RESUMEN
OBJECTIVES: To evaluate whether the restorative material in direct contact with the dentin influences pulp vitality in primary and permanent teeth with deep carious lesions restored after selective caries removal (SCR). MATERIAL AND METHODS: Systematic searches of databases MEDLINE via PubMed, Scopus and ISI Web of Science were performed for primary and permanent teeth. Inclusion criteria were applied for title and abstract reading of databases search results. After full texts review of included studies, those that did not meet exclusion criteria were excluded from meta-analysis. RESULTS: For meta-analysis, 2 studies were included for permanent teeth and 6 for primary teeth. The failure events reported were meta-analyzed using two statistical methods: standard pairwise meta-analysis (SPMA) and network meta-analysis (NMA). The SPMA identified similar failure occurrence of restorations performed with calcium hydroxide (CH) and other liner materials (RR 0.84, 95% CI 0.41, 1.74; p = 0.64), no significant difference between the use of alternative liners or CH regardless deciduous or permanent teeth (RR 0.79, 95% CI 0.36, 1.71; p = 0.55) and similar risk of failing at different follow-ups for all liner materials tested (RR 0.77, 95% CI 0.35, 1.70; p = 0.52). Probabilistic analysis indicated GIC as liner material with the highest probability of clinical success (SUCRA = 72.76%), and CH ranked as the worst liner material (SUCRA = 21.81%). CONCLUSION: Pulpal vitality was not affected by material used as liner after selective caries removal in deep carious cavities. CLINICAL RELEVANCE: Current clinical evidence supports the weak recommendation to not use calcium hydroxide as liner after SCR.
Asunto(s)
Hidróxido de Calcio , Caries Dental , Humanos , Hidróxido de Calcio/uso terapéutico , Caries Dental/terapia , Susceptibilidad a Caries Dentarias , Metaanálisis en Red , Recubrimiento de la Cavidad Dental/métodos , Diente PrimarioRESUMEN
ABSTRACT Introduction: The dental pulp is completely normal in teeth with periapical cemento-osseous dysplasia. However, orthodontic and endodontic treatments are contraindicated in cases with this injury. Objective: Present some biological, clinical and imaging reasons opposing these contraindications and questioning which are the real ones impediments and the reasons for the lack of research on the disease, analyzing cases submitted to orthopedic treatment under controlled and ethically approved conditions. Conclusion: The clinician can act safely based in available knowledge and aware of the possible consequences of orthodontic movement in teeth with periapical cemento-osseous dysplasia, as well as in the proper way of making a safe and definitive diagnosis.
RESUMO Introdução: A polpa dentária é completamente normal nos dentes com displasia cemento-óssea periapical. Porém, os tratamentos ortodônticos e endodônticos estão contraindicados nos casos com essa lesão. Objetivo: Apresentar algumas razões biológicas, clínicas e imagiológicas, contrapondo-se essas contraindicações e questionando quais seriam os reais impedimentos e os motivos da falta de pesquisa sobre a doença, analisando casuísticas submetidas ao tratamento ortodôntico sob condições controladas e eticamente aprovadas. Conclusão: O clínico pode agir de forma segura embasado no conhecimento disponível e consciente das possíveis consequências da movimentação ortodôntica nos dentes com displasia cemento-óssea periapical, bem como na forma adequada de se fazer o diagnóstico seguro e definitivo da doença.
Asunto(s)
Humanos , Cementoma , Cementoma/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , ContraindicacionesRESUMEN
Abstract The present study assessed oxygen saturation (SaO2) levels before, during, and after at-home bleaching treatment in the pulps of healthy maxillary central incisors. SaO2 levels were measured in 136 healthy maxillary central incisors using a pulse oximeter. The bleaching protocol consisted of 10% carbamide peroxide gel placed in individual trays and used for four hours daily for 14 days. SaO2 levels were assessed before bleaching (T0), immediately after the first session (T1), on the 7th day of treatment (T2), on the 15th day (the day following the last session) (T3), and 30 days after completion of the bleaching protocol (T4). Data were statistically analyzed using generalized estimating equations (GEE), Student's t test (p<0.05) and Pearson's correlation. Mean pulp SaO2 levels were 85.1% at T0, 84.9% at T1, 84.7% at T2, 84.3% at T3, and 85.0% at T4. Gradual reductions in SaO2 levels were observed, with significant differences (p<0.001) during the course of home bleaching treatment. However, 30 days after the end of the bleaching protocol, SaO2 levels returned to baseline levels. Home bleaching caused a reversible transient decrease in SaO2 levels in the pulps.
