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1.
Enferm. glob ; 23(73): 68-94, ene. 2024. ilus, graf, tab
Artículo en Español | IBECS | ID: ibc-228888

RESUMEN

Introducción: El vínculo madre-feto juega un papel importante en la atención del embarazo, impactando los resultados del nacimiento. El monitoreo del movimiento fetal es una competencia fundamental para que las mujeres embarazadas lo hagan de manera independiente. Objetivo: Producir monitoreo audiovisual del movimiento fetal independiente y probar su efectividad en el apego materno-fetal y los resultados del parto. Métodos: La etapa I, desarrollo de Monitoreo de Bienestar Fetal Audiovisual, con estudio de literatura, etapas, desarrollo de escenarios, creación de audiovisuales, prueba de validez de expertos. La etapa 2 probó la efectividad de los medios audiovisuales sobre el apego materno-fetal con el instrumento Inventario de Apego Prenatal y los resultados del nacimiento a partir del peso del bebé al nacer. Diseño de un verdadero enfoque experimental de grupo de control pretest-postest. Muestras de mujeres embarazadas con antecedentes de atención prenatal en el Centro de Salud Kasihan II, Bantul, Yogyakarta, Indonesia con los siguientes criterios: embarazo único, normal, edad gestacional de 28 a 36 semanas. Los encuestados de 60 sujetos se dividieron en grupos experimentales y de control. Los datos normales se probaron mediante la prueba t pareada, la prueba t independiente y MANOVA. Resultados: Puntaje de prueba de validez de experto en contenido 81% muy válido, puntaje de validez de experto en medios 80.33%, válido. La aplicación audiovisual mostró los resultados de la prueba t pareada, tanto en el grupo experimental como en el control hubo diferencias en el pretest y postest, P<0.05. La prueba t de muestra independiente P < 0,05 y los resultados MANOVA simultáneos mostraron una puntuación de apego materno-fetal y un resultado del nacimiento P < 0,05 (AU)


Introduction: The mother-fetus bond plays an important role in pregnancy care, impacting birth outcomes. Monitoring fetal movement is a fundamental competence for pregnant women to do independently. Objective: to produce audiovisual monitoring of independent fetal movement and prove its effectiveness on maternal-fetal attachment and birth outcomes. Methods: Phase I, developing Audiovisual Fetal Well-being Monitoring, with literature study steps, developing scenarios, creating audiovisuals, testing the validity of experts. Stage 2 tested the effectiveness of audiovisual media on maternal-fetal attachment with the Prenatal Attachment Inventory instrument and birth outcomes from infant birth weight. Design of true experimental pretest-posttest control group approach. Samples of pregnant women with a history of antenatal care at the Kasihan II Health Center, Bantul, Yogyakarta, Indonesia with the following criteria: single pregnancy, normal, gestational age 28-36 weeks. Respondents of 60 subjects were divided into experimental and control groups. Normal data were tested by paired t test, independent t-test and MANOVA. Results: Content expert validity test score 81% very valid, media expert validity score 80.33%, valid. The audiovisual application showed the results of the paired t-test, both in the experimental and control groups there were differences in pretest and posttest, P <0.05. Independent sample t-test P < 0.05 and simultaneous MANOVA results showed maternal-fetal attachment score and birth outcome P < 0.05. Conclusion: Independent monitoring of fetal well-being using audiovisual media simultaneously affects the increase in maternal-fetal attachment scores and birth outcomes so it is recommended that second trimester pregnant women be taught techniques for counting fetal movements and practicing them routinely (AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Recién Nacido , Monitoreo Fetal/métodos , Relaciones Materno-Fetales , Resultado del Embarazo , Análisis Multivariante
2.
Artículo en Inglés | LILACS | ID: biblio-1440907

