ABSTRACT
Objetivo: discutir acerca dos métodos não farmacológicos para alívio da dor no parto domiciliar. Método: estudo qualitativo tipo análise reflexiva originado na iniciação científica do curso de graduação em enfermagem, mediante as seguintes etapas: busca nas bases de dados, leitura do material selecionado, movimento da práxis analítica da temática e formulação do material escrito. Resultados: há uma gama de métodos utilizados no ambiente domiciliar para o alívio da dor, como o banho de aspersão/imersão, bola suíça, método "cavalinho", "banquinho U", musicoterapia, aromaterapia, massagens, acupressão e deambulação. Desse modo, essas práticas contribuem para inibição de estímulos dolorosos e promovendo o conforto para o processo parturitivo. Conclusão: o parto domiciliar surge com o propósito de trazer de volta a autonomia da mulher sobre seu corpo, protagonismo, resguardando seu direito a um parto respeitoso e essas práticas não farmacológicas permitem a mulher vivenciar o parto de forma humanizada e respeitosa.(AU)
Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Labor, Obstetric , Humanizing Delivery , Labor Pain , Home Childbirth , Natural Childbirth , Nurse Midwives , Obstetric Nursing , Qualitative ResearchABSTRACT
Objetivo: discutir, a partir da análise reflexiva, acerca da assistência ofertada a mulher em situação deabortamento. Método: estudo qualitativo, do tipo análise reflexiva, originado na iniciação científica do cursode graduação em enfermagem, mediante das seguintes etapas: busca nas bases de dados, leitura do materialselecionado, movimento da práxis analítica da temática, e formulação do material escrito. Resultados: asmulheres que realizam o aborto são submetidas ao desrespeito frente a sua escolha, culpabilizadas pelafamília, profissionais de saúde e sociedade, discriminadas e marginalizadas, e carecem de apoio de ordemfísica, emocional e psicológica. Conclusão: o cuidado deve ser focalizado na mulher, de forma integral, earticular para a qualidade e humanização da assistência. Devendo, o respeito as suas escolhas, sem ojulgamento em que muitos profissionais executam, e desrespeitando as mulheres em situação deabortamento.