Resumo Este estudo verificou o grau de saturação de oxigênio (SaO2) pulpar antes, durante e após o clareamento dental caseiro em incisivos centrais superiores hígidos. O nível de SaO2 foi verificado em 136 incisivos centrais superiores hígidos usando oxímetro de pulso. A técnica de clareamento empregou peróxido de carbamida 10% em moldeira individual por quatro horas diárias durante 14 dias. Os níveis de SaO2 foram analisados antes do clareamento (T0), imediatamente após a primeira sessão (T1), no sétimo dia de tratamento (T2), no décimo quinto dia (um dia após a última sessão) (T3) e 30 dias após o término do clareamento dental (T4). A análise estatística utilizou o modelo de equações de estimações generalizadas (GEE), teste t de Student (p<0,05) e correlação de Pearson. Os níveis médios de SaO2 pulpar foram 85,1% em T0, 84,9% em T1, 84,7% em T2, 84,3% em T3 e 85,0% em T4. Foi observada uma redução gradual dos níveis de SaO2, com diferenças significantes (p<0,001) durante o clareamento dental caseiro. No entanto, 30 dias após o término do clareamento dental, houve retorno aos valores iniciais. O clareamento dental caseiro provocou uma diminuição transitória reversível no grau de SaO2 pulpar.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Oxígeno/metabolismo , Blanqueamiento de Dientes/métodos , Pulpa Dental/efectos de los fármacos , Pulpa Dental/metabolismo , Peróxido de Carbamida/farmacología , Incisivo/efectos de los fármacos , Oximetría , Estudios Prospectivos , Prueba de la Pulpa Dental , Blanqueadores Dentales/farmacología , MaxilarRESUMEN
Abstract This study determined the oxygen saturation (SaO2) in dental pulp of healthy maxillary and mandibular molars. Mean of SaO2 was evaluated in 112 maxillary and mandibular molars using pulse oximetry. Quantitative variables were described by mean and standard deviation. Variables with symmetric distribution were compared by Student t test and Mann-Whitney test. Pearson's correlation coefficient was used to correlate quantitative variables. Analysis of variance was used to assess differences in SaO2 levels between the molar groups, followed by post-hoc Tukey. The significance level established at p<0.05. Mean of oxygen saturation for the 112 molar dental pulps was 85.09%. There was no significant correlation (r=-0.007; p=0.977) between the mean of SaO2 of molar pulps with patient´s indicator finger (92.89%). There was a significant difference (p=0.037) between the mean of SaO2 of the first (85.76%) and second maxillary molars (81.87%), and it was not significant (p=0.1775) between the first and second mandibular molars. Maxillary molars had lower pulpal SaO2 (83.59%) than mandibular molars (86.89%) (p=0.018). The mean of the patient's response time to the cold stimulus was 1.12 s (maxillary molars 1.25 s and mandibular molars 0.99 s)(p=0.052). There was no significant correlation between the time response of the patient to the cold stimulus and the SaO2 for molars. The mean oxygen saturation level was 85.09%. The mandibular molars presented higher SaO2 level than maxillary molars.
Resumo Este estudo determinou o nível de saturação de oxigênio (SaO2) em polpas dentais hígidas de molares. O nível de SaO2 foi avaliado em 112 molares superiores e inferiores usando oxímetro de pulso. As variáveis quantitativas foram descritas pela média e desvio padrão. As variáveis com distribuição simétrica foram comparadas pelo teste t de Student e teste de Mann-Whitney. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para correlacionar variáveis quantitativas. A análise de variância foi utilizada para avaliar as diferenças nos níveis de SaO2 entre os grupos de molares, seguido de Tukey pós-hoc. A significância foi estabelecida em 0,05. O nível médio de SaO2 para as polpas de 112 molares foi de 85,09%, não havendo correlação com a média de SaO2 do dedo indicador do paciente (92,89%). Houve diferença significativa entre o nível médio de SaO2 dos primeiros molares superiores (85,76%) e os segundos molares superiores (81,87%) e não foi significativo entre os primeiros e os segundos molares inferiores. Os molares superiores apresentaram menor nível de SaO2 (83,59%) do que os molares inferiores (86,89%). A média do tempo de resposta do paciente ao estímulo com frio foi de 1,12 s (molares superiores 1,25 segundos e molares inferiores 0,99 segundos). Não houve correlação significativa entre o tempo de resposta do paciente ao estímulo com frio e o nível de saturação de oxigênio para os molares. Em resumo, o nível médio de saturação de oxigênio foi de 85,09%. Os molares inferiores apresentaram maior nível de SaO2 do que os molares superiors
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Adulto Joven , Oxígeno/metabolismo , Pulpa Dental/metabolismo , Mandíbula/metabolismo , Maxilar/metabolismo , Diente Molar/metabolismoRESUMEN
Abstract The aim of this study was to determine oxygen saturation levels in the dental pulp of maxillary premolars in different age groups. A total of 120 human maxillary premolars with normal dental pulps were selected covering the following age groups: 20-24, 25-29, 30-34, 35-39 and 40-44 years (n=24 each group). Oxygen saturation was assessed using pulse oximetry. Analysis of variance was used to assess differences in oxygen saturation levels and Tukey's test was used to identify the age groups that differed from each other. Significance was set at 0.05. Mean oxygen saturation of 120 premolars was 86.20% considering all age groups. Significantly reduced levels were found in the oldest group compared to the other groups: 40 to 44 years - 80.00% vs. 89.71, 87.67, 88.71, and 84.80% for age groups 20-24, 25-29, 30-34, 35-39 years, respectively. The mean oxygen saturation levels were similar between 20 and 39 years of age (86.20%) in the whole sample, but reduced significantly in the 40-44-year age group, suggesting that older patients present lower oxygen saturation results even in the absence of pulp tissue injury.
Resumo Este estudo determinou os níveis de saturação de oxigênio (SaO2) em polpas dentárias de pré-molares superiores em diferentes faixas etárias. Foram selecionados 120 pré-molares superiores humanos com polpas dentárias normais, abrangendo os seguintes grupos etários: 20-24, 25-29, 30-34, 35-39 e 40-44 anos (n=24 para cada grupo). A saturação de oxigênio foi avaliada utilizando oximetria de pulso. A análise de variância foi utilizada para avaliar diferenças nos níveis de saturação de oxigênio, e o teste de Tukey foi utilizado para identificar os grupos etários que diferiam uns dos outros. A significância foi estabelecida em 0,05. A saturação média de oxigênio foi de 86,20% considerando todos os grupos etários. Níveis significativamente reduzidos foram encontrados no grupo de indivíduos de maior idade em comparação aos outros grupos: 40 a 44 anos - 80,00% vs. 89,71, 87,67, 88,71 e 84,80% para os grupos etários 20-24, 25-29, 30-34, 35-39 anos. Os níveis médios de saturação de oxigênio foram semelhantes entre os 20 e os 39 anos de idade (86,20%), mas reduziram-se significativamente na faixa etária de 40-44 anos, sugerindo que os pacientes mais idosos apresentam menor saturação de oxigênio mesmo na ausência de lesão do tecido pulpar.
