RESUMEN
OBJETIVO: Observar as principais manifestações oculares de pacientes portadores de rosácea e avaliar o custo-benefício dos exames diagnósticos realizados. MÉTODOS: Vinte pacientes com acne rosácea do Ambulatório de Dermatologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) foram entrevistados por meio de um questionário, submetidos ao exame oftalmológico e aos testes de Schirmer I, fluoresceína, rosa Bengala, citologia de impressão e raspado conjuntival. O levantamento de custos destes exames foi feito a partir da tabela do Sistema Unico de Saúde (SUS), medicina de grupo (AMB 90) e valores cobrados no serviço particular. RESULTADOS: De um total de 20 pacientes que iniciaram o estudo, 16 compareceram a todas as consultas. Houve predomínio do sexo feminino (55 por cento), raça branca (95 por cento) e a média de idade foi de 56 anos. Todos os pacientes apresentaram sinais e sintomas clínicos e os principais foram: prurido (40 por cento), lacrimejamento (35 por cento), sensação de corpo estranho (30 por cento), embaçamento visual (25 por cento), telangiectasia palpebral (70 por cento), hiperemia palpebral (70 por cento), meibomite (65 por cento), blefarite (50 por cento). Os exames subsidiários realizados mostraram-se, em sua maioria, dentro da normalidade. Houve diferença no levantamento de custos das diferentes fontes pagadoras. CONCLUSÕES: As principais manifestações oculares de pacientes portadores de rosácea foram sinais e sintomas relacionados com disfunção das glândulas de Meibomius. Considerando os custos dos exames realizados e os resultados obtidos, concluímos que a consulta oftalmológica é a que apresenta melhor custo-benefício para o paciente portador de rosácea.
Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Análisis Costo-Beneficio/métodos , Enfermedades de los Párpados/diagnóstico , Glándulas Tarsales , Glándulas Tarsales/fisiopatología , Rosácea , Pruebas de Visión/economíaRESUMEN
Algunos autores señalan que las alteraciones oculares en pacientes infectados con Virus Inmunodeficiencia Humana (VIH) están relacionadas con el conteo linfocitario CD4. Debido a las características de dicha infección en la población pediátrica son muy diferentes a las de los adultos; se exploraron a 16 niños infectados, registrando la morbilidad ocular y relación con el conteo linfocitario.Se encontró una morbilidad elevada; con disfunción lagrimal, tricomegalia y retinopatía por VIH como las alteraciones más frecuentes; sin detectar una relación de éstas con un nivel específico de linfocitos CD4.