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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 255-255, abr. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438446

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Fragilidade é uma síndrome relacionada ao declínio fisiológico e cognitivo. Indivíduos frágeis estão sujeitos a complicações no pós-operatório de cirurgias cardíacas, mas são poucos os estudos que a correlacionam com fragilidade, tempo de internação e a ocorrência de eventos cardiovasculares maiores no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) ou troca de válvula (TV). OBJETIVO: Avaliar a fragilidade de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca de RM ou TV com tempo de internação hospitalar e eventos clínicos adversos maiores (MACE) em até 30 dias no pós-operatório. MÉTODO: Trata-se de um estudo observacional longitudinal prospectivo. Após a coleta de dados clínicos, os pacientes foram avaliados por meio da escala de fragilidade clínica (CFS) e questionário PRISMA-7. A fadiga foi avaliada através de afirmações retiradas do Center for Epidemiological Studies (CES-D). A força de preensão palmar (FPP) foi utilizada para avaliar força global. O MACE foi avaliado através de ligação após um mês de procedimento. RESULTADOS: Foram avaliados 59 indivíduos, entre eles um pontuou para o MACE evoluindo com IAMSSST. Não foram encontradas diferenças intergrupos da CFS (p = 0,609). Não houve correlação entre o tempo de internação e a pontuação absoluta da CFS e de FPP (r = 0,072; p = 0,589 e r = 0,189; p = 0,151 respectivamente). Não houve diferença entre os grupos com declínio funcional e sem declínio funcional (p = 0.480) comparado ao tempo de internação. Não houve diferença entre os pacientes que apresentaram fadiga por exaustão nas duas afirmações retiradas do CES-D (Fadiga 1: p = 0,372) e Fadiga 2: p = 0,144 respectivamente). Foi encontrada diferença entre os grupos com intercorrências durante o intra-operatório em relação ao grupo sem intercorrências (p = 0,004) comparado ao tempo de internação. CONCLUSÃO: Pacientes frágeis ou pré-frágeis que tiveram algum tipo de intercorrências intra-operatório permaceram por um período maior de internação hospitalar quando comparado com pacientes sem fragilidade. Porém, não houve diferença significativa quando correlacionado tempo de internação com fragilidade, força muscular e declínio funcional. Com relação aos eventos clínicos adversos maiores, houve uma pontuação (n=1) durante o seguimento de um mês.


Subject(s)
Postoperative Cognitive Complications , Hospitalization , Myocardial Revascularization/adverse effects , Sarcopenia
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 33(supl. 2B): 268-268, abr. 2023.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1438458

ABSTRACT

Diversos estudos identificaram maior risco de complicações e mortalidade entre os idosos frágeis submetidos a cirurgias cardiovasculares. A identificação de fragilidade é necessária para que se possam programar as intervenções multidimensionais, reduzindo ou adiando os desfechos adversos bem como para prognosticar riscos. OBJETIVO: verificar a prevalência de fragilidade, por meio da Escala de Fragilidade do Cardiovascular Health Study, em pacientes idosos submetidos à cirurgia cardíaca, e correlacionar com dados de internação em um hospital terciário do Estado de São Paulo. MÉTODO: estudo observacional, longitudinal. Pacientes com 3 a 5 pontos na EFCHS foram considerados frágeis; 1 ou 2 pontos foram considerados pré-frágeis; e zero pontos foram considerados não-frágeis. Foram analisados o tempo médio em dias de: ventilação mecânica, internação em UTI, internação hospitalar, e reintubações, além de verificar a incidência de traqueostomias e a mortalidade intra-hospitalar, e correlacionar com fragilidade. RESULTADOS: Foram incluídos 71 idosos (25 frágeis e 46 pré-frágeis) com idade média de 67,76 anos. Houve diferença estatisticamente significante relacionado ao tempo de internação em UTI, sendo que os pacientes frágeis ficaram, em média, 7,30 dias internados na UTI e os pré-frágeis, em média, 4,67 dias (p=0,041). CONCLUSÃO: A prevalência de fragilidade em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca foi de 35% na população estudada, e isso determinou um maior tempo de internação na UTI quando comparado à indivíduos pré-frágeis.


Subject(s)
Humans , Aged , Thoracic Surgery , Frail Elderly , Frailty
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