Asunto(s)
Humanos , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Oxígeno/metabolismo , Diente Premolar/metabolismo , Pulpa Dental/metabolismo , Maxilar/metabolismo , Factores de EdadRESUMEN
Se realizó un ensayo clínico, aleatorizado, en el cual se determinó la eficacia de la técnica infraorbitaria modificada al usar de Lidocaína 2 % y Articaína 4 %, para lograr anestesia pulpar exitosa en incisivos y premolares maxilares. Se realizó un estudio experimental, controlado doble ciego. 20 sujetos voluntarios recibieron 1,8 ml de Lidocaína 2 % y Articaína 4 % con epinefrina, en la técnica infraorbitaria modificada. Se utilizó un vitálometro para medir la anestesia pulpar exitosa en incisivos y premolares maxilares. El grado de anestesia pulpar fue considerada cuando el vitálometro alcanzó dos lecturas consecutivas a 80. Los participantes informaron además sobre anestesia de tejidos blandos y percepción de comodidad de dicha anestesia. Los datos se analizaron usando la prueba de Shapiro Wilk, Mann-Whitney y McNemar. Resultados: Se observó que en el 100 y 95 % de los incisivos centrales, no hubo anestesia pulpar exitosa para el grupo de Articaína y Lidocaína respectivamente (p=0,50). En el incisivo lateral, el 85 % y 90 % de los dientes presentaron igual comportamiento (p=0,698). El canino presentó anestesia pulpar exitosa en el 70 % de los casos para el grupo de Articaína y en el 40 % para Lidocaína, datos estadísticamente significativos (p=0,027). La anestesia de tejidos blandos fue del 100 % y el 60 % de los pacientes del grupo de articaína la refirieron como incomoda. Conclusiones. La técnica infraorbitaria modificada usando Articaína 4 % o Lidocaína al 2 % no es eficaz para lograr la anestesia pulpar en los incisivos centrales y laterales, demostrando tener una mejor tasa de éxito en caninos cuando se utiliza articaína. Los autores recomiendan anestesiar las ramas alveolares antero y medias superiores para lograr anestesia pulpar profunda en incisivos y premolares.
The aim of this study was to compare de degree of successful pulpal anesthesia in maxillary incisors and premolars applying the modified infraorbital anesthetic technique using 2 % lidocaine and 4 % articaine with epinephrine. An experimental study, controlled, double-blind was conducted. 20 volunteer subjects received 1.8 ml of 2 % lidocaine and 4 % articaine with epinephrine, in the modified infraorbital technique. An electric pulpal tester was used to measure the pulpal anesthesia in maxillary incisors and premolars. The participants informed the degree of pulpal anesthesia, soft tissue anesthesia and comfort. The data was analyzed using the Shapiro Wilk, Mann-Whitney and McNemar tests. The 100-85 % of non-anesthetized cases was observed in the central incisors (p=0.500) and 95 -90 % in the lateral incisors (p=0.500) for articaine and lidocaine respectively. At a level of canines the degree of successful pulpal anesthesia for the 4 % articaine group was 70 % and for 2 % lidocaine was 40 % (p=0.027), differences were statistically significant. At a level of first and second premolars, the degree of successful pulpal anesthesia for the 4 % articaine group was 85 % and for 2 % lidocaine was 75 %(p=0.347) The subjective incidence of the soft tissue anesthesia was 100 % and 60 % of the patients of the articaine group referred to it as uncomfortable. The modified infraorbital technique using 2 % lidocaine or 4% articaine is not effective to achieve pulpal anesthesia in central and lateral incisors, showing a better success rate in canines when using 4 % articaine. The authors recommend anesthetizing the anterior and middle superior alveolar branches to achieve successful anesthesia in incisors and premolars procedures.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto Joven , Anestésicos Locales/administración & dosificación , Carticaína/administración & dosificación , Lidocaína/administración & dosificación , Bloqueo Nervioso/métodos , Órbita/inervación , Diente Premolar/inervación , Método Doble Ciego , Incisivo/inervaciónRESUMEN