RESUMEN

Abstract Objectives: this study aimed to explore a set of factors associated with lower maternal-fetal attachment (MFA) in pregnant women. Methods: this is a cross-sectional study corresponding to the second wave of a cohort study with a population-based sample of pregnant women in the South of Brazil. The maternal-fetal attachment scale (MFAS) was used to measure MFA. Bivariate analysis was performed using the t-test and ANOVA. The variables that presented p<0.20 were taken for multivariate analysis, through linear regression, in order to control possible confounding factors. Results: a total of 840 pregnant women were included. Pregnant women who had lower MFA means were those who did not live with a partner (B=-3.8 [CI95%=-6.0; -1.7]), those between the first and second trimester of pregnancy (B=-4.3 [CI95%=-5.9; -2.6]), those who did not have support from their mother during pregnancy (B=-2.4 [CI95%=-4.6; -0.2]), and those with depressive symptoms (B=-4.9 [CI95%=-7.4; -2.5]). Conclusions: the results showed that a higher MFA it is associated with an adequate support network during pregnancy, better maternal mental health, and with an advanced pregnancy. Early evaluation of MFA and effort to promote an adequate prenatal bond, focusing on maternal psychological and emotional aspects are strongly suggested.


Resumo Objetivos: explorar um conjunto de fatores associados ao menor apego materno-fetal (AMF) em gestantes. Métodos: trata-se de um estudo transversal, correspondente à segunda fase de um estudo de coorte com uma amostra de base populacional de gestantes no sul do Brasil. Foi utilizada a Escala de Apego Materno-Fetal (EAMF) para medir o AMF. A análise bivariada foi realizada através do teste t e ANOVA. As variáveis que apresentaram p<0,20 foram levadas para análise multivariada, por meio de regressão linear, a fim de controlar possíveis fatores de confusão. Resultados: foram incluídas 840 gestantes. As gestantes que apresentaram menores médias de AMF foram aquelas que não moravam com um companheiro (B=-3,8 [IC95%=-6,0; -1,7]), que estavam entre o primeiro e o segundo trimestre de gestação (B=-4,3 [IC95%=-5,9; -2,6]), que não tiveram o apoio da mãe durante a gestação (B=-2,4 [IC95%=-4,6; -0,2]) e que apresentaram sintomas depressivos (B=-4,9 [IC95%=-7,4; -2,5]). Conclusões: os resultados mostraram que um maior AMF está associado a presença de uma rede de apoio adequada na gravidez, melhor saúde mental materna e a uma gestação avançada. A avaliação precoce do AMF e a promoção de um vínculo pré-natal adequado, com foco nos aspectos psicológicos e emocionais maternos são fortemente sugeridos.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Relaciones Materno-Fetales/psicología , Salud Materna , Factores Sociales , Brasil , Estudios Transversales , Análisis de Varianza , Mujeres Embarazadas
3.
J. bras. psiquiatr ; 71(1): 40-49, jan.-mar. 2022. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1365061

RESUMEN

OBJETIVO: Determinar a prevalência e os fatores associados aos sintomas de ansiedade e depressão e ao apego materno-fetal em gestantes com diagnóstico de malformações congênitas. MÉTODOS: Estudo prospectivo de corte transversal realizado durante o período de dezembro/2019 a março/2020. Foram incluídas 77 gestantes com diagnóstico de malformação fetal atendidas no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP) e excluídas aquelas < 18 anos e as que sabiam o diagnóstico da malformação há menos de três semanas. Aplicou-se um questionário com variáveis sociodemográficas e clínicas, além da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão e da Escala de Apego Materno-Fetal. Para análise estatística, foi aplicado o modelo de regressão logística multivariado com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Entre as gestantes, 46,8% possuíam sintomas ansiosos e 39%, depressivos, sendo o apego materno-fetal médio em 54,5% e alto em 45,5%. Antecedentes de ansiedade e depressão e não possuir religião foram associados a maior risco de sintomas de ansiedade e depressão, e saber da malformação há ≥ 10 semanas associou-se apenas ao risco de ansiedade e ter gestação múltipla associou-se apenas ao risco de depressão. O apego materno-fetal não foi associado a ansiedade ou depressão. CONCLUSÃO: Observou-se alta prevalência de sintomas ansiosos e depressivos em gestantes com fetos malformados, além da presença de apego materno-fetal médio/alto em todas pacientes, porém sem associação com os transtornos psiquiátricos estudados. Diante disso, urge a necessidade da criação de novas linhas de cuidado voltadas à saúde mental dessas mulheres.


OBJECTIVE: To determine the prevalence and factors associated with anxiety and depression symptoms and maternal-fetal attachment in pregnant women diagnosed with congenital malformations. METHODS: Prospective cross-sectional study conducted from December/2019 to March/2020. Seventy-seven managers with a diagnosis of fetal malformation attended at the Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP) and those under 18 years of age who did not know the diagnosis of malformation in less than 3 weeks were excluded. Applicable to a questionnaire with clinical and sociodemographic variables, in addition to the Hospital Anxiety and Depression Scale and Maternal- -Fetal Attachment Scale. For statistical analysis, the multivariate logistic regression model was applied with a 5% significance level. RESULTS: Among pregnant women, 46.8% had anxiety symptoms and 39% depressive symptoms, with average maternal-fetal attachment at 54.5% and high at 45.5%. History of anxiety and depression and cannot use religion have been associated with an increased risk of anxiety and depression, whereas malformation saber for ≥ 10 weeks, associated only with risk of anxiety and multiple pregnancy only in depression. Maternal-fetal attachment was not associated with anxiety or depression. CONCLUSION: If there is a high prevalence of anxious and depressive symptoms in pregnant women with malformed fetuses, in addition to the presence of medium maternal-fetal/high attachment in all patients, with no association with the studied psychiatric disorders. Therefore, request the creation of new lines of care aimed at the mental health of these women.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Adulto , Adulto Joven , Ansiedad/epidemiología , Anomalías Congénitas/diagnóstico , Relaciones Materno-Fetales/psicología , Depresión/epidemiología , Apego a Objetos , Prevalencia , Estudios Transversales , Estudios Prospectivos , Encuestas y Cuestionarios , Distrés Psicológico
4.
Belém; s.n; 2019. 118 p.
Tesis en Portugués | InstitutionalDB, Coleciona SUS | ID: biblio-1511266

RESUMEN

A gestação é uma experiência repleta de vulnerabilidade emocional, com sentimentos intensos e ambivalentes, o que poderá desencadear uma comorbidade depressiva. O diagnóstico de depressão na gestação é complexo pela dificuldade de diferenciar os sintomas desta patologia daqueles próprios da gravidez. A pesquisa teve como objetivos verificar a relação da mãe depressiva com seu feto, no período gestacional; verificar a compreensão da gestante frente ao diagnóstico de depressão; os sentimentos relacionados à gravidez e ao feto; as perspectivas de futuro, após o nascimento do bebê, bem como a idealização da mãe sobre o seu filho. A pesquisa utilizou-se das abordagens quantitativa e qualitativa e dividiu-se em três estudos. O objetivo do estudo 1, Apego Fetal de Mulheres Grávidas Depressivas foi verificar a relação mãe-feto, no período gestacional sendo as gestantes com sinais e/ou sintomas de depressão. A pesquisa foi realizada com 32 participantes divididas em dois grupos segundo sintomatologia depressiva (n=16) pré-diagnosticada e não depressivas (n=16). Todas responderam a entrevista (composta de dados sociodemográficos) e a Escala de Apego Materno Fetal. Os principais resultados deste estudo revelaram que os aspectos sociodemográficos, não possuem influência significativa no estabelecimento do vínculo mãe-bebê, mas que a construção do apego materno fetal, na gestação, sofre influência do estado mental das gestantes, sendo menor nas participantes com sintomas de depressão. Em relação ao estudo 2, Compreensão da Depressão de Mulheres Grávidas e as Perspectivas de Futuro, objetivou verificar a compreensão da gestante frente ao diagnóstico de depressão, na condição de grávida e as perspectivas de futuro que as mesmas possuem após o nascimento do bebê. O estudo evidenciou que as gestantes possuíam a compreensão da patologia da depressão e que precisaram interromper o uso de medicamentos devido o estado gravídico, mas que posteriormente ao nascimento do bebê, retornariam o tratamento para não sentirem novamente os sintomas depressivos. Em relação a perspectiva de futuro, as gestantes, apesar dos sintomas depressivos, possuíam projetos de iniciar um curso, retomar os estudos e ao trabalho para assim poder sustentar seus filhos e oferecer educação à eles. Tal fato pode ter ocorrido devido as gestantes reconhecerem a importância do papel materno no desenvolvimento e na criação do bebê. No que diz respeito ao estudo 3, Sentimentos Ambivalentes de Apego ao Bebê, o qual possuía como objetivo verificar a relação mãe-feto no período gestacional, sendo as gestantes com sinais e/ou sintomas de depressão, bem como os sentimentos maternos relacionados à gravidez e ao feto e a idealização que as mães possuem do seu bebê, os resultados demonstraram que as gestantes possuíam expectativas e idealizações em relação ao bebê, baseadas em características físicas, biológicas e comportamentais, o que possivelmente demonstra a falta de investimento afetivo das mães para com seus bebês. No que diz respeito aos sentimentos em relação a gravidez e ao feto, as gestantes demonstraram variados sentimentos como: rejeição, não aceitação, tristeza, medo, culpa, desesperança, o que corrobora com a vulnerabilidade de sentimentos em grávidas com sinais e/ou sintomas de depressão. Todavia, acreditavam que o sentimento de rejeição em relação ao bebê pudesse dar lugar ao amor maternal após o nascimento do filho


