RÉSUMÉ
Caregiver-infant interactions in Western middle class often take place in dyadic play settings, engaged in infant-initiated object stimulation, and surrounded by a positive emotional tone, reflecting a distal parenting style. With this study we aim to investigate whether the same conception of caregiver-infant interaction is embodied in the proximal parenting style. For this purpose, we compare the context and pattern of caregiver-infant interactions in two cultural groups in Costa Rica: Urban middle-class families in San José and rural indigenous Bribri families. Naturalistic observations and caregiver interviews revealed significant differences between the groups, with San José families resembling the Western middle-class interaction pattern. Among the Bribris, adult-child play is uncommon so that children interact with adults in primary care settings and with older siblings in play settings. Bribri interactions are further characterized by emotional neutrality. The groups did not differ in terms of body contact. Also, caregivers in both samples took the lead in interactions more often than infants. The results are discussed in the context of an autonomous-relational style as combining psychological autonomy and hierarchical relatedness. We argue that early childhood theories and intervention programs need to abandon the assumption that Western middle-class strategies are universal and recognize locally relevant patterns of caregiver-infant interaction.
Sujet(s)
Pratiques éducatives parentales , Parents , Adulte , Humains , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Costa Rica , Pratiques éducatives parentales/psychologie , FratrieRÉSUMÉ
A diferenciaçäo do curso da vida humana em fases pode ser encarada como uma adaptaçäo a demandas contextuais. As abordagens sociobiológicas têm atribuído às fases desenvolvimentais o status de conquistas filogenéticas ao invés de estágios transitórios. Da mesma forma, o padräo e a duraçäo das fases diferem através de contextos e culturas. A infância é vista como a fase em que uma matriz social primária é construída. Embora esta tarefa desenvolvimental seja universal, sua elaboraçäo específica difere em backgrouds culturais distintos. Os resultados desenvolvimentais desta fase fornecem as bases para modos específicos de exploraçäo e aprendizado durante a infância - a fase de aquisiçäo. Uma trajetória tipicamente ocidental e uma trajetória tipicamente näo-ocidental säo apresentadas, levando, em seguida, a diferentes concepçöes de adolescência: de um lado, como uma moratória educacional e de desenvolvimento do self, e, do outro, como o início da vida reprodutiva do adulto
Sujet(s)
Humains , Nouveau-né , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adolescent , Adulte , Individuation , Développement de la personnalité , Socialisation , Adolescent , Développement de l'enfant , Famille , Extrême-Orient , Événements de vie , Relations mère-enfant , Relations parent-enfant , Psychologie de l'adolescent , Monde occidentalRÉSUMÉ
A diferenciacao do curso da vida humana em fases pode ser encarada como uma adaptacao a demandas contextuais. As abordagens sociobiologicas tem atribuido as fases desenvolvimentais o status de conquistas filogeneticas ao inves de estagios transitorios. Da mesma forma, o padrao e a duracao das fases diferem atraves de contextos e culturas. A infancia e vista como a fase em que uma matriz social primaria e construida. Embora esta tarefa desenvolvimental seja universal, sua elaboracao especifica difere em backgrounds culturais distintos. Os resultados desenvolvimentais desta fase fornecem as bases para modos especificos de exploracao e aprendizado durante a infancia - a fase de aquisicao. Uma trajetoria tipicamente ocidental e uma trajetoria tipicamente nao-ocidental sao apresentadas, levando, em seguida, a diferentes concepcoes de adolescencia: de um lado, como uma moratia educacional e de desenvolvimento do self, e, do outro, como o inicio da vida reprodutiva do adulto.