Objetivos: Los autores condujeron un ensayo clínico no controlado para determinar la efectividad de la técnica infraorbitaria, para proporcionar anestesia pulpar profunda en incisivos y premolares maxilares. Material y métodos: Diecinueve adultos voluntarios recibieron 1.8 mililitros de lidocaína al 2% con epinefrina 1:80,000 con una técnica infraorbitaria intraoral. Los investigadores usaron un electric pulp tester (vitalómetro) para medir la anestesia pulpar en incisivos y premolares maxilares. Los participantes informaron sobre anestesia en tejidos blandos, y molestias durante la inyección además de que valoraron el tiempo de inicio de la anestesia y la duración de la misma. Los autores analizaron los datos usando el programa estadístico STATA 9®. Resultados: La mayoría de los sujetos tenía 21 años (30%), el sexo más común fue el sexo femenino (n = 12-60%). Los autores evaluaron con escala visual análoga (VAS), la percepción del dolor al momento de aplicar la anestesia, encontrando que el 57.9% de los pacientes (n = 11) lo catalogaron como moderado (escala de 3-6). Al evaluar el éxito anestésico, observaron un mayor número de episodios en el canino y el primer premolar (57.9%, n = 9 - IC 95%), Los autores observaron un importante número de fallas en la anestesia pulpar de incisivos centrales y laterales (100-84.2%, respectivamente). El inicio de la anestesia fue a los 12-19 minutos, siendo el canino el de mayor número de reportes con un 47.4%. La incidencia de sensación subjetiva de anestesia de los tejidos blandos en piel de párpado, ala de la nariz y piel de labio superior fue del 100%, los autores observaron que el 100% de los sujetos la calificaron como desagradable (VAS). Conclusiones: La técnica infraorbitaria produce anestesia exitosa en sólo el 57.9% de los caninos y primeros premolares maxilares; es ineficaz para anestesiar incisivos centrales y laterales, luego de ser evaluada con un riguroso test de vitalometría, se produce anestesia de tejidos blandos que es catalogada como incomoda. Los autores consideran que la utilidad de la técnica infraorbitaria en odontología es cuestionable y se deben considerar otras técnicas para los incisivos y premolares maxilares.
Objectives: The authors conducted a clinical-trial, uncontrolled study to determine infraorbital nerve block effectiveness. Material and methods: Nineteen adult volunteers received 1.8 mL of lidocaine 2% with epinephrine 1:80,000 with an intraoral, infraorbital nerve block. Researchers used an electric pulp tester to measure pulp anesthesia in maxillary incisors and premolars. Participants reported soft tissue anesthesia and discomfort during the injection procedure; anesthesia onset time and its duration were also assessed and analyzed. Authors analyzed data using STATA statistical program 9®. Results: Most of the subjects in our trial were 21 years old (30%); the number of female participants (n = 12 - 60%) was greater than that of male participants. Authors evaluated pain perception when injecting anesthesia with a visual analogue scale (VAS), finding that 57.9% of patients (n = 11) categorized the pain as moderate (in a scale of 3-6). When assessing anesthesia success, it was observed that a greater number of canine teeth and first premolars (57.9%, n = 9 - CI 95%) were anesthetized. The authors also observed a significant greater number of nonresponse (non-anesthetized) cases in central and lateral incisors (100-84.2%, respectively). Anesthesia onset was at 12 to 19 minutes, with canines exhibiting the largest number of anesthetized reports with 47.4%. There was a 100% incidence of subjective feeling of soft tissue anesthesia in lower eyelid skin, skin of the nose and skin of the upper lip. Authors noted that 100% of the subjects rated it as unpleasant (VAS). Conclusions: Infraorbital anesthesia technique achieved successful anesthesia in only 57.9% of upper canines and first premolars; it proved ineffective for anesthetizing central and lateral incisors. This was demonstrated after these teeth were evaluated using rigorous pulp vitality testing. Soft tissue anesthesia occurred and it was classified as uncomfortable. Authors consider that usefulness of infraorbital nerve block technique in dentistry was questionable.