Pregnancy is an experience full of emotional vulnerability, with intense and ambivalent feelings, which may trigger depressive comorbidity. The diagnosis of depression in pregnancy is complex because of the difficulty in differentiating the symptoms of this condition from those of pregnancy. The research aimed to verify the relationship of the depressive mother with her fetus during the gestational period; verify the understanding of the pregnant woman facing the diagnosis of depression; feelings related to pregnancy and the fetus; future prospects after the birth of the baby, as well as the idealization of the mother over her child. The research used the quantitative and qualitative approaches and was divided into three studies. The objective of study 1, Fetal Attachment of Depressive Pregnant Women was to verify the mother-fetus relationship, during pregnancy and pregnant women with signs and/or symptoms of depression. The research was conducted with 32 participants divided into two groups according to pre-diagnosed depressive symptoms (n = 16) and non-depressive symptoms (n = 16). All answered the interview (composed of sociodemographic data) and the Fetal Maternal Attachment Scale. The main results of this study revealed that the sociodemographic aspects do not have a significant influence on the establishment of the mother-baby bond, but that the construction of the fetal maternal attachment during pregnancy is influenced by the mental state of the pregnant women, being lower in the participants with symptoms of breastfeeding depression. In relation to study 2, Understanding of Depression of Pregnant Women and the Prospects of the Future, this study aimed to verify the pregnant woman's understanding of the diagnosis of depression, as a pregnant woman, and their future prospects after the birth of the baby. The study showed that pregnant women had an understanding of the pathology of depression and had to discontinue use of drugs due to pregnancy, but that after the birth of the baby, would return to treatment to not feel depressive symptoms again. Regarding the future perspective, the pregnant women, despite their depressive symptoms, had projects to start a course, resume their studies and work so as to be able to support their children and offer them education. This may have occurred because pregnant women recognize the importance of the maternal role in the development and rearing of the baby. Regarding study 3, Ambivalent Feelings of Baby Attachment, which aimed to verify the mother-fetus relationship in the gestational period, with pregnant women with signs and / or symptoms of depression, as well as maternal feelings related to pregnancy. and the fetus and the mothers 'idealization of their baby, the results showed that pregnant women had expectations and idealizations regarding the baby, based on physical, biological and behavioral characteristics, which possibly demonstrates the mothers' lack of affective investment to with your babies. Regarding the feelings regarding pregnancy and the fetus, pregnant women showed various feelings such as: rejection, non-acceptance, sadness, fear, guilt, hopelessness, which corroborates the vulnerability of feelings in pregnant women with signs and / or symptoms. of depression. However, they believed that the feeling of rejection towards the baby could give rise to maternal love after the birth of the child


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Relaciones Materno-Fetales
5.
Estud. psicol. (Natal) ; 17(3): 477-484, set.-dez. 2012. tab
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas | ID: psi-56212

RESUMEN

O estudo investigou as relações entre variáveis sociodemográficas, saúde mental da gestante e o apego materno-fetal no terceiro trimestre de gestação. Participaram do estudo 261 gestantes selecionadas através de amostragem por acessibilidade em quatro maternidades públicas. As gestantes responderam individualmente uma ficha de dados sociodemográficos, a Escala de Apego Materno-Fetal e o SRQ-20. A análise de regressão revelou que o número de filhos (4%) e a saúde mental materna (4,2%) explicaram parte da variância no apego materno-fetal. A escolaridade da mãe e do pai não esteve associada a essa variável. O modelo de regressão múltipla considerando os quatro fatores analisados, explicou 8,2% da variância nos escores de apego materno-fetal. Discutem-se as implicações dessas variáveis na formação do vínculo da mãe com o bebê durante a gestação.(AU)


This study investigated the relations among sociodemographic variables, pregnant women mental health, and maternal-fetal attachment in the third trimester of pregnancy. Participants were 261 pregnant women recruited from public maternity wards using a convenience sampling technique. Each pregnant woman completed a sociodemographic data form, the Maternal-Fetal Attachment Scale, and the SRQ-20. Regression analysis revealed that the number of children (4%) and mothers' mental health (4.2%) accounted for part of the variance in maternal-fetal attachment scores. Father's and mother's schooling was not associated with this variable. Taking the four analyzed factors into account, a multiple regression model accounted for 8.2% of the variance in the maternal-fetal attachment scores. The implications of these variables for mother-infant bonding during pregnancy are discussed.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Mujeres Embarazadas , Relaciones Materno-Fetales , Salud Mental , Factores Socioeconómicos , Demografía
6.
Estud. psicol. (Natal) ; 17(3): 477-484, set.-dez. 2012. tab
Artículo en Portugués | Index Psicología - Revistas, LILACS | ID: lil-666010

RESUMEN

O estudo investigou as relações entre variáveis sociodemográficas, saúde mental da gestante e o apego materno-fetal no terceiro trimestre de gestação. Participaram do estudo 261 gestantes selecionadas através de amostragem por acessibilidade em quatro maternidades públicas. As gestantes responderam individualmente uma ficha de dados sociodemográficos, a Escala de Apego Materno-Fetal e o SRQ-20. A análise de regressão revelou que o número de filhos (4%) e a saúde mental materna (4,2%) explicaram parte da variância no apego materno-fetal. A escolaridade da mãe e do pai não esteve associada a essa variável. O modelo de regressão múltipla considerando os quatro fatores analisados, explicou 8,2% da variância nos escores de apego materno-fetal. Discutem-se as implicações dessas variáveis na formação do vínculo da mãe com o bebê durante a gestação.


This study investigated the relations among sociodemographic variables, pregnant women mental health, and maternal-fetal attachment in the third trimester of pregnancy. Participants were 261 pregnant women recruited from public maternity wards using a convenience sampling technique. Each pregnant woman completed a sociodemographic data form, the Maternal-Fetal Attachment Scale, and the SRQ-20. Regression analysis revealed that the number of children (4%) and mothers' mental health (4.2%) accounted for part of the variance in maternal-fetal attachment scores. Father's and mother's schooling was not associated with this variable. Taking the four analyzed factors into account, a multiple regression model accounted for 8.2% of the variance in the maternal-fetal attachment scores. The implications of these variables for mother-infant bonding during pregnancy are discussed.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Salud Mental , Relaciones Materno-Fetales/psicología , Mujeres Embarazadas/psicología , Apego a Objetos , Brasil , Distribución de Chi-Cuadrado , Investigación Cualitativa
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