patient who was referred to a specialized retina service because of mild vision loss in her right eye). The patient's visual acuity was 20/25 in right eye and 20/50 in the left eye (; amblyopic); the spherical equivalent was -12.75 diopters (right eye) and -14.75 diopters (left eye). Multimodal retinal imaging showed peripapillary schisis in both the inner and outer retinal layers, grade II posterior vitreous detachment, and a tessellated fundus. Using Humphrey perimetry and MP-3 microperimetry, the functional evaluation indicated macular sensitivity within normal limits and decreased sensitivity in the peripapillary region, especially in right eye. The pattern-re versal visual evoked potential was measured. The N75 and P100 latency and amplitude in right eye were within normal values for checks of 1º. However, the amplitude was low for checks of 15′. Highly myopic patients who have posterior staphyloma that involves the optic nerve are susceptible to posterior hyaloid traction, and the resulting peripapillary vitreous traction may compromise vision.


RESUMO Este relato de caso apresenta um paciente feminino de 33 anos encaminhado para um serviço especializado de retina devido à leve perda de visão em olho direito. A acuidade visual foi de 20/25 no olho direito e 20/50 no olho esquerdo, o equivalente esférico foi de -12,75 dioptrias e -14,75 dioptrias, respectivamente. Avaliações multimodais revelaram isquese peripapilar nas camadas internas e externas da retina, descolamento vítreo posterior grau II e fundo tesselado. Avaliação funcional com perimetria Humphrey e microperimetria MP-3 revelaram sensibilidade macular normais e diminuição da sensibilidade na região peripapilar, especialmente no olho direito. Potencial visual evocado de padrão reverso apresentou no olho direito latência e amplitude N75 e P100 dentro dos valores normais para verificação de 1º. Entretanto, a amplitude foi baixa para a de 15′. Pacientes alto míopes com esfiloma posterior envolvendo o nervo óptico são suscetíveis à tração da hialoide posterior. Portanto a tração vitreopapilar resultante pode causar comprometimento da visão.

2.
Rev. bras. oftalmol ; 81: e0014, 2022. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1365726

RESUMEN

RESUMO Objetivo: Determinar a epidemiologia e a prevalência da maculopatia miópica e da miopia patológica e os fatores de risco associados. Métodos: Trata-se de estudo observacional transversal retrospectivo realizado em um serviço de oftalmologia, com 59 pacientes com idade entre 7 e 70 anos e equivalente esférico maior que -6 dioptrias. Suas retinografias foram laudadas segundo a classificação META-PM, por dois oftalmologistas e um retinólogo experiente. A análise estatística foi realizada conforme o Matlab R2010, com o Excel 2010 e o Statistical Package for the Social Sciences , versão 20.0, sendo utilizado o resultado da análise de regressão logística binária múltipla. Resultados: De acordo com a META-PM, a prevalência da maculopatia miópica nos cem olhos analisados foi de 19% para C0, 53% para C1,18% para C2,2% para C3 e 8% para C4. A prevalência da miopia patológica foi de 39%, sendo que 37% desses olhos possuíam maculopatia miópica C1 com lesões plus , C2 ou pior ou estafiloma posterior, e 2% apresentavam categoria menor que C2, sem lesões plus , porém com estafiloma posterior. A análise de regressão logística binária múltipla revelou associação entre idade e equivalente esférico com a presença da miopia patológica (p<0,05), evidenciando que o aumento de 1 ano na idade implicou em 1,05 vez (razão de chance de 1,05) mais chance de apresentar miopia patológica (p<0,001; intervalo de confiança de 95% de 1,02-1,08). O aumento de 1 dioptria no equivalente esférico maior que -6 dioptrias acarretou 1,19 vez (razão de chance de 1,19) maior risco de apresentar miopia patológica (p=0,001; intervalo de confiança de 95% de1,08-1,32). Por fim, não houve associação entre sexo e presença da miopia patológica (p=0,784). Conclusão: A classificação META-PM é uma ferramenta importante na padronização do estadiamento da lesão miópica, permitindo comparação entre estudos e normatização de condutas. O avançar da idade e o equivalente esféricomiópico estão relacionados à severidade da maculopatia miópica e à presença da miopia patológica.


ABSTRACT Objective: To determine the epidemiology and prevalence of myopic maculopathy and pathologic myopia and associated risk factors. Methods: This is a retrospective cross-sectional observational study performed at an ophthalmology center, including 59 patients aged 7 to 70 years, and spherical equivalent higher than -6 diopters. Their retinographies were assessed by two ophthalmologists and an experienced retina specialist, using the META-PM study classification. Statistical analysis was performed using Matlab R2010, Excel 2010 and Statistical Package for the Social Sciences version 20.0, based on the result of multiple binary logistic regression analysis. Results: According to META-PM, the prevalence of myopic maculopathy in 100 eyes analyzed was 19% C0; 53% C1; 18% C2; 2% C3; 8% C4. The prevalence of pathologic myopia was 39%, and 37% of these eyes having myopic maculopathy category C1 with lesions plus, C2 or worse, or posterior staphyloma, and 2% in category smaller than C2, without lesions plus, but with posterior staphyloma. Multiple binary logistic regression analysis revealed an association between age and spherical equivalent inpathologic myopia (p<0.05), demonstrating the increase by 1 year in age implied in 1.05-fold (odds ratio=1.05) more likelyto present pathologic myopia (p<0.001; 95%CI 1.02-1.08). The increase by 1 diopter in the spherical equivalent higherthan -6 diopters, led to 1.19-fold (odds ratio=1.19) greater risk of presenting pathologic myopia (p=0.001; 95%CI 1.08-1.32). Finally, there was no association between sex and pathologic myopia (p=0.784). Conclusion: The META-PM study classification is an important tool to standardize myopic lesion staging, allowing comparison between studies and establishing management. Advanced age and myopic spherical equivalent are related to severity of myopic maculopathy and pathologic myopia.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Degeneración Macular/epidemiología , Miopía/epidemiología , Baja Visión , Prevalencia , Estudios Transversales , Estudios Retrospectivos , Servicios de Salud Ocular
3.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;78(1): 44-46, Jan-Feb/2015. graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-741166

RESUMEN

We report a case of a 66-year-old man with a history of high myopia and who was referred for acute decreased visual acuity of the right eye. Fundus examination and optical coherence tomography (OCT) showed a mild epiretinal membrane (ERM) and splitting of retinal layers. Pars plana vitrectomy was performed with intravitreous triamcinolone injection, posterior hyaloid and ERM peeling, and 12% perfluoropropane (C3F8) gas tamponade. After remaining asymptomatic for 17 months, the patient reported a new episode of sudden decreased visual acuity in his right eye, and OCT showed recurrent myopic foveoschisis (MF). He underwent vitrectomy and internal limiting membrane (ILM) peeling. Six months later, the patient’s best corrected visual acuity had improved to 20/25. Optical coherence tomography showed a remarkably improved macular anatomy, with residual traction along the inferotemporal arcade, which was attributed to the vessel stiffness itself. We conclude that removing the internal limiting membrane is a challenging maneuver in myopic foveoschisis, even with staining approaches. Although myopic foveoschisis may be resolved without peeling the internal limiting membrane, its removal should be considered if the condition recurs.


Relatamos caso de um homem de 66 anos, com antecedente de alta miopia, que referiu baixa de acuidade visual aguda no olho direito. O mapeamento de retina e o exame de tomografia de coerência óptica (OCT) mostraram discreta membrana epirretiniana (ERM) e isquise retiniana. Foi realizada vitrectomia via pars plana com injeção intravítrea de triancinolona, retirada da hialóide posterior, peeling da membrana epirretiniana e tamponamento com gás perfluorpropano (C3F8) a 12%. O paciente permaneceu assintomático por 17 meses, quando queixou-se de novo episódio de baixa de acuidade visual súbita no olho direito e o tomografia de coerência óptica mostrou recorrência da isquise miópica. Ele foi submetido a nova vitrectomia com peeling da membrana limitante interna (ILM). Após 6 meses, a acuidade visual corrigida era de 20/25. A tomografia de coerência óptica mostrou melhora importante da anatomia macular, com área de tração residual observada na arcada inferotemporal, que foi atribuída à rigidez do próprio vaso. A retirada da membrana limitante interna é uma manobra desafiadora em olhos alto míopes, mesmo estando corada. A resolução da isquise miópica pode ser atingida sem o peeling da membrana limitante interna, mas sua remoção deve ser considerada em casos de recorrência.


Asunto(s)
Anciano , Humanos , Masculino , Membrana Epirretinal/cirugía , Miopía Degenerativa/cirugía , Miopía/cirugía , Inyecciones Intravítreas , Miopía Degenerativa/diagnóstico , Miopía Degenerativa/tratamiento farmacológico , Miopía/diagnóstico , Miopía/tratamiento farmacológico , Recurrencia , Tomografía de Coherencia Óptica , Resultado del Tratamiento , Triamcinolona/uso terapéutico , Agudeza Visual , Vitrectomía/métodos
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