Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Arteritis/cirugía , Várices/diagnóstico , Flebografía , Pie/cirugía , Fístula Arteriovenosa , PerúRESUMEN
Foram feitas 54 derivaçöes fêmoro-infrapoplíteas com veia safena näo invertida em 53 doentes portadores de obstruçäo arterial crônica infrainguinal. Todos eram portadores de isquemia grave, que consistia de lesäo trófica ou grangrena em 51/54 (94%) casos. A veia safena näo invertida foi usada de modo in situ em 20 operaçöes e após remoçäo do seu leito nas 34 restantes. As estimativas atuariais de sucesso das reconstruçöes foram de 83,2% a 30 dias e 64,3% a três anos. No grupo de veias de boa qualidade o resultado a três anos foi bom em 82,9% enquanto no grupo de veias de má qualidade foi de 23,8% (p < 0,025). Näo houve diferença entre as reconstruçöes com veia in situ e com veia removida. Em conclusäo, a veia safena näo invertida usada nas reconstruçöes infrapoplíteas de modo in situ ou após remoçäo, se acompanhada de resultados satisfatórios que justificam a continuidade de seu uso
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Arteria Poplítea/cirugía , Arteriosclerosis/cirugía , Arteritis/cirugía , Isquemia/cirugía , Perna/irrigación sanguínea , Vena Safena/cirugía , MétodosRESUMEN
Se presenta un caso de sepsis sistémica a partir de una arteritis secundaria a un cateterismo arterial diagnóstico. Se señala su extrema rareza y se hacen consideraciones sobre su tratamiento quirúrgico