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1.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-452913

ABSTRACT

Na hanseníase vários fatores podem comprometer a decisão do paciente em se responsabilizar por seu próprio cuidado: o estigma, baixa autoestima, o isolamento social, rejeição familiar, baixa perspectiva profissional, limitações físicas, dor, entre outros. Esses fatores podem ser considerados um risco para o desenvolvimento de sintomas depressivos na hanseníase.

2.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-452687

ABSTRACT

No diagnóstico das lesões neurológicas periféricas é usualmente realizado o exame clínico que consta de mapeamento sensitivo, palpação de nervo e teste de força muscular associado a outros métodos como a avaliação analógica da dor. Todos esses exames podem ser graduados numericamente, constituindo assim um Escore Clínico (EC) para o monitoramento da função neural em estudos longitudinais e análises estatísticas. Atualmente os registros são manuais e anexados ao prontuário do paciente dificultando a organização e visualização em longo prazo da função neural.

3.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-452407

ABSTRACT

Conhecidamente uma doença que causa deficiências físicas, a hanseníase, exige vigilância  resolutiva, em especial no Brasil que é o segundo país em maior número de casos do mundo. O  Mycobacterium leprae, agente etiológico da hanseníase, é uma bactéria que possui predileção pelos nervos  e pele, característica principal da doença. O ser humano é reconhecido como única fonte de infecção, porém  estudos têm identificado o bacilo da hanseníase também em animais. Por ser um bacilo não cultivável em  meios definidos, seu diagnóstico é essencialmente clínico. Por isto, diversas pesquisas para desenvolver  novas ferramentas de diagnóstico, que não dependem de crescimento das bactérias, tem sido desenvolvidas  para a detecção precoce da doença.

4.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489484

ABSTRACT

Conhecidamente uma doença que causa deficiências físicas, a hanseníase, exige vigilância  resolutiva, em especial no Brasil que é o segundo país em maior número de casos do mundo. O  Mycobacterium leprae, agente etiológico da hanseníase, é uma bactéria que possui predileção pelos nervos  e pele, característica principal da doença. O ser humano é reconhecido como única fonte de infecção, porém  estudos têm identificado o bacilo da hanseníase também em animais. Por ser um bacilo não cultivável em  meios definidos, seu diagnóstico é essencialmente clínico. Por isto, diversas pesquisas para desenvolver  novas ferramentas de diagnóstico, que não dependem de crescimento das bactérias, tem sido desenvolvidas  para a detecção precoce da doença.

5.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489492

ABSTRACT

No diagnóstico das lesões neurológicas periféricas é usualmente realizado o exame clínico que consta de mapeamento sensitivo, palpação de nervo e teste de força muscular associado a outros métodos como a avaliação analógica da dor. Todos esses exames podem ser graduados numericamente, constituindo assim um Escore Clínico (EC) para o monitoramento da função neural em estudos longitudinais e análises estatísticas. Atualmente os registros são manuais e anexados ao prontuário do paciente dificultando a organização e visualização em longo prazo da função neural.

6.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489496

ABSTRACT

Na hanseníase vários fatores podem comprometer a decisão do paciente em se responsabilizar por seu próprio cuidado: o estigma, baixa autoestima, o isolamento social, rejeição familiar, baixa perspectiva profissional, limitações físicas, dor, entre outros. Esses fatores podem ser considerados um risco para o desenvolvimento de sintomas depressivos na hanseníase.

7.
Rev. bras. ter. comport. cogn ; 1(1): 57-66, jan.-jun. 1999. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-17442

ABSTRACT

Oito sujeitos, quatro ansiosos e quatro não ansiosos (escolha livre), poderiam no pré-teste formar relações homogêneas (compostas somente por estímulos ameaçadores ou somente estímulos não ameaçadores) e relações mistas (compostas por estímulos ameaçadores e por estímulos não ameaçadores). Para oito outros sujeitos, quatro ansiosos e quatro não ansiosos (escolha forçada), só era possível formar relações mistas. Após treino de relações mistas, no grupo de escolha livre, os não ansiosos, formaram tanto relações mistas quanto homogêas porem os sujeito ansiosos formaram, somente relações homogêneas. O desempenho de todos os sujeitos do grupo de escolha forçada não demonstrou preferência em formar qualquer um dos tipos de relações. Esses dados sugerem que a dificuldade dos sujeitos ansiosos em formar relações mistas se deve a uma preexistência de classes ameaçadoras e não-ameaçadoras. Um contexto anterior de escolhas forçadamente mistas interfere no desempenho dos sujeitos ansiosos e não-ansiosos(AU)

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