Asunto(s)
Humanos , Derecho a Morir/legislación & jurisprudencia , Eutanasia/legislación & jurisprudencia , Inutilidad Médica/legislación & jurisprudencia , Derechos del Paciente , Cuidados para Prolongación de la Vida/legislación & jurisprudencia , Bioética , Derecho a Morir/ética , Eutanasia/ética , Inutilidad Médica/ética , Medicina Paliativa , Cuidados para Prolongación de la Vida/éticaAsunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Bioética , Derechos del Paciente/ética , Derechos del Paciente/legislación & jurisprudencia , Legislación como Asunto , Inutilidad Médica/ética , Inutilidad Médica/legislación & jurisprudencia , Voluntad en Vida , Voluntad en Vida/ética , Argentina , Cuidado Terminal/ética , Cuidado Terminal/normas , Ética Médica , Enfermo Terminal/legislación & jurisprudencia , Unidades de Cuidados Intensivos/éticaRESUMEN
Refletir eticamente sobre a distanásia no contexto brasileiro, a partir da ética médica codificada no Brasil e dos paradigmas de medicina existente, não deixa de ser grande desafio visto que ainda temos significativo silêncio envolvendo a questão.A distanásia não tem merecido a mesma atenção que a eutanásia, em grande parte, pensamos nós, pela confusão existente entre esses dois conceitos.Entendemos a distanásia como uma ação, intervenção ou procedimento médico que não atinge o objetivo de beneficiar a pessoa em fase terminal e que prolonga inútil e sofridamente o processo do morrer, procurando distanciar a morte. Os europeus a chamam de obstinação terapêutica; e os norte-americanos, de medicina ou tratamento fútil e inútil.O roteiro de nossa reflexão inicia-se com a análise da temática da distanásia na tradição da ética médica brasileira codificada. Avançamos apresentando diferentes paradigmas de medicina, o científico-tecnológico, o comercial-empresarial, a benignidade humanitária e solidária e os biopsicossociais. A partir daí, mostramos o surgimento de alguns modelos característicos de profissionais médicos. A seguir, comentamos a legislação relacionada à distanásia no estado de São Paulo e finalizamos com algumas propostas éticas pertinentes à questão, a partir da visão de alguns médicos brasileiros.
Asunto(s)
Bioética , Cuidados Paliativos al Final de la Vida , Eutanasia/ética , Inutilidad Médica/legislación & jurisprudencia , Ética Médica/historiaRESUMEN
PURPOSE: To analyze the characteristics of moribund patients in a surgical intensive care unit (ICU) and highlight the dilemmas inherent in treating such patients. METHODS: Data on all patients admitted to the surgical ICU during the period of three years from July 1999 to June 2002 were collected prospectively. Data were collected on very ill patients who died, in whom it appeared obvious that treatment could not have improved their condition and whose death could have been anticipated. The case notes were subjected to further analysis to determine the difficulties encountered in managing patients whose therapy was considered to be futile. RESULTS: Of 662 admissions, 100 (15.1%) died and 30 (4.5%) patients were treated aggressively, even after a prognosis which reflected futile treatment. The overall mean length of stay for survivors was 7.5 +/- 9.0 [standard deviation (SD)] days and that for the non-survivors was 12.8 +/- 18.1 (SD; P < 0.001). The cost incurred for the treatment of non-survivors was significantly higher than that for the surviving patients. The factors relating to the decisions to continue futile therapy were age of the patient, legal considerations, family wishes and differing opinions between treating physicians. CONCLUSION: Consideration of futility during end-of-life care did not receive adequate attention in this unit which incurred additional human and material resources.