Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
J Vet Cardiol ; 51: 124-137, 2024 Feb.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-38128418

RESUMEN

INTRODUCTION/OBJECTIVES: Manual compression has been standard of care for maintaining hemostasis after percutaneous endovascular intervention, but can be time-consuming and associated with vascular complications. Alternative closure methods include the figure-of-eight suture (Z-stitch) and vascular closure device (VCD) techniques. We hypothesized that compared to manual compression, Z-stitch and VCD would significantly reduce time-to-hemostasis after transvenous access, and the proportion of dogs with vascular patency would not differ significantly among treatments. ANIMALS: Forty-six client-owned dogs undergoing percutaneous transvenous interventional procedures. MATERIALS AND METHODS: Dogs with vessel diameter <5 mm were randomized to undergo manual compression or Z-stitch, while those with vessel diameter ≥5 mm were randomized to undergo manual compression, Z-stitch, or VCD. Time-to-hemostasis, bleeding scores, presence of vascular patency one day and two to three months post-procedure, and complications were recorded. Data are presented as median (95% confidence interval). RESULTS: In all 46 dogs, the right external jugular vein was used. Time-to-hemostasis was significantly shorter in the Z-stitch (2.1 [1.8-2.9] minutes) compared to VCD (8.6 [6.1-11.8] minutes; P<0.001) and manual compression (10.0 [10.0-20.0] minutes; P<0.001) groups. Time-to-hemostasis was significantly shorter in the VCD vs. manual compression (P=0.027) group. Bleeding scores were significantly greater at 5 and 10 min (P<0.001 and 0.013, respectively) in manual compression, compared to Z-stitch group. There was no difference in the proportion of dogs with vascular patency between groups (P=0.59). CONCLUSIONS: Z-stitch and VCD are effective venous hemostasis methods after percutaneous transvenous intervention, with Z-stitch providing the most rapid time-to-hemostasis. Both Z-stitch and VCD techniques have low complication rates and effectively maintain vascular patency.


Asunto(s)
Enfermedades de los Perros , Técnicas Hemostáticas , Hemorragia Posoperatoria , Dispositivos de Cierre Vascular , Procedimientos Quirúrgicos Vasculares , Animales , Perros , Enfermedades de los Perros/cirugía , Arteria Femoral/cirugía , Técnicas Hemostáticas/efectos adversos , Técnicas Hemostáticas/veterinaria , Resultado del Tratamiento , Dispositivos de Cierre Vascular/veterinaria , Dispositivos de Cierre Vascular/efectos adversos , Procedimientos Quirúrgicos Vasculares/efectos adversos , Procedimientos Quirúrgicos Vasculares/instrumentación , Procedimientos Quirúrgicos Vasculares/métodos , Hemorragia Posoperatoria/prevención & control , Hemorragia Posoperatoria/veterinaria
2.
Curr Probl Cardiol ; 49(1 Pt C): 102114, 2024 Jan.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-37802172

RESUMEN

Femoral access site-related bleeding represent a prognostically impactful issue in interventional cardiology. The impact of a combined use of ultrasound guidance for femoral access and vascular closure device deployment for arteriotomy closure in femoral artery procedures on bleeding complications is still largely unknown. A systematic review was conducted on Pubmed (Medline), Cochrane library and Biomed Central databases between March and April 2023. A total of 9 studies have been selected, of namely 4 registries, 4 prospective studies and one randomized clinical trial. A systematic use of US guidance to access femoral artery resulted feasible and not time consuming, reduced venipuncture and increased first attempt success. Combination of US guidance and deployment of VCD's had the capacity to further decrease vascular and bleeding combination, especially in those patients at a higher risk of post-procedural bleeding. Ultrasound can be easily used during closure device deployment to reduce device failure and major vascular complications.


Asunto(s)
Procedimientos Endovasculares , Dispositivos de Cierre Vascular , Humanos , Arteria Femoral , Estudios Prospectivos , Estudios de Factibilidad , Dispositivos de Cierre Vascular/efectos adversos , Hemorragia/etiología , Resultado del Tratamiento , Procedimientos Endovasculares/efectos adversos , Procedimientos Endovasculares/métodos , Ensayos Clínicos Controlados Aleatorios como Asunto
3.
J. vasc. bras ; 19: e20190025, 2020. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1091016

RESUMEN

Resumo Contexto O clampeamento aórtico e a oclusão da aorta com balão poderiam levar a lesões na parede aórtica. Objetivo O objetivo deste estudo foi verificar as alterações da parede aórtica relacionadas ao método de interrupção de fluxo (cample ou balão) em diferentes técnicas disponíveis para cirurgia de aorta. Métodos Os experimentos foram realizados em 40 porcos fêmeas pesando de 25-30 kg, alocados para quatro grupos: S (n = 10), nenhuma intervenção (sham); C (n = 10), laparotomia mediana transperitoneal para acesso à aorta abdominal infrarrenal com tempo de clampeamento de 60 minutos; L (n = 10), cirurgia laparoscópica da aorta abdominal infrarrenal com tempo de clampeamento de 60 minutos; EV (n = 10), controle aórtico proximal com inserção de cateter-balão para oclusão aórtica por acesso femoral, inflado a fim de promover oclusão aórtica contínua por 60 minutos. Após a eutanásia, as aortas foram removidas e seccionadas para obtenção de espécimes histológicos destinados a análises morfométricas e por microscopia de luz. Os fragmentos longitudinais restantes foram estirados até a ruptura, e determinaram-se padrões mecânicos. Resultados Observou-se redução do limite de proporcionalidade da aorta abdominal, diminuição da rigidez e da carga de ruptura nos grupos submetidos a campleamento aórtico (C e L) em comparação ao grupo EV. Conclusões O campleamento aórtico durante cirurgia aberta ou laparoscópica pode afetar as propriedades mecânicas da aorta, ocasionando redução de resistência da parede aórtica sem desencadear alterações na estrutura histológica da parede aórtica.


Abstract Background Aortic cross-clamping and balloon occlusion of the aorta could lead to damage to the aorta wall. Objective The aim of this study was to investigate changes to the aorta wall related to the method used to interrupt flow (clamping or balloon) in the different techniques available for aortic surgery. Methods Experiments were performed on 40 female pigs, weighing 25-30kg, which were randomly allocated to 4 study groups: S (n=10), no intervention (sham group); C (n=10), midline transperitoneal laparotomy for infrarenal abdominal aortic access with 60 min of cross-clamping; L (n=10), laparoscopic infrarenal abdominal aortic surgery with 60 min of cross-clamping; EV (n=10), remote proximal aortic control with transfemoral arterial insertion of aortic occlusion balloon catheter, inflated to provide continued aortic occlusion for 60min. After euthanasia, the aortas were removed and cross-sectioned to obtain histological specimens for light microscopic and morphometric analyses. The remaining longitudinal segments were stretched to rupture and mechanical parameters were determined. Results We observed a reduction in the yield point of the abdominal aorta, decrease in stiffness and in failure load in the aortic cross-clamping groups (C and L) compared with the EV group. Conclusions Aortic cross-clamping during open or laparoscopic surgery can affect the mechanical properties of the aorta leading to decrease in resistance of the aorta wall, without structural changes in aorta wall histology.


Asunto(s)
Animales , Femenino , Aorta Abdominal/lesiones , Procedimientos Quirúrgicos Cardiovasculares/instrumentación , Procedimientos Quirúrgicos Vasculares/efectos adversos , Estrés Mecánico , Porcinos , Resistencia a la Tracción , Estudios Prospectivos , Modelos Animales , Dispositivos de Cierre Vascular/efectos adversos
5.
J. vasc. bras ; 16(2): f:98-l:103, abr.-jun. 2017. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-859581

RESUMEN

Contexto: Os dispositivos de oclusão vascular (DOV) permitem rápida remoção da bainha introdutora de um acesso arterial, reduzindo o tempo de hemostasia, a restrição do paciente ao leito e as complicações no sítio de punção. Objetivos: Avaliar a eficácia e possíveis complicações do uso de dispositivo de oclusão arterial comparado com a compressão manual. Métodos: Estudo longitudinal prospectivo randomizado com 20 pacientes no período de dezembro de 2014 a julho de 2015 em Maringá (PR). Foram divididos em dois grupos: aqueles que utilizaram DOV (grupo DOV) e aqueles submetido apenas a compressão manual (grupo CM). Realizaram-se exames de ultrassom Doppler para avaliar a espessura pele-artéria pré e pós-procedimento e verificou-se o tempo de compressão e de deambulação. Os dados foram analisados pelo Programa Statistical Analysis Software. Resultados: Um total de 60% dos pacientes eram do sexo masculino e a média de idade de ambos os grupos foi de aproximadamente 60 anos. Não houve diferença na espessura pele-artéria entre os grupos. O tempo de compressão no grupo DOV foi de 2 minutos e no grupo CM foi de 21±2,11 minutos (p = 0,0005), e o tempo para retorno de movimentos no membro inferior puncionado foi de 2,35±0,75 horas no grupo DOV e de 6 horas no grupo CM (p = 0,0005). Não houve complicações. Conclusões: Neste estudo a hemostasia por compressão manual foi tão efetiva quanto o uso de DOV, embora o tempo de compressão e o tempo para retorno às atividades sejam menores nos pacientes submetidos ao uso do dispositivo


Background: Vascular closure devices (VCD) make it possible to rapidly remove the introducer sheath from an arterial access, thereby reducing the length of time in hemostasis, the time patients are restricted to their beds, and the number of puncture site complications. Objectives: To evaluate the efficacy and possible complications associated with use of an arterial occlusion device compared with manual compression. Methods: This was a prospective, randomized, longitudinal study of 20 patients conducted from December 2014 to July 2015 in Maringá, PR, Brazil. They were divided into two groups: those who were treated using a VCD (VCD group) and those for whom only manual compression was used (MC group). Doppler ultrasound examination was used to determine skin-artery depth before and after the procedure and the length of time compression was maintained and the delay before mobilization were also recorded. Data were analyzed using the program Statistical Analysis Software. Results: A total of 60% of the patients were male and the mean age of both groups was approximately 60 years. There was no difference in skin-artery depth between the groups. The duration of compression in the VCD group was 2 minutes and in the MC group it was 21±2.11 minutes (p = 0.0005), while the delay before return to mobility of the lower limb that had been punctured was 2.35±0.75 hours in the VCD group and 6 hours in the MC group (p = 0.0005). There were no complications. Conclusions: In this study, hemostasis by manual compression exhibited equal efficacy to use of a VCD, but the duration of compression and delay before resumption of activity were shorter in the patients for whom the device was employed


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Factores de Riesgo , Ultrasonografía Doppler/métodos , Dispositivos de Cierre Vascular/efectos adversos , Vasos Sanguíneos , Arteria Femoral/cirugía , Hemostasis , Extremidad Inferior , Estudios Prospectivos , Interpretación Estadística de Datos , Dispositivos de Acceso Vascular
7.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(4): 242-246, out.-dez. 2015. tab
Artículo en Portugués | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-846545

RESUMEN

Introdução: O conhecimento dos fatores de risco relacionados às complicações do acesso vascular em pacientes submetidos à estratégia invasiva precoce permite adotar estratégias capazes de minimizá-las. Métodos: Realizamos subanálise do estudo ARISE, com o objetivo de identificar preditores de complicações vasculares em pacientes randomizados para as técnicas radial ou femoral com emprego de dispositivo de oclusão vascular (DOV). Resultados: Foram incluídos 240 pacientes, com média de idade de 63,0 ± 10,7 anos, sendo 30,8% diabéticos e, exceto pela maior prevalência de mulheres no grupo radial, não foram observadas diferenças clínicas entre os grupos. Intervenção coronária percutânea foi realizada em 86,7% dos casos. A taxa de complicações vasculares aos 30 dias foi de 13,3% no grupo radial, à custa de hematomas > 5 cm (6,7%) e oclusão arterial assintomática (5,8%), e de 12,5% no grupo femoral, à custa de hematomas > 5 cm, sem diferença significativa. Foram identificados como fatores de risco para complicações do acesso vascular o índice de massa corporal (IMC), o acidente vascular encefálico prévio, a maior duração do procedimento e o insucesso do DOV. Pela análise estratificada, o sexo feminino e o escore CRUSADE de alto ou muito alto risco foram variáveis preditoras de complicações apenas para o grupo femoral. No modelo multivariado, os fatores que permaneceram significantes foram o IMC e o insucesso do DOV. Conclusões: As técnicas radial e femoral, com o emprego de DOV, compartilharam variáveis preditoras de complicações. Fatores de risco, como sexo feminino e escore CRUSADE de alto risco, foram atenuados pela utilização da técnica radial


Background: The knowledge of risk factors related to vascular access complications in patients undergoing early invasive strategy allows the adoption of methods to minimize them. Methods: We performed a subanalysis of the ARISE study, aiming to identify predictors of vascular complications in patients randomized to the radial or femoral techniques with the use of vascular closure device (VCD). Results: A total of 240 patients with a mean age of 63.0 ± 10.7 years were included, with 30.8% of diabetics. Except for a higher prevalence of women in the radial group, there were no clinical differences between the groups. Percutaneous coronary intervention was performed in 86.7% of the cases. The rate of vascular complications after 30 days was 13.3% in the radial group, due to hematoma > 5 cm (6.7%) and asymptomatic artery occlusion (5.8%), and 12.5% in femoral group, due to hematoma > 5 cm, without significant difference. The following were identified as risk factors for vascular access complications: body mass index (BMI), previous stroke, longer duration of the procedure, and VCD failure. At the stratified analysis, female gender and high or very high-risk CRUSADE score were predictors of complications only for the femoral group. In the multivariate model, the factors that remained significant were BMI and VCD failure. Conclusions: The radial and femoral techniques, with the use of VCD, shared variables that were predictors of complications. Risk factors, such as female gender and high-risk CRUSADE score, were attenuated by the use of the radial technique


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Persona de Mediana Edad , Pacientes , Valor Predictivo de las Pruebas , Factores de Riesgo , Arteria Radial , Arteria Femoral , Dispositivos de Acceso Vascular/efectos adversos , Índice de Masa Corporal , Factores Sexuales , Análisis Multivariante , Angioplastia/métodos , Síndrome Coronario Agudo/complicaciones , Síndrome Coronario Agudo/diagnóstico , Dispositivos de Cierre Vascular/efectos adversos , Hemorragia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA