Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 5 de 5
Filtrer
Plus de filtres











Gamme d'année
1.
Article de Portugais | VETINDEX | ID: biblio-1485219

RÉSUMÉ

A criação de répteis como hobby é uma prática relativamente recente, mas vem crescendo de maneira vertiginosa, já sendo considerado o terceiro segmento da indústria PET, nos EUA e na Europa. No Brasil, o mercado Herpe segue esta tendência. Os répteis, porém, exigem cuidados bastantes distintos daqueles destinados aos demais animais domésticos, e por isso, é fundamental buscarmos conhecimentos adequados. A natureza das condições em que são mantidos em cartiveiros é essencial para manter um animal saudável, pois a maior parte dos acidentes que ocorrem com répteis cativos é resultado de habitat artificial inapropriado. Gastrenterites severas, pneumonias basterianas e sepse constituem as principais emergências infecciosas bacterianas encontradas na rotina clínica desses animais, especialmente quando as condições de cativeiro são inadequadas. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi verificar os tipos de bactérias existentes em pneumonias e estomatites em répteis criados em cativeiros


The breeding of reptiles is relatively a recent pratice, but it’s growing in a dizzy way, been considered as the third segment of the pet industry in US and Europe. In Brazil in the Herpe market is following that tendency. However, reptiles demand different cares from those destined to domestic animal, and therefore, it’s fundamental searching for proper knowledge. The nature of the conditions in with the reptiles are maintained in captivity is essential in order to keep a healthy animal and many accidents results os inappropriate artificial habitat. Harsh gastroenteritis, bacterial pneumonia and septicemia constitute the principal emergency bacteria’s infection founded in the routine of reptile clinic, especially when the conditions of the captivity are not adequate. Being so the objective of this work was essess the types of existent bacteria in pneumonias and stomatitis in captive reptiles


Sujet(s)
Animaux , Stomatite/médecine vétérinaire , Pneumopathie bactérienne , Reptiles , Reptiles/microbiologie
2.
MEDVEP. Rev. cient. Med. Vet. ; 7(20): 70-74, jan.-mar. 2009. ilus
Article de Portugais | VETINDEX | ID: vti-14140

RÉSUMÉ

A criação de répteis como hobby é uma prática relativamente recente, mas vem crescendo de maneira vertiginosa, já sendo considerado o terceiro segmento da indústria PET, nos EUA e na Europa. No Brasil, o mercado Herpe segue esta tendência. Os répteis, porém, exigem cuidados bastantes distintos daqueles destinados aos demais animais domésticos, e por isso, é fundamental buscarmos conhecimentos adequados. A natureza das condições em que são mantidos em cartiveiros é essencial para manter um animal saudável, pois a maior parte dos acidentes que ocorrem com répteis cativos é resultado de habitat artificial inapropriado. Gastrenterites severas, pneumonias basterianas e sepse constituem as principais emergências infecciosas bacterianas encontradas na rotina clínica desses animais, especialmente quando as condições de cativeiro são inadequadas. Sendo assim o objetivo deste trabalho foi verificar os tipos de bactérias existentes em pneumonias e estomatites em répteis criados em cativeiros(AU)


The breeding of reptiles is relatively a recent pratice, but its growing in a dizzy way, been considered as the third segment of the pet industry in US and Europe. In Brazil in the Herpe market is following that tendency. However, reptiles demand different cares from those destined to domestic animal, and therefore, its fundamental searching for proper knowledge. The nature of the conditions in with the reptiles are maintained in captivity is essential in order to keep a healthy animal and many accidents results os inappropriate artificial habitat. Harsh gastroenteritis, bacterial pneumonia and septicemia constitute the principal emergency bacterias infection founded in the routine of reptile clinic, especially when the conditions of the captivity are not adequate. Being so the objective of this work was essess the types of existent bacteria in pneumonias and stomatitis in captive reptiles(AU)


Sujet(s)
Animaux , Reptiles , Stomatite/médecine vétérinaire , Pneumopathie bactérienne , Reptiles/microbiologie
3.
Ciênc. rural ; Ciênc. rural (Online);32(4): 613-619, 2002. tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-337539

RÉSUMÉ

Em estudo retrospectivo abrangendo os anos de 1984 a 1997, foram realizados 15.558 exames sorológicos para leptospirose (SAM, com coleçäo de 24 sorovares), que incluíram: 284 ovinos, 879 bubalinos, 983 cäes, 1.941 caprinos, 2.903 eqüinos e 8.568 suínos, distribuídos percentualmente por estado da seguinte forma: ovinos - SP (100 por cento); bubalinos - SP (100 por cento); cäes - SP (80,7 por cento), RS (0,10 por cento), SC (0,10 por cento) e PI (19,0 por cento); caprinos - SP (33,1 por cento), PB (63,7 por cento) e CE (3,2 por cento); eqüinos - SP (79,3 por cento), RS (9,98 por cento), SC (0,62 por cento), PR (2,5 por cento), RJ (0,17 por cento), MG (1,96 por cento), MT (3,99 por cento), PB (1,3 por cento) e PI (0,03 por cento); suínos - SP (61,91 por cento), RS (0,3 por cento), SC (5,95 por cento), PR (3,67 por cento), RJ (0,88 por cento), MG (24,38 por cento), GO (1,12 por cento), SE (0,2 por cento), PE (0,90 por cento), CE (0,34 por cento) e MA (0,1 por cento). A distribuiçäo temporal dos animais examinados incluiu: para a espécie ovina - 54,5 por cento referentes aos anos 1996 e 97, 33,3 por cento referentes a 89 e 90 e 12,2 por cento aos outros anos; espécie bubalina - 21,7 por cento no intervalo de 1984 a 95 e 78,83 por cento entre 96 e 97; espécie canina - 16,91 por cento entre 1984 e 92 e 83,09 por cento entre 1993 e 97; caprinos - 6,97 por cento entre 1984 e 91 e 93,09 por cento entre 1992 e 97, sendo que 49 por cento das amostras foram referentes ao ano de 1992; eqüinos - 18,1 por cento no intervalo de 84 a 90 e 81,9 por cento de1991 a 97; suínos - 61,16 por cento referentes aos anos 90, 91, 95 e 96. As médias de animais reatores e variantes mais freqüentes por espécie foram: ovinos - 0,70 por cento de soropositividade e reaçöes mais freqüentes para a variante icterohaemorrhagiae; bubalinos - 43,7 por cento de positivos e variantes hardjo seguida de pomona; cäes - soropositividade de 17,7 por cento e reaçöes para as variantes copenhageni e icterohaemorrhagiae no estado de SP e pyrogenes no PI; caprinos - 4,17 por cento de positividade e variantes icterohaemorrhagiae e grippotyphosa no CE, icterohaemorrhagiae na PB e pyrogenes em SP; eqüinos - 29 por cento de soros positivos e variantes icterohaemorrhagiae no PR, SC, SP, RJ e MG, grippotyphosa no MT, pyrogenes na PB e patoc no RS; suínos - soropositividade de 24,46 por cento e grippotyphosa seguida de icterohaemorrhagiae em MG, pomona no RS, pomona e icterohaemorrhagiae em PE e RJ,...

4.
Ci. Rural ; 32(4)2002.
Article de Portugais | VETINDEX | ID: vti-704028

RÉSUMÉ

From 1984 to 1997 15.558 sorologic tests to leptospirosis were performed (MAT with 24 leptospires serovars) in 284 sheeps, 879 boffaloes, 983 dogs, 1.941 goats, 2.903 horses and 8.568 swines. The distribuition of animals examined by species and state were: sheeps - SP (100%); buffaloes - SP (100%); dogs - SP (80.7%), RS (0.10%), SC (0.10%) and PI (19.0%); goats - SP (33.1%), PB (63.7%) and CE (3.2%); horses - SP (79.3%), RS (9.98%), SC (0.62%), PR (2.5%), RJ (0.17%), MG (1.96%), MT (3.99%), PB (1.3%) and PI (0.03%); swines - SP (61.91%), RS (0.3%), SC (5.95%), PR (3.67%), RJ (0.88%), MG (24.38%), GO (1.12%), SE (0.2%), PE (0.90%), CE (0.34%) and MA (0.1%). From the sheeps tested, 54.5% were examined between 1996 and 97. 33.3% between 1989 and 1990 and 12.2% in the other years; buffaloes - 21.7% from 1984 to 95 and 78.83% between 1996 and 97; dogs - 16.91% from 1984 to 92 and 83.09% from 1993 to 97; goats - 6.97% from 1984 to 91 and 93.09% from 1992 to 97, althought 49% were concerning to 1992; horses - 18.1% from 84 to 90 and 81.9% from 1991 to 97; swines - 61.16% concerning 1990, 91, 95 and 96. The proportion of reactors to at least one leptospira serovar presented the following average and most frequent serovars: sheeps - 0.70% and icterohaemorrhagiae like most frequent serovar; buffaloes - 43.7% and serovars hardjo and pomona; dogs - 17.7% and serovar icterohaemorrhagiae in SP and pyrogenes in PI; goats - 4.17% and icterohaemorrhagiae and grippotyphosa in CE, icterohaemorrhagiae in PB and pyrogenes in SP; horses - 29% and serovar icterohaemorrhagiae in PR, SC, SP, RJ e MG, grippotyphosa in MT, pyrogenes in PB and patoc in RS; swines -24.46% and serovar grippotyphosa and icterohaemorrhagiae in MG, pomona in RS, pomona and icterohaemorrhagiae in PE and RJ, autumnalis in CE and icterohaemorrhagiae in GO, PR, SC e SP.


Em estudo retrospectivo abrangendo os anos de 1984 a 1997, foram realizados 15.558 exames sorológicos para leptospirose (SAM, com coleção de 24 sorovares), que incluíram: 284 ovinos, 879 bubalinos, 983 cães, 1.941 caprinos, 2.903 eqüinos e 8.568 suínos, distribuídos percentualmente por estado da seguinte forma: ovinos - SP (100%); bubalinos - SP (100%); cães - SP (80,7%), RS (0,10%), SC (0,10%) e PI (19,0%); caprinos - SP (33,1%), PB (63,7%) e CE (3,2%); eqüinos - SP (79,3%), RS (9,98%), SC (0,62%), PR (2,5%), RJ (0,17%), MG (1,96%), MT (3,99%), PB (1,3%) e PI (0,03%); suínos - SP (61,91%), RS (0,3%), SC (5,95%), PR (3,67%), RJ (0,88%), MG (24,38%), GO (1,12%), SE (0,2%), PE (0,90%), CE (0,34%) e MA (0,1%). A distribuição temporal dos animais examinados incluiu: para a espécie ovina - 54,5% referentes aos anos 1996 e 97, 33,3% referentes a 89 e 90 e 12,2% aos outros anos; espécie bubalina - 21,7% no intervalo de 1984 a 95 e 78,83% entre 96 e 97; espécie canina - 16,91% entre 1984 e 92 e 83,09% entre 1993 e 97; caprinos - 6,97% entre 1984 e 91 e 93,09% entre 1992 e 97, sendo que 49% das amostras foram referentes ao ano de 1992; eqüinos - 18,1% no intervalo de 84 a 90 e 81,9% de1991 a 97; suínos - 61,16% referentes aos anos 90, 91, 95 e 96. As médias de animais reatores e variantes mais freqüentes por espécie foram: ovinos - 0,70% de soropositividade e reações mais freqüentes para a variante icterohaemorrhagiae; bubalinos - 43,7% de positivos e variantes hardjo seguida de pomona; cães - soropositividade de 17,7% e reações para as variantes copenhageni e icterohaemorrhagiae no estado de SP e pyrogenes no PI; caprinos - 4,17% de positividade e variantes icterohaemorrhagiae e grippotyphosa no CE, icterohaemorrhagiae na PB e pyrogenes em SP; eqüinos - 29% de soros positivos e variantes icterohaemorrhagiae no PR, SC, SP, RJ e MG, grippotyphosa no MT, pyrogenes na PB e patoc no RS; suínos - soropositividade de 24,46% e grippotyphosa seguida de icterohaemorrhagiae em MG, pomona no RS, pomona e icterohaemorrhagiae em PE e RJ, autumnalis no CE e icterohaemorrhagiae em GO, PR, SC e SP.

5.
Article de Portugais | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1475797

RÉSUMÉ

From 1984 to 1997 15.558 sorologic tests to leptospirosis were performed (MAT with 24 leptospires serovars) in 284 sheeps, 879 boffaloes, 983 dogs, 1.941 goats, 2.903 horses and 8.568 swines. The distribuition of animals examined by species and state were: sheeps - SP (100%); buffaloes - SP (100%); dogs - SP (80.7%), RS (0.10%), SC (0.10%) and PI (19.0%); goats - SP (33.1%), PB (63.7%) and CE (3.2%); horses - SP (79.3%), RS (9.98%), SC (0.62%), PR (2.5%), RJ (0.17%), MG (1.96%), MT (3.99%), PB (1.3%) and PI (0.03%); swines - SP (61.91%), RS (0.3%), SC (5.95%), PR (3.67%), RJ (0.88%), MG (24.38%), GO (1.12%), SE (0.2%), PE (0.90%), CE (0.34%) and MA (0.1%). From the sheeps tested, 54.5% were examined between 1996 and 97. 33.3% between 1989 and 1990 and 12.2% in the other years; buffaloes - 21.7% from 1984 to 95 and 78.83% between 1996 and 97; dogs - 16.91% from 1984 to 92 and 83.09% from 1993 to 97; goats - 6.97% from 1984 to 91 and 93.09% from 1992 to 97, althought 49% were concerning to 1992; horses - 18.1% from 84 to 90 and 81.9% from 1991 to 97; swines - 61.16% concerning 1990, 91, 95 and 96. The proportion of reactors to at least one leptospira serovar presented the following average and most frequent serovars: sheeps - 0.70% and icterohaemorrhagiae like most frequent serovar; buffaloes - 43.7% and serovars hardjo and pomona; dogs - 17.7% and serovar icterohaemorrhagiae in SP and pyrogenes in PI; goats - 4.17% and icterohaemorrhagiae and grippotyphosa in CE, icterohaemorrhagiae in PB and pyrogenes in SP; horses - 29% and serovar icterohaemorrhagiae in PR, SC, SP, RJ e MG, grippotyphosa in MT, pyrogenes in PB and patoc in RS; swines -24.46% and serovar grippotyphosa and icterohaemorrhagiae in MG, pomona in RS, pomona and icterohaemorrhagiae in PE and RJ, autumnalis in CE and icterohaemorrhagiae in GO, PR, SC e SP.


Em estudo retrospectivo abrangendo os anos de 1984 a 1997, foram realizados 15.558 exames sorológicos para leptospirose (SAM, com coleção de 24 sorovares), que incluíram: 284 ovinos, 879 bubalinos, 983 cães, 1.941 caprinos, 2.903 eqüinos e 8.568 suínos, distribuídos percentualmente por estado da seguinte forma: ovinos - SP (100%); bubalinos - SP (100%); cães - SP (80,7%), RS (0,10%), SC (0,10%) e PI (19,0%); caprinos - SP (33,1%), PB (63,7%) e CE (3,2%); eqüinos - SP (79,3%), RS (9,98%), SC (0,62%), PR (2,5%), RJ (0,17%), MG (1,96%), MT (3,99%), PB (1,3%) e PI (0,03%); suínos - SP (61,91%), RS (0,3%), SC (5,95%), PR (3,67%), RJ (0,88%), MG (24,38%), GO (1,12%), SE (0,2%), PE (0,90%), CE (0,34%) e MA (0,1%). A distribuição temporal dos animais examinados incluiu: para a espécie ovina - 54,5% referentes aos anos 1996 e 97, 33,3% referentes a 89 e 90 e 12,2% aos outros anos; espécie bubalina - 21,7% no intervalo de 1984 a 95 e 78,83% entre 96 e 97; espécie canina - 16,91% entre 1984 e 92 e 83,09% entre 1993 e 97; caprinos - 6,97% entre 1984 e 91 e 93,09% entre 1992 e 97, sendo que 49% das amostras foram referentes ao ano de 1992; eqüinos - 18,1% no intervalo de 84 a 90 e 81,9% de1991 a 97; suínos - 61,16% referentes aos anos 90, 91, 95 e 96. As médias de animais reatores e variantes mais freqüentes por espécie foram: ovinos - 0,70% de soropositividade e reações mais freqüentes para a variante icterohaemorrhagiae; bubalinos - 43,7% de positivos e variantes hardjo seguida de pomona; cães - soropositividade de 17,7% e reações para as variantes copenhageni e icterohaemorrhagiae no estado de SP e pyrogenes no PI; caprinos - 4,17% de positividade e variantes icterohaemorrhagiae e grippotyphosa no CE, icterohaemorrhagiae na PB e pyrogenes em SP; eqüinos - 29% de soros positivos e variantes icterohaemorrhagiae no PR, SC, SP, RJ e MG, grippotyphosa no MT, pyrogenes na PB e patoc no RS; suínos - soropositividade de 24,46% e grippotyphosa seguida de icterohaemorrhagiae em MG, pomona no RS, pomona e icterohaemorrhagiae em PE e RJ, autumnalis no CE e icterohaemorrhagiae em GO, PR, SC e SP.